17/03/2010

2.285. (17mar2010.17.17') Estou muito mais sensibilizado para estas causas da natureza..."Save the Frogs Day"...

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abri esta página em 17mar2010
Há quantos anos o PEVerdes (da CDU) anda a sensibilizar e a propor soluções... 
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16seTEMbro
Hj é dia de pensar e agir em relação à camada do ozono
by JERO
 Foi a 16 de setembro de 1987 que se assinou o Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Prejudicam a Camada de Ozono, escolhendo-se então esta data para a celebração do Dia Mundial do Ozono. A data foi criada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas em dezembro de 1994.O objetivo do dia é alertar para a destruição da Camada de Ozono e procurar soluções para a proteger. A Camada de Ozono é um escudo gasoso frágil que protege o globo das radiações solares, preservando assim a vida na Terra. Cabe aos governos, às indústrias e às organizações internacionais, a tarefa de unir esforços para eliminar os produtos químicos responsáveis pela destruição da Camada de Ozono.
 A imagem pode conter: nuvem, céu, texto e natureza
 https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10210432731689196&set=a.1029365188983&type=3&theater
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7dez2018
A maior extinção da história na Terra, que marcou o fim do período permiano, há cerca de 252 milhões de anos, foi causada por alterações climáticas, indica uma investigação hoje divulgada.
 Maior extinção da história da Terra foi devido a alterações climáticas

A extinção no final do permiano, no fim da era paleozoica e muito antes dos dinossauros, aconteceu quando o planeta estava repleto de plantas e animais, que foram praticamente extintos.
Fósseis em rochas no leito dos mares mostram um ecossistema marinho diversificado e próspero, seguido de uma faixa de cadáveres.

Cerca de 96% das espécies marinhas foram exterminadas, sendo necessários milhões de anos para a vida se multiplicar e diversificar de novo.
Até agora têm sido debatidos os motivos que tornaram os oceanos inóspitos, se o aumento da acidez, se o envenenamento dos mares, se a falta de oxigénio ou se o aumento das temperaturas.
Uma nova pesquisa hoje divulgada, das universidades de Washington e de Stanford, nos Estados Unidos da América, combinando modelos das condições oceânicas e do metabolismo animal, com dados laboratoriais e registos paleoceanográficos, indica que a extinção em massa nos oceanos foi causada pelo aquecimento global, deixando os animais sem possibilidade de respirar.
O estudo, publicado na edição de hoje da revista científica Science, explica que à medida que as temperaturas aumentavam e o metabolismo dos animais acelerava as águas mais quentes não podiam conter oxigénio suficiente para que sobrevivessem.
“Esta é a primeira vez que temos uma previsão mecanicista sobre o que causou a extinção, que pode ser diretamente testada com os registos fósseis, o que nos permite fazer previsões sobre as causas de uma extinção no futuro”, disse o principal autor da investigação, Justin Penn.
Os investigadores criaram um modelo climático com a configuração da Terra no período permiano e dizem que antes das erupções vulcânicas na Sibéria criarem um planeta de gases com efeito de estufa os oceanos tinham temperaturas e níveis de oxigénio semelhantes aos de hoje.
O passo seguinte foi aumentar os gases com efeito de estufa a um nível que as temperaturas dos oceanos também subissem e quando tal aconteceu os oceanos, no modelo, perderam 80% do oxigénio, com as zonas mais profundas a ficarem mesmo sem nenhum oxigénio.
 Dizem os especialistas que a tolerância dos animais de hoje a altas temperaturas e baixo oxigénio será semelhante à dos animais do período permiano, já que evoluírem em condições ambientais semelhantes.
https://24.sapo.pt/vida/artigos/maior-extincao-da-historia-da-terra-foi-devido-a-alteracoes-climaticas?fbclid=IwAR1MTscVT5Zoot_S57Qjq3zl91jHsLevoq5tYk6f5PtKEQ-3k6CZfsVeRe0#_swa_cname=sapo24_share&_swa_cmedium=web&_swa_csource=facebook&utm_source=facebook&utm_medium=web&utm_campaign=sapo24_share
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25Jan2011
Na reunião de câmara ord.de 24.1.2011 foi aprovado o estudo de impacte ambiental(AMBIENTE) 4.

------AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE – CONSULTA PÚBLICA NO ÂMBITO DO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL – PROJECTO “PARQUE EÓLICO DE PORTELA DO PEREIRO – AIA 2183” – APRECIAÇÃO E VOTAÇÃO -
Empresa: Parque Eólico do Norte dos candeeiros,lda
4 aerogeradores de 2Mw...Produção média anual de 23.415Mw.
terreno de 64ha.
Propriedade do baldio...Junta de èvora? Câmara inscreveu matricialmente como sendo Baldio Municipal...Presidente diz que vai ser difícil...A Câmara de Porto de Mós tem passado licenças para pedreiras...
Só a Câmara, através da Engª Teresa Clara emitiu parecer alerta sobre o 4º aerogerador poder prejudicar 3 pedreiras...
Vereador Hermínio diz que foi mudado o projecto.
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dez2018...

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12dez2015...Conferência do Clima da ONU...Paris...

Reuters
Após duas semanas de intensas negociações, a COP-21 (conferência do clima da ONU) terminou neste sábado em Paris com um acordo histórico, que pela primeira vez envolve quase todos os países do mundo em um esforço para reduzir as emissões de carbono e conter os efeitos do aquecimento global.
O ponto central do chamado Acordo de Paris, que valerá a partir de 2020, é a obrigação de participação de todas as nações - e não apenas países ricos - no combate às mudanças climáticas. Ao todo, 195 países membros da Convenção do Clima da ONU e a União Europeia ratificaram o documento.
O objetivo de longo prazo do acordo é manter o aquecimento global "muito abaixo de 2ºC". Esse é o ponto a partir do qual cientistas afirmam que o planeta estaria condenado a um futuro sem volta de efeitos devastadores, como elevação do nível do mar, eventos climáticos extremos (como secas, tempestades e enchentes) e falta de água e alimentos.
 https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151212_acordo_paris_tg_rb
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11dez1997...Protocolo de Quioto
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 Plenário da COP18, em Doha, Qatar. A emenda ao Protocolo de Quioto prorrogou o tratado até o ano 2020. Foto:
 Plenário da COP18, em Doha, Qatar. A emenda ao Protocolo de Quioto prorrogou o tratado até o ano 2020.
O Protocolo de Quioto é um um tratado internacional em que os países signatários se comprometeram a reduzir as suas respectivas emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. Um acordo derivado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCC), ele foi negociado e adotado pelas partes em Quioto, no Japão, em 11 de dezembro de 1997 e entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005, quando atingiu a meta de 50% de ratificações dentre os 84 signatários originais. O Protocolo tem por base as premissas comprovadas pela ciência de que o aquecimento global é fato real e que ele é causado pela ação humana.
O protocolo propõe um calendário pelo qual os participantes devem reduzir as emissões globais em, pelo menos, 5,2% abaixo dos níveis registrados em 1990, no período entre 2008 e 2012. Embora a meta de redução seja coletiva, foram atribuídas a cada país metas individuais mais altas ou mais baixas. Além disso, houve permissão para que alguns países considerados em desenvolvimento a época aumentassem suas emissões. Isto porque o tratado é baseado no princípio de "responsabilidades comuns, mas diferenciadas": a obrigação de reduzir as emissões atuais em países desenvolvidos é maior uma vez que são historicamente responsáveis pelas concentrações atuais de gases de efeito estufa na atmosfera.
Aliás, este é um dos pontos que tornam o acordo controverso. As metas nacionais variam de 8% de redução para a União Europeia, 7% para os EUA, de 6% para o Japão, 0% para a Rússia, e permitiram aumentos de 8% para a Austrália e 10% para a Islândia. Países em desenvolvimento, incluindo China e Índia, não foram obrigados a reduzir as emissões. Os Estados Unidos e Canada negaram-se a ratificar o Protocolo de Quioto, sob a alegação de que os compromissos acordados seriam negativos para as suas economias.
Atualmente, dos 196 países-membros da UNFCC, 192 ratificaram o Protocolo de Quioto. Enquanto que quase todos os países do mundo (os 196 membros da UNFCC) tenham assinado o Protocolo, a assinatura é apenas um gesto simbólico de apoio. É a ratificação que carrega obrigações legais e torna o tratado num acordo contratual eficaz entre os participantes.
O objetivo final da UNFCCC através do Protocolo de Quioto é a "estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera a um nível que iria parar de interferência antropogénica perigosa com o sistema climático." No chamado primeiro período de compromisso (2008-2012), as limitação de emissões não foram suficientes. Pelo contrário, os níveis de dióxido de carbono na atmosfera aumentam, sem nenhum sinal de desaceleração. As temperaturas globais continuam a aumentar.
Como não foi alcançada, a estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera exige novas ações. O Protocolo de Quioto teria sido encerrado em 31 de dezembro de 2012 mas, durante a COP-18 teve sua duração estendida. Realizada em Doha, Qatar, em 8 de dezembro de 2012, foi adotada uma emenda ao Protocolo em que os membros concordaram que segundo período de compromisso se estenderá de 2013 a 2020.
Neste período, as partes se comprometeram a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em pelo menos 18% abaixo dos níveis de 1990. no período de oito anos a partir de 2013 e 2020. A composição dos países-membros, no entanto, não é a mesma: até fevereiro de 2015, apenas 25 países ratificaram o documento.
https://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28947-o-que-e-o-protocolo-de-quioto/
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17mar2010
desde que vi as chacinas das focas, na Finlândia...Mar de sangue num país que todos sabemos ser desenvolvido em tantos patamares... 
Ou dos golfinhos no Taiji. Japão... Vi o filme "The Cove- Baía da Vergonha"...
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 http://dn.sapo.pt/galerias/videos/?content_id=1504539&seccao=Cartaz
Sinopse:
Nos anos 60, Richard O'Barry era a maior autoridade mundial no treino de golfinhos, trabalhando no cenário da popular série de televisão “Flipper”. Diariamente, O'Barry mantinha os golfinhos a trabalhar e os tele-espectadores a sorrir. Mas um dia, tudo acabou de forma trágica…
Ele esteve 15 anos nesse trabalho...
Agora tem 36 anos na luta pelo salvar dos inteligentes golfinhos...
"Boa tarde!
Lembramos que termina no próximo dia 9 de Abril o prazo das inscrições na conferência internacional ''Ecologia e Conservação de Anfíbios'' http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=2&cid=15816&bl=1 que decorrerá no dia 30 de Abril de 2010 no Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Os anfíbios são particularmente sensíveis a alterações do meio e as suas populações têm vindo a regredir a um ritmo preocupante em todo o planeta, devido a um conjunto alargado de ameaças. Nos últimos 20 anos crê-se que se terão extinguido 168 espécies de anfíbios a nível mundial, um número alarmante que se prevê que continue a aumentar nas próximas décadas. Apesar de ainda não se ter extinguido nenhuma espécie de anfíbio em Portugal, o panorama nacional não é animador, estando ameaçados pela destruição de habitat e desaparecimento de zonas húmidas para urbanização, monoculturas florestais exóticas, barragens e infra-estruturas viárias, poluição de linhas de água, introdução de espécies exóticas, doenças, perseguição directa.
Neste contexto, e enquadrado na iniciativa global 2010 - Ano Internacional da Biodiversidade, a Naturlink e o Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos da Universidade do Porto (CIBIO-UP) estão a organizar a conferência ''Ecologia e Conservação de Anfíbios'' http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=2&cid=15816&bl=1 , na qual serão apresentados os resultados de diversos projectos nacionais e internacionais relativos à ecologia e conservação destes animais, discutindo as principais ameaças a que estão sujeitos e como as enfrentar. O dia da Conferência coincide com o ''Save the Frogs Day'' - Dia Internacional da Conservação dos Anfíbios.

O Programa da Conferência é o seguinte:

08:30 - Recepção dos Participantes

10:00 - Sessão de Abertura
10:15 - "Countdown 2010? Lagoas temporárias, anfíbios e insucesso da conservação em Rede Natura 2000"

Pedro Beja, CIBIO-UP/ERENA

10:40 - "Anfíbios urbanos: resquícios de um passado condenado ou oportunidade para um futuro promissor?"

Raquel Ribeiro, Miguel A. Carretero, Neftalí Sillero, Gustavo Llorente, CIBIO-UP

11:05 - "Mortalidade de anfíbios nas estradas do Alentejo"

Paulo Sá-Sousa, Universidade de Évora.

11:30 - Pausa para café

11:50 - "Impactos das alterações climáticas nos anfíbios ibéricos"

Sílvia Carvalho, José C. Brito, Eduardo J. Crespo, Hugh P. Possingham, CIBIO-UP
12:15 - "Amphibian infectious diseases, are they conservation issues for Europe’s amphibians?"
Trent Garner, Institute of Zoology – Zoological Society of London
12:50 - "Problemas de conservación de los anfíbios por enfermedades emergentes y espécies introducidas. El caso del Parque Natural de Peñalara"
Jaime Bosch, Museo Nacional de Ciências Naturales de Madrid
13:15 - Almoço livre

15:00 - "Impacto de uma espécie exótica, o lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii), nas comunidades de anfíbios do sudoeste da Península Ibérica"

Maria João Cruz, Ana Luísa Nunes, Rui Rebelo, SIM & CBA-FCUL
15:25 - "Quando os anfíbios são um problema – a rã-de-unhas-africana Xenopus laevis, uma espécie exótica em Portugal"
Rui Rebelo, Patrícia Amaral, Marta Bernardes, João Oliveira, Paulo Pinheiro, Fátima Gil, Domingos Leitão (CBA-FCUL)
15:50 - "Ecotoxicología de anfíbios: efectos en un mundo real"
Manuel Ortiz Santaliestra, Universidad de Castilla-La Mancha
16:15 - Pausa para café
16:35 - "Proyecto Life – Anfíbios: restauración de charcas temporales para los anfíbios en la Comunidad Valenciana"
Vicente Sancho, Ignacio Lacomba, Conselleria de Medi Ambient de Valencia
17:00 - "Campanha de conservação e divulgação dos anfíbios em Portugal - NaturSAPO"
José Teixeira, CIBIO-UP
17:25 - Conclusões e encerramento dos trabalhos
Os interessados poderão aceder a informação adicional sobre a Conferência no seguinte artigo do portal Naturlink:
''Conferência internacional sobre Ecologia e Conservação de Anfíbios''

http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=2&cid=15816&bl=1
As inscrições deverão ser efectuadas até ao dia 9 de Abril de 2010, preenchendo e enviando a Ficha de Inscrição que poderá ser descarregada aqui:

http://naturlink.sapo.pt/ResourcesUser/PDF/Ficha_de_Inscricao_da_Conferencia.doc

A organização regista e agradece o apoio à realização da Conferência concedido pela Fundação EDP (patrocinador principal), pela Delta-Cafés, pela REN, pela Agência Portuguesa do Ambiente, pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, pela ERENA, pelo portal Sapo.pt e pela Fundação Calouste Gulbenkian
Agradecemos a divulgação da Conferência.
Cordialmente

Rui Borralho

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Portugal

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30jan2010
Via











A notícia é do jornal "Público
 "Um exemplar com quase dois metros de comprimento de uma tartaruga de couro deu à costa na praia da Mina, em Alcobaça. O episódio invulgar levou a que o município contactasse instituições científicas para averiguar do interesse sobre o animal, que segue hoje para o Museu Nacional de História Natural, em Lisboa.“Foi encontrada só ontem [quinta-feira] ao final do dia. Mas já ali estava há 48 horas. Trata-se de uma praia pequena, de difícil acesso, muito pouco frequentada”, disse a bióloga da Câmara de Alcobaça, Sofia Quaresma.A especialista afirma que as autoridades locais entraram então em contacto com várias instituições museológicas e científicas para sondar o interesse neste exemplar. “Só obtivemos resposta do Museu Nacional de História Natural”, afirmou Sofia Quaresma.Segundo a bióloga, esta espécie de tartaruga de couro (Dermochaelis Coriacea), que frequenta uma área geográfica vasta – que pode ir da Islândia à Nova Zelândia –, é cada vez mais rara. “E são cada vez mais avistadas no Atlântico norte, o que pode sugerir alguma influência das alterações climáticas”.Sofia Quaresma e a veterinária Cristina António já detectaram 77 animais de oito espécies na zona costeira de Alcobaça (incluindo Nazaré) desde 2004, mas nunca uma tartaruga destas. O animal apresentava traumatismos de contacto, talvez provocados por embarcações, e não tinha vestígios de redes nem arpões, as causas mais comuns de morte entre as tartarugas marinhas.
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20noVEMbro2009
Sair do nuclear, apostas nas energias renováveis...
sugestão da Simone Ribeiro
Uma campanha internacional dinamizada pela rede francesa Sortir du Nucléaire (Sair do Nuclear) organiza uma manifestação virtual para Copenhaga intituladaDON'T NUKE THE CLIMATESem ir a Copenhaga, cada um pode integrar-se nessa manifestação. Faça-o antes de 7 de dezembro de 2009!O site da campanha tem os elementos essenciais em português:
http://www.dont-nuke-the-climate.org/?lang=pte
mesmo o texto completo em português do folheto explicativo que também circula em papel (mas em português só no site), abrindo o menu "Background":
http://www.dont-nuke-the-climate.org/spip.php?article423&lang=pt
.........
rogério raimundo, obrigado por ter assinado a petição 'Don't nuke the climate !'.Para contribuir para o sucesso desta campanha internacional, envie a seguinte mensagem às pessoas das suas relações:
Acabei de participar na campanha internacional 'Don't nuke the climate! - Nem nuclear, nem efeito de estufa!'.
Participe você também nela, a fim de apoiar a luta contra as alterações climáticas e por um planeta sem nuclear.
Assine a petição e envie a sua foto para: http://www.dont-nuke-the-climate.org
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11noVEMbro2009
Michael Jackson e a outra faceta dos EUA, a tal terra das liberdades...
recebi via Simone Ribeiro
"Earth Song" foi proibido nos Estados Unidos, historicamente o maior poluidor do planeta.
Por isso a maioria de nós nunca teve acesso ao videoclip.
Ou seja, o que não passa nos EUA, a "terra da liberdade", não passa no resto do mundo. Só mostram o que lhes interessa, e só assistimos ao que eles querem.
Vejam, então, o que os americanos nunca mostraram, de Michael Jackson.
Filmado em África, Amazónia, Croácia e Nova Iorque:
"Earth Song" de Michael Jackson

http://www.youtube.com/watch?v=oJEqJ9yALx8&feature=player_embedded

entretanto recebi um comentário crítico
do Mário Bernardes (está na Índia, em Mumbai...)
que passo a postar:
Lógico que há que condenar os EUA, mas tb não vejo ninguém a falar da China e da India...
O rótulo de país emergente não pode ser desculpa.E muito sinceramente, não vejo nos EUA o que se vê aqui de poluição. Mumbai tem uma nuvem de fumo constante sobre a cidade... Os rios e o mar fedem e possuem uma camada de lixo a flutuar incrível...
A China nem se fala com os lixos toxicos...Criticar EUA sim, mas tb os outros...
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11noVEMbro2009
recebi via Graça Mateus
*SUSTENTABILIDADE E CONSUMO RESPONSÁVEL
23 A 28 NOVEMBRO 2009/ LISBOA
SEMANA PARA O CONSUMO RESPONSÁVEL
A Cores do Globo <http://www.coresdoglobo.org/> (Associação de Promoção de> Comércio Justo),
a QUERCUS <http://www.quercus.pt/
(Associação Nacional de> Conservação da Natureza)
o ISU <http://www.isu.pt/
(Instituto de> Solidariedade e Cooperação Universitária)
o LNEG> <http://www.ineti.pt/
(Laboratório Nacional de Energia e Geologia)
em Lisboa,
âmbito de um projecto co-financiado pelo Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, "*Territórios Sustentáveis*".
"*Territórios Sustentáveis: Consumo responsável nas organizações privadas, públicas e 3º sector*" visa trabalhar, ao longo de 2009, as questões do consumo nas suas várias vertentes (económica, social e ecológica), e tem como principais estudos de caso a Universidade Lusíada de Lisboa<http://www.ulusiada.pt/>,
a Câmara Municipal de Loures <http://www.cm-loures.pt/>,
e a AMI -
Assistência Médica Internacional <http://www.ami.org.pt/>.
Estes parceiros assumem o papel crucial de estudos de caso, e protótipos para a divulgação futura de uma estratégia transversal, concertada e global na senda de comportamentos mais sustentáveis e mais éticos, em todos estes sectores. Assim pretende-se trabalhar e disseminar as boas práticas no território de cada uma destas organizações, e sectores inerentes.
No portal www.consumosustentavel.org pode ser consultada toda a informação sobre este projecto, nomeadamente os Boletins que são publicados mensalmente, dedicados a variados temas no âmbito do consumo responsável.
A Semana do Consumo Responsável será constituída por diversas iniciativas (ver tabela) que visam contribuir, de forma concertada, para a mudança dos padrões de consumo da sociedade portuguesa e, desta forma, para um desenvolvimento sustentável global.
Esta acção de Educação para o Desenvolvimento tem como base diversas estratégias basilares, entre as quais:
- O trabalho em rede, de forma a criar uma plataforma de troca de conteúdos e divulgação das actividades;
- A consolidação de formas de comunicação inovadoras entre os Públicos-alvo do Projecto e os movimentos sociais do Comércio Justo, da Ecologia e da Economia Solidária;
- A promoção de factores de multiplicação, envolvendo em modalidades diversas um conjunto crescente de actores e instituições nas questões;
- do desenvolvimento sustentável e do consumo responsável.....................................................................................................
23.11.2009
ISU+QUERCUS+CG
1. Documentários
2. Feira de informação consumo responsável
3. Exposição de temas aliados ao CR
4. 1 acção de formação- RNCR (1h30)
5. Participação das Aldeias do Xisto
Universidade Lusíada
26.11.2009
LNEG
Seminário Consumo Sustentável e Alterações Climáticas
LNEG - Campus Alfragide
27.11.2009
CG
Seminário Territórios Sustentáveis
Goethe Institut
28.11.2009
CG
Seminário Territórios Sustentáveis
Goethe Institut
A ENTRADA É LIVRE
Para mais informações:Inês Cardoso (Coordenadora do Projecto); Carla Félix Silva / 91 840 14 03
info@consumosustentavel.org> > www.consumosustentavel.org / www.coresdoglobo.org--
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22jul2009
Dia Mundial de Energia28.05.2007Lusa
Experimente o simulador de potência contratada que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos vai disponibilizar a partir de 29 de Maio, Dia Mundial de Energia, no site http:// www.erse.pt, para ajudar os consumidores a reduzir a factura eléctrica.
A ERSE alerta para o facto de que a potência contratada representa cerca de dez por cento da factura mensal dos consumidores e que existem casos em que, através da redução do nível de potência, se podem poupar 6,95 euros. A ERSE dá o exemplo de uma família, que representa cerca de 3 milhões de consumidores portugueses que tendo uma potência contratada de 6,9 kVA consome mensalmente 156 kWh. Se essa família escolher um escalão de potência mais baixo, por exemplo de 3,45 kVA, sem prejudicar as suas necessidades de consumo, uma vez que não utiliza muitos equipamentos eléctricos em simultâneo, a sua factura desce de 30,6 euros para 23,66 euros mensais, poupando 6,95 euros por mês. O simulador permite a cada consumidor estimar a potência a contratar com o seu fornecedor de electricidade mediante o conhecimento dos equipamentos eléctricos que possui em casa e da sua utilização habitual. Na definição dos cenários de utilização, a ERSE aconselha o consumidor a ter em mente quais os equipamentos eléctricos que pretendem ligar em simultâneo, pensando nos momentos habituais em que o faz (horas das refeições, manhãs, etc). Em face dos resultados, o consumidor deve comparar o valor obtido com a actual potência contratada e, caso considera mais vantajoso, comunicar ao seu fornecedor de electricidade que pretende alterar o valor da potência contratada. Essa alteração não tem custos para o consumidor, alerta a ERSE. A ERSE refere ainda que os consumidores podem reduzir a sua factura de electricidade através da utilização de aparelhos eléctricos mais eficientes e de hábitos de consumo mais racionais, bem como através da escolha do seu fornecedor de energia eléctrica.
....

"A crise ambiental, que tem nas alterações climáticas a sua face mais visível, é o maior problema que a humanidade alguma vez enfrentou na sua história".

Viriato Soromenho-Marques, "Visão", 16-07-2009
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