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A comissão de Utentes acabou?
***3mar2016
Cuidados paliativos...Morrem 60% nos Hospitais...
Devia haver...
Tenho que falar com o enf.º João Araújo sobre o HUMANITUDE
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http://www.dn.pt/portugal/entrevista/interior/mais-de-60-morrem-no-hospital-devia-ser-ao-contrario-5056471.html
Bárbara Gomes, investigadora do King's College e do Instituto de Saúde Pública, diz que apenas 17,5% do país tem cuidados paliativos domiciliários
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21jan2016
Alcoa
http://www.oalcoa.com/unidade-de-saude-comemora-aniversario-e-reclama-obras/
A Unidade de Saúde Familiar (USF) Pedro e Inês, em Alcobaça comemorou na passada segunda-feira, dia 18, o 6º aniversário da sua constituição. Atualmente, o edifício da USF de Alcobaça está a precisar de obras de requalificação. “Foi inaugurado em 1986 e é uma vergonha que está à mostra” afirma. “Temos telhados de zinco com substâncias tóxicas; o presidente da câmara já referiu que tem uma verba para alguma recuperação do edifício mas ainda estamos à espera”, adianta José Machado.
(Saiba mais na edição em papel e digital de 21 de janeiro de 2016)
***7ab2010
Ao longo destes 12 anos e 4 meses de vereador na câmara municipal de Alcobaça tenho salientado a importância de a câmara apostar na Prevenção e no Concelho Saudável...
O investimento anual da Câmara nesta frente foi zero até à entrada da Srª veterinária Maria António. Daí tem havido algumas iniciativas positivas. Mas muito longe do que precisam
Hoje saberemos da decisão da localização do Hospital Oeste Norte?
Entretanto a Organização Mundial da Saúde:Serão organizados eventos em todo o mundo, durante a semana de 7 a 11 de abril de 2010, convidando as cidades a disponibilizar espaços para actividades de saúde. O tema escolhido para este ano destaca o efeito da urbanização sobre a saúde colectiva, a nível global, e para cada um de nós individualmente.
São objectivos globais da campanha:
1000 cidades: abrir espaços públicos para a saúde, quer se trate de actividades em parques, campanhas de limpeza ou fecho de vias a veículos motorizados.
1000 vidas: compilar 1000 histórias de campeões de saúde urbana, que tomaram medidas com impacto significativo na saúde das suas cidades.
O Dia Mundial da Saúde, comemorado a 7 de Abril desde 1950, celebra a criação da OMS, em 1948.
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6. SAÚDE
24jan2009
6. Concelho saudável. Saúde Preventiva e Mental. Sim ao Hospital Bernardin’ Oliveira. A Câmara de maioria PSD teve algumas acções muito positivas graças à dinâmica da sua técnica Veterinária! A Câmara, na saúde tem muito por fazer!!! Alguns caminhos que temos de passar a ter no nosso município:
6.1. Na estrutura da administração municipal a Câmara deve prever na área da Acção Social um conjunto de técnicos que pensem o município em termos de Saúde.
6.2. Deve ser criado o Conselho Local Pró Saúde, com representantes do Hospital, dos Centros de Saúde, da USF da Benedita, dos médicos e dos enfermeiros, das escolas, das Instituições Particulares de Solidariedade Social, das associações de pais... As grandes linhas de orientação para a melhoria da saúde, em todo o concelho, deviam ser reflectidas neste conselho... Como estamos do diagnóstico do que é necessário? Como respondemos às questões concretas da saúde mental? Como combater as bichas de madrugada nos centros de saúde? É preciso ou não um novo hospital? Eis exemplos de questões que devem ser analisada por este Conselho...
6.3. Projectos experimentados noutros concelhos que poderão ser implementados no nosso concelho: “Acompanhamento da gravidez e preparação para o parto”; “A Saúde começa pela boca”; “ O sexo faz bem à saúde”; “Vamos diminuir o tabagismo, a toxicodependência e o alcoolismo”... O Dia Mundial da Saúde (7 de Abril) deve passar a ser assinalado, bem como o “Mês do Coração”... Outras iniciativas do Ministério da Saúde de alerta e aconselhamento devem ser potenciadas pelos serviços do município e freguesias. Ter em conta as iniciativas internacionais, por exemplo, a OMS indicou o ano da saúde mental, “Cuidar Sim – Excluir Não” e Alcobaça ficou de fora desta mobilização geral...
6.4. A aposta no “Concelho Saudável”...
6.5. Os trabalhadores do município têm de passar a ter o serviço de medicina, higiene e segurança no trabalho previsto na legislação...
6.6. A carta municipal dos Equipamentos de Saúde com novas respostas nos Centros de Saúde e em hospitais de retaguarda em parceria com as IPSS. Equacionar do novo hospital... Os novos Centros de Saúde de S. Martinho do Porto e do Vimeiro deviam acelerar mais rápido e postos ao serviço das populações, depois de tantas e sucessivas promessas.
6.7. Sensibilizar a população, combater os preconceitos com algumas doenças, informar com objectividade, promover colóquios Pró Saúde e para a criação de hábitos e estilos de vida mais saudáveis, nomeadamente criando 1 semana da saúde perto do DMSaúde (7 de Abril)...
6.8.Por outro lado a maioria PSD/Sapinho não pode esquecer o grande fracasso com os grandes objectivos que prometeu concretizar com a Escola Superior de Tecnologias de Saúde. Sem Hospital a sério não pode haver ensino superior!!!
6.9. Por várias vezes fiz propostas concretas: Saúde Mental; concelho Saudável... O Sr. Presidente até comentou positivamente algumas delas. Mas acção concreta no terreno foi zero total. Estas sugestões de hoje seguem pelo mesmo caminho?
A nível nacional o governo prometeu muito, mas o que concretizou foi: aumentos das taxas moderadoras, cortes nas comparticipações, discriminação dos doentes, lucros para as seguradoras com carteiras de programas na saúde...
Os Centros de Saúde e os hospitais constam da vontade privatizadora. Nós na CDU não aceitamos que a saúde se transforme em negócio e que só tenha acesso a ela quem tiver meios financeiros.
Mais recentemente, o governo decidiu reestruturar os serviços quer dos Centros de saúde, quer dos Hospitais, criando estruturas de administração acima dos concelhos e envolvendo todo o Oeste Norte. O Centro Hospitalar do Oeste Norte criado com a Port.83/09 deve merecer a reflexão e a atenção dos alcobacenses, nomeadamente. dos profissionais da saúde.
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7ab2010
Hoje é dia Mundial da Saúde e tem como tema a "URBANIZAÇÃO E SAÚDE" e a campanha "1000 CIDADES, 1000 DIAS
Nos últimos anos a CDU tem tentado o consenso e o unir dos alcobacenses na defesa do HABLO.
Discordámos do processo de compra de terreno para o eventual HON em Alfeizerão.
Queríamos, antes, envolver e debater esta temática com todos, quer em Câmara, quer numa AM temática...
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Recebi via
5nov2009
conclusões do ciclo de cinema "Alimentação, Agricultura e Transgénicos"
MPI - Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente
Decorreu de 28 a 31 de Outubro a primeira edição do Ciclo de Cinema “Alimentação, Agricultura e Transgénicos”, na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar, em Peniche, promovido pelo MPI – Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente, no âmbito da actividade do CREIAS-Oeste – Centro Regional de Educação e Investigação Associada à Sustentabilidade do Oeste, do qual é parceiro.
As exibições de filmes realizaram-se de 4ª-feira, dia 28, a 6ª-feira, dia 30, pelas 21.30, e ainda no sábado à tarde antes da conferência e debate de encerramento que teve início cerca das 16.15. Na 5ª e 6ª-feira realizaram-se degustações de alimentos biológicos com a colaboração dos alunos dos 2º e 3º anos do curso de Restauração e Catering sob a orientação dos docentes Cátia Siopa e Chefe Samuel Sousa, respectivamente, e do 2º ano de Gestão Turística e Hoteleira sob a orientação do Chefe Luís Machado, ministrados na ESTM, e que fizeram as delícias dos presentes. No sábado degustou-se maçã biológica produzida no campo experimental da APAS – Associação de Produtores Agrícolas da Sobrena (associação igualmente parceira do CREIAS-Oeste).
Para encerramento deste evento realizou-se uma conferência e debate que contou com a presença como oradores convidados do Prof. José Mariano Fonseca (associação Colher para Semear – Rede Portuguesa de variedades tradicionais), do Sr. João Vieira (agricultor e dirigente da Associação de agricultores do distrito de Lisboa) e da Prof.ª Margarida Silva (Escola Superior de Biotecnologia – Universidade Católica do Porto). A moderação foi assegurada por Alexandra Azevedo do MPI, em virtude da jornalista Fernanda Freitas ter sido vítima de um acidente de viação no dia 27 de Outubro, que embora sem grande gravidade a impossibilitou de participar conforme previsto.
À breve comunicação dos oradores seguiu-se um animado debate que se estendeu até perto das 20.30, tal foi o nível de interesse e participação manifestado.
Podemos salientar como principais questões abordadas neste evento, as seguintes:
- A industrialização da agricultura e da pecuária tem conduzido ao drástico desaparecimento de produtores (e concentração não apenas da produção, mas também da distribuição e da comercialização de alimentos por grupos económicos cada vez mais poderosos), à introdução de cultivos com variedades transgénicas, ao drástico desaparecimento de variedades agrícolas tradicionais, à diminuição da qualidade dos alimentos e a grandes impactos ambientais.
- Consumo de carne e produtos de origem animal de tal modo excessivo nos países mais desenvolvidos que a produção pecuária intensiva é a maior responsável mundial pelo aquecimento global, aspecto não focado no filme de Al Gore “Uma Verdade Inconveniente”. Por outro lado, esse consumo excessivo é ainda um das causas para muitas das doenças que estão a aumentar, como alguns tipos de cancro e problemas cardio-vasculares.
- A ameaça dos transgénicos é uma questão muito séria e real. Para os agricultores, devido às patentes ficam reféns das empresas multinacionais que produzem e comercializam sementes transgénicas, e sofrem prejuízos e perda de mercados devido à contaminação das culturas convencionais e biológicas. Para o ambiente, pela contaminação por pesticidas, em particular dos herbicidas que aumentou com a introdução dos transgénicos, danos em espécies não-alvo e à poluição genética. Para os consumidores, pelos danos na saúde já identificados em estudos independentes, mas que não impediram que os transgénicos continuem a ser comercializados, pois a regulação é inexistente nos EUA e na Europa apesar da oposição de consumidores e vários governos, a Comissão Europeia é particularmente permissiva e a legislação é ambígua.
- A redução do consumo de carne, a produção em modo biológico, os mercados de proximidade entre produtores e consumidores são alternativas e possíveis soluções para os problemas identificados, competido a maior responsabilidade aos consumidores para estas mudanças, pois serão as suas opções do dia-a-dia, ou seja o seu voto através da carteira que irão ditar o futuro do sistema que nos alimenta.
De salientar ainda que as variedades tradicionais são um património por explorar e podem potenciar o turismo gastronómico e os mercados de produtores têm de dar garantias de qualidade e autenticidade aos consumidores e estar disponíveis todo o ano para serem uma alternativa eficaz.
Para o futuro estão previstas novas exibições dos filmes e está já em preparação a 2ª edição deste ciclo de cinema.
Peniche, 3 de Novembro de 2009
Para mais informações contactar:
Mª Alexandra Azevedo (MPI): 936 464 658, 917 463 902
Ana Sofia Viana (ESTM/ILP): 969 077 021 --
MPI - Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente
Edifício da Junta de Freguesia do Vilar
Largo 16 de Dezembro, n.º 2
2550-069 Vilar
Tel/Fax: 262 771 060
e-mail: mpicambiente@gmail.com
http://mpica.info
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Obesidade infantil assusta os médicos
16out2009
00h30m
FERNANDO BASTO
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1392034
Generalidade das escolas está a adoptar recomendações para alimentação saudável, mas obesidade não pára de crescer
Estudos recentes revelam que um terço das crianças e adolescentes tem excesso de peso.
O nível de excesso de peso entre crianças e adolescentes é "absolutamente assustador". Esta foi a reacção dos nutricionistas portugueses aos resultados de estudos que são divulgados hoje, Dia Mundial da Alimentação.
Alexandra Bento, presidente da Direcção da Associação Portuguesa de Nutricionistas, não ficou muito admirada ao saber que um terço das crianças portuguesas com idades entre os 6 e os 10 anos apresentam excesso de peso, de acordo com um estudo recente, que é divulgado hoje, Dia Mundial da Alimentação. "O resultado está de acordo com outros estudos feitos anteriormente", explicou.
Hoje, em Lisboa, num seminário dedicado ao dia, os ministérios da Educação e da Saúde vão divulgar estudos sobre a obesidade entre crianças e adolescentes.
Um dos trabalhos, elaborado para a Plataforma Contra a Obesidade, da Direcção-Geral de Saúde, analisou 3487 crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico de 185 escolas, com idades entre os 6 e os 10 anos, constituindo uma amostra representativa nacional.
Os resultados revelaram uma prevalência de 32% das crianças com excesso de peso, sendo que 18,1% estavam em pré-obesidade e 13,9% já são obesas.
"São números assustadores. Mostram que um terço das nossas crianças sofre de excesso de peso e que perto de 14% sofrem mesmo de uma doença crónica, que é a obesidade", comentou Alexandra Bento.
A mesma conclusão pode ser tirada de um outro estudo - que também será divulgado hoje -, elaborado pela Sociedade para o Estudo da Obesidade, e que diz respeito a crianças dos 3 aos 5 anos e adolescentes. Fica-se a saber que, das 2251 crianças analisadas, 29% são pré-obesas e obesas, e 28,2% dos 2521 adolescentes analisados também o são.
Para os nutricionistas, não restam dúvidas que a obesidade infantil apresenta-se como um dos mais sérios problemas de saúde pública, quer no espaço europeu quer no mundo. A taxa de crescimento desta doença tem-se mantido constante, acrescentando 400 mil crianças por ano, aos já existentes 45 milhões de crianças com excesso de peso.
Escola responsável?
Alexandra Bento salientou que, de uma forma generalizada, as escolas estão a seguir o "Referencial para uma oferta alimentar saudável" - um guia de orientação para os estabelecimentos de ensino adoptarem uma boa alimentação nas cantinas e bufetes. "É fundamental que exista uma verdadeira cultura da saúde nas escolas, em que os alunos, professores e funcionários tenham conhecimentos sobre o assunto e também atitudes. Mas os pais também têm que ser envolvidos. O que interessa é criar uma moda positiva à volta da alimentação saudável", salientou.
A nutricionista falou sobre a importância de a educação alimentar começar no seio da família, onde é feita a maior parte das refeições. E a crise, no seu entender, não dificulta essa preocupação. "No nosso site - www.apm.org.pt - temos sugestões de menus que demonstram ser possível a uma pessoa ter uma boa alimentação diária por pouco mais do que três euros", revelou.
Por seu turno, Albino Almeida, presidente da Confederação das Associações de Pais, confirmou que as escolas estão a adoptar uma alimentação saudável. No entanto, chamou a atenção para uma preocupação dos pais: "Há reclamações sobre a qualidade e até a higiene das refeições que algumas empresas servem nas escolas".
Quantos morrem de fome por dia????
entretanto as notícias dos telejornais falam
em algumas mortes devido à pandemia da Gripe A...
Contradições deste mundo injusto...
http://www.youtube.com/watch?v=0CcVntTKyFc
em 2005
ONU: mais de dois milhões de pessoas morrem de fome a cada dia
14 de outubro de 2005 • 15h34 • atualizado às 15h34
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI708867-EI294,00.html
Mais de dois milhões de pessoas morrem de fome a cada dia, mais do que pela malária, a aids e a tuberculose juntas, segundo o relator especial da ONU para o Direito à Alimentação, Jean Ziegler, que alertou hoje que essa arma também é usada "no Iraque pelas forças de coalizão".
"Em 2003, 841 milhões de pessoas morreram de fome. No ano seguinte, em vez de diminuir, como nos comprometemos com os Objetivos do Milênio, esse número aumentou em mais 11 milhões", destacou Ziegler numa entrevista coletiva.
Por ocasião da celebração no domingo do Dia Mundial dos Alimentos, o relator contou que, segundo cálculos, o mundo pode produzir comida suficiente para alimentar diariamente 12 bilhões de pessoas, o dobro da população mundial.
Nas Nações Unidas, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, também lembrou por meio de uma nota que mais de 850 milhões de pessoas sofrem com a fome no mundo, um número que a comunidade internacional pretende reduzir à metade até 2015.
"A situação na África é realmente preocupante, porque o massacre provocado pela fome aumenta cada vez mais", disse Ziegler.
No continente, o número de pessoas mal-nutridas passou de 88 milhões em 1999 para mais de 200 milhões em 2001.
Mais de três em cada dez habitantes da África são malnutridos, o que representa "uma verdadeira crise continental".
Entre os exemplos citados por Ziegler destacam-se os de Burkina Fasso, onde "a escassez de alimentos chega a 70%"; Mali, onde "mais de 10% da população não tem o que comer"; Sudão, onde "3,5 milhões de pessoas são vítimas da fome"; e Etiópia, país em que "mais de 3,8 milhões de habitantes precisam urgentemente de ajuda alimentar".
O relator lamentou a situação do Níger e a "lenta" resposta internacional, que se intensificou depois que os meios de comunicação divulgaram imagens da população nigerense.
Devido à escassez generalizada de recursos para enfrentar a fome na África, as rações diárias de alimentos se reduziram, em várias ocasiões, das 2.500 calorias recomendadas pela ONU a "quantidades realmente insuficientes para a sobrevivência".
Todas estas observações serão expostas semana que vem por Ziegler na Assembléia Geral da ONU em Nova York.
Ziegler também deve denunciar a "flagrante violação dos direitos humanos que representa a estratégia utilizada pelas forças da coalizão no Iraque para isolar os insurgentes".
"As estratégias militares das partes em conflito, forças da coalizão e grupos rebeldes, incluem a interrupção da distribuição de alimentos e água nas cidades atacadas", afirmou.
Ziegler garante que suas fontes são "numerosas" e que todas concordam que "a estratégia para ataques militares das forças da coalizão consiste em cercar a cidade atacada e cortar o fornecimento de alimentos e água, para forçar a população civil a abandoná-la" e isolar os insurgentes.
Na sua opinião, as partes de um conflito armado têm o dever de garantir, nos territórios que estejam sob controle, todas as necessidades básicas da população civil.
Além disso, defendeu que, quando a população abandona as cidades para obter alimentos, não lhes é fornecida comida suficiente. Como exemplo, citou os ataques a Tal Afar, Samarra e Faluja
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19out2009
esta temática interessa-me...Cuidados de Saúde Primários e a Saúde Mental
Ontem foi dia dedicado à Depressão...
(a foto ao lado é do coordenador nacional para a Saúde Mental, Castro Almeida)
respiguei de
http://www.acs.min-saude.pt/
Dia Mundial da Saúde Mental 2009
foi assinalado a 10 Out 2009
que conclusões tiraram? quando chega a Alcobaça acção concreta que coopere Saúde/Rede Social/CEERIA/IPPS/Escolas/Colectividades...
No âmbito das comemorações do Dia Mundial da Saúde Mental, que se assinalou a 10 de Outubro, a Coordenação Nacional para a Saúde Mental organizou uma sessão comemorativa, na Fundação Calouste Gulbenkian, com o objectivo de debater a articulação entre a Saúde Mental e os Cuidados de Saúde Primários.
Este ano, o Dia Mundial da Saúde Mental é subordinado ao tema “Saúde Mental nos Cuidados Primários: Melhoria do Tratamento e Promoção da Saúde Mental”.
A sessão comemorativa marca ainda o encerramento do Ciclo de Eventos “10 Anos da Lei da Saúde Mental”, que decorreu durante 2009 para assinalar os 10 anos da publicação da legislação que estabelece a organização, gestão e avaliação dos serviços de saúde mental (Lei nº 36/98, de 24 de Julho).Durante o evento, será lançada a edição portuguesa do Relatório “Integrating Mental Health into Primary Care - A Global Perspective”, da Organização Mundial de Saúde e Organização Mundial de Médicos de Família (Wonca), bem como o manual “Recomendações para a Prática Clínica da Saúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde Primários”.
Programa provisório
9h30 Abertura do Secretariado
10h15 Sessão de Abertura
Alta Comissária da Saúde, Maria do Céu Machado
Coordenador Nacional para a Saúde Mental, JM Caldas de Almeida
10h30 Cuidados de Saúde Primários e Saúde Mental no Contexto Nacional
Coordenador da Missão para os Cuidados de Saúde Primários, Luís Pisco
Assessor da Coordenação Nacional para a Saúde Mental, João SennfeltPresidente: Alta Comissária da Saúde, Maria do Céu Machado
Coordenador Nacional para a Saúde Mental, JM Caldas de Almeida
que escreveu
"a janela de oportunidades...as sinergias entre a Saúde Mental e a Medicina Geral e Familiar":
http://www.acs.min-saude.pt/wp-content/uploads/2009/10/caldas-almeida_jmf175.
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30jul2009
Há que Prevenir. Mas tb há que reflectir!!!
Vejam esta opinião deste enfermeiro:
Imunização contra a pandemia de burrice
Morrem todos os anos milhões de pessoas vítimas de Malária que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.
Morrem todos os anos 2 milhões de crianças com diarreia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 cêntimos.
Morrem todos os anos 10 milhões de pessoas com sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas.
Mas raramente os noticiários falam disto.
Porém, há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves, os noticiários mundiais inundaram-se de notícias... Uma epidemia, a mais perigosa de todas... Uma Pandemia! Não obstante, a terrífica gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas - 25 mortos por ano.
Ora a gripe comum mata anualmente meio milhão de pessoas. Porquê, então, tanto escândalo com a gripe das aves?!Porque atrás desses frangos havia um “galo” de crista grande. Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais – panaceias que apenas aliviam sintomas, mas nada curam – obtiveram milhões de dólares de lucro. Primeiro foi a gripe das aves, agora é a dos porcos. E todos os noticiários do mundo só falam disto... Já não se fala da crise económica nem das políticas educacionais nem dos problemas ambientais... Só a gripe A, a gripe dos porcos...(enquanto o povo pensa nisso esquece a sua cada vez maior falta de dinheiro nos bolsos)
Na gripe dos suínos há um fenómeno novo: a Vacina!
Pois é!... Tantos anos e ainda não se conseguiu inventar uma vacina eficaz para a gripe comum e em 2 meses criaram a salvação da gripe A! –
Uma vacina que obviamente não funciona – mas se vende aos milhares. E já estão encomendadas vacinas para 30% da população portuguesa. Sem comentários.Se atrás dos frangos havia um “galo”, não haverá também um “grande porco” atrás da gripe suína?A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O principal accionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque. Os accionistas da Roche e da Relenza esfregam as mãos, felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflú. A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde. Não devem descurar-se as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países. Mas se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação e se a Organização Mundial de Saúde se preocupa tanto com esta enfermidade, porque não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?Por que não prescindir das patentes da Roche e da Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres?
HONORATO GIL ROBALO enfermeiro
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7mai2009
Desproporção de meios por causa da Gripe Suína, agora A
Não vejo os mesmos meios da OMSaúde e dos Ministérios e Ministros da Saúde a atacarem a fome e a miséria, causadoras de muitas mais mortes, duma forma constante, há dezenas de anos.
Também não vejo este empenho e concertação mundial, que aplicam para esta epidemia, para atacar outras doenças que atacam principalmente os países pobres, como sejam a malária ou a cólera ou a falta de infra-estruturas básicas que dêem alimento e a água a muitas centenas de milhares de pessoas.
Depois, a vida desesperada de quem não tem emprego e salário, provoca uma epidemia de pessoas angustiadas, tristes, sem auto-estima e também aí não vimos a OMS e os governos a mudarem as políticas neoliberais.
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6mai2009
há 6 anos o que defendíamos para a SAÚDE...
rc 6 maio 2003
Balanço e Perspectivas - SAÚDE
Terça, 06.Maio.2003
A Câmara de maioria PSD foi um zero absoluto nesta área!
No ano 2000 tinha 22 mil contos orçamentados e nem um tostão foi capaz de investir!!!
A Câmara, na saúde tem tudo por fazer!!! Alguns caminhos que temos de passar a ter no nosso município:
1. Na estrutura da administração municipal a Câmara deve prever na área da Acção Social um conjunto de técnicos que pensem o município em termos de Saúde.
2. Deve ser criado o Conselho Local Pró Saúde, com representantes do Hospital, dos Centros de Saúde, dos médicos e dos enfermeiros, das escolas, das Instituições Particulares de Solidariedade Social, das associações de pais... As grandes linhas de orientação para a melhoria da saúde, em todo o concelho, deviam ser reflectidas neste conselho... Como combater as bichas de madrugada nos centros de saúde? É preciso ou não um novo hospital? Eis uma questão que deve ser analisada por este Conselho...
3. Projectos experimentados noutros concelhos que poderão ser implementados no nosso concelho: “Acompanhamento da gravidez e preparação para o parto”; “A Saúde começa pela boca”; “ O sexo faz bem à saúde”; “Vamos diminuir o tabagismo, a toxicodependência e o alcoolismo”... O Dia Mundial da Saúde(7 de abril) deve passar a ser assinalado, bem como o “Mês do Coração”... Outras iniciativas do Ministério da Saúde de alerta e aconselhamento devem ser potenciadas pelos serviços do município e freguesias. É grave que este ano a OMS tenha indicado como ano da saúde mental, “Cuidar Sim – Excluir Não” e Alcobaça fique fora desta mobilização geral...
4. A aposta no “Concelho Saudável”...
5. Os trabalhadores do município têm de passar a ter o serviço de medicina, higiene e segurança no trabalho previsto na legislação...
6. A carta municipal dos Equipamentos de Saúde... Os Centros de Saúde da Moita, Martingança e Alfeizerão deviam acelerar mais rápido e postos ao serviço das populações.
7. Sensibilizar a população, combater os preconceitos com algumas doenças, informar com objectividade, promover colóquios Pró Saúde e para a criação de hábitos e estilos de vida mais saudáveis...
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2009
Para o concelho saudável...
Perguntas e respostas
O que é a Gripe Suína?
A gripe suína é uma doença respiratória dos porcos causada por vírus influenza tipo A que originam surtos regulares de gripe nos porcos. A maioria dos vírus isolados mais recentemente é do subtipo H1N1.
Os humanos podem contrair gripe suína?Os vírus da gripe suína habitualmente não infectam o homem. No entanto têm ocorrido infecções humanas esporadicamente em pessoas em contacto directo com porcos.
O vírus da gripe suína é contagioso?O vírus influenza A H1N1 suíno é contagioso e transmite-se de pessoa a pessoa, mas actualmente ainda não se sabe com que facilidade se dissemina.
Quais são os sintomas da gripe suína em humanos?Os sintomas são muito semelhantes aos da gripe sazonal humana, com febre, fadiga, perda de apetite, tosse e dores no corpo e de cabeça. Algumas pessoas também podem apresentar náuseas, vómitos e diarreia.
Como se transmite a gripe suína?A gripe suína pode transmitir-se directamente dos animais às pessoas. A infecção humana é muito mais provável quando existe um contacto próximo com porcos infectados, como em quintas ou mercados.
A gripe suína pode ser transmitida entre humanos?
Pensa-se que este vírus se transmite de pessoa a pessoa do mesmo modo que o da gripe humana sazonal, através da tosse ou espirros. As pessoas também se podem infectar ao mexer na boca, nariz ou olhos com as mãos contaminadas.
Quando é que uma pessoa com gripe pode transmitir a doença a outra?As pessoas infectadas podem transmitir a doença até cerca de 7 dias após o início da mesma.
Como posso evitar ser infectado?
Neste momento ainda não há vacina contra a gripe suína. Há alguns cuidados que podem evitar a transmissão dos microrganismos que causam doenças respiratórias como a gripe e que podem proteger a saúde de cada um:
o Cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando tossir ou espirrar e deitar o papel no lixo após usar;
o Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, sobretudo após tossir ou espirrar; toalhetes com solução alcoólica também são eficazes;
o Evitar tocar nos olhos, no nariz e na boca;
o Evitar o contacto próximo com doentes com febre.
Posso contrair gripe suína por comer carne de porco?Não. Os vírus da gripe suína não se transmitem pela comida. Não se pode contrair gripe suína comendo carne de porco ou seus derivados.
Que devo fazer se acabei de regressar de uma zona do globo afectada pela gripe suína ou se tiver contactado com alguém infectado?Se visitou recentemente uma área em que foram identificados casos de gripe suína, ou se tiver contactado com alguém infectado, é importante monitorizar cuidadosamente a sua saúde por um período de cerca de 7 dias após o regresso. Desde que esteja bem, não é necessário isolar-se.
E se adoecer com sintomas de gripe após regressar de uma zona do globo afectada?Se, nos cerca de 7 dias após o regresso, desenvolver febre alta acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dificuldade respiratória, dor de cabeça ou dores no corpo, náuseas, vómitos ou diarreia, deve:
- Permanecer em casa e evitar contacto com outras pessoas para não disseminar a doença.
- Ligar para a Linha Saúde 24:
808 242 424
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3mar2009
Os Centros de saúde de Alcobaça estão agrupados ACES-oeste norte
Avançou a criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), para os quais já foram nomeados os responsáveis na região de Lisboa e Vale do Tejo. No Oeste foram constituídos dois ACES, com sede em Caldas da Rainha e Alenquer.O ACES de Caldas da Rainha engloba a área do chamado “Oeste Norte” - os centros de saúde de Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e Peniche – e será dirigido por Teresa Luciano, farmacêutica e presidente da administração da Saudaçor (Sociedade Gestora de Recursos e Equipamentos da Saúde dos Açores, S.A, empresa do universo da Secretaria Regional de Saúde da Região Autónoma dos Açores).Professora universitária, tem 42 anos e é licenciada em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra.Conselheira do Banco Mundial, exerceu funções de adjunta do presidente do Conselho de Administração do SAMES – Serviço Autónoma de Medicamento e Equipamentos da Saúde, projecto de desenvolvimento e reabilitação do sector da saúde que o Banco Mundial implementou em Timor.Foi gestora de vários programas ligados à área da saúde e indústria farmacêutica e coordenou o projecto Medicamentos Genéricos, promovido pelo Infarmed.
O ACES de Alenquer integra as unidades de saúde do “Oeste Sul” - Alenquer, Torres Vedras, Arruda dos Vinhos, Cadaval, Lourinhã e Sobral de Monte Agraço - e terá a médica de família Maria Eduarda Tralha (que já era directora de todos os centros de saúde menos Torres Vedras) como directora executiva.
A criação dos ACES, a par da extinção progressiva das Sub-Regiões de Saúde, diz o governo, é um dos elementos estruturantes da reforma dos Cuidados de Saúde Primários, visando uma estratégia de descentralização da gestão dos serviços. O objectivo dos ACES passa por uma acessibilidade mais fácil e por uma prestação de cuidados com mais qualidade. Muitas das vantagens têm a ver com a função administrativa e a área de apoio, e com o facto de haver uma estrutura que permita responder atempadamente às solicitações.
..........Na reunião de câmara já alertei para este assunto. Alcobaça está a perder influência na gestão? mais uma sede a ir para as Caldas, com Alcobaça a dormir!!!
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22jan2009
+1x como unir os alcobacenses na grande causa da SAÚDE?
aí está + 1 passo para reflectirmos...
A CDU tem defendido o HABLO na cidade...e o envolver as forças da saúde e tentar o consenso para o eventual HONorte...
Hoje saiu a seguinte portaria:
488 Diário da República, 1.ª série — N.º 15 — 22 de Janeiro de 2009
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
Portaria n.º 83/2009
de 22 de Janeiro
Actualmente os recursos hospitalares existentes na área geográfica da Sub -Região Oeste -Norte, constituída pelos concelhos de Alcobaça, Caldas da Rainha e Peniche, estão dispersos pelo Centro Hospitalar das Caldas da Rainha, pelo Hospital Bernardino Lopes de Oliveira, em Alcobaça, e pelo Hospital São Pedro Gonçalves Telmo, em Peniche.
É reconhecido o papel desempenhado pelo Serviço Nacional de Saúde ao nível da prestação de cuidados de saúde diferenciados, ficando aquele reforçado se alguns hospitais, em função da sua localização geográfica, valências e diferenciação tecnológica, forem integrados em centros hospitalares que permitam maior rentabilidade e eficiência na prestação de cuidados de saúde aos cidadãos.
Mediante a publicação do Decreto -Lei n.º 284/99, de 26 de Julho, foi estabelecido um novo regime jurídico para a criação e funcionamento de centros hospitalares, compostos por vários estabelecimentos, regime que se mantém vigente.
Atendendo aos recursos existentes na Sub -Região do Oeste e até à concretização de outra solução, que poderá
culminar com a eventual construção de uma nova unidade hospitalar, concluiu -se haver vantagem na imediata criação de mecanismos de complementaridade assistencial entre as unidades hospitalares já existentes que favoreçam a rentabilização dos recursos técnicos e humanos, uma melhoria significativa a nível da gestão pela obtenção de ganhos efectivos que resultam das economias de escala e proporcionem uma resposta integrada da capacidade
assistencial às populações que visam servir. Com base nos fundamentos descritos nos pontos antecedentes, a adopção de medidas que permitam uma gestão integrada e mais eficiente de todos os meios assistenciais, humanos, técnicos e financeiros justificam a criação de um
novo centro hospitalar, diferenciando, neste processo, as características próprias das unidades hospitalares actuais e a adequação dos equipamentos existentes.
Na verdade, quanto ao Centro Hospitalar das Caldas da Rainha (CHCR), criado pelo Decreto -Lei n.º 84/71, de 19 de Março, actualmente constituído pelo Hospital Distrital das Caldas da Rainha, inaugurado em 1967, e pelo Hospital Termal Rainha D. Leonor, fundado em 1485, bem como por todo o seu vasto património, a solução de integração ora decidida não prejudica o perspectivar de
um futuro desenlace para aquele património, já que não constitui vocação primária do Ministério da Saúde a gestão e exploração deste tipo de equipamentos.
A área de influência actual do CHCR resulta destas componentes, de características sui generis, sendo certo que o Hospital Distrital respectivo é a maior unidade prestadora de cuidados de saúde, na área hospitalar, às populações os concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche e
Bombarral, para além dos utentes oriundos dos concelhos de Alcobaça, Cadaval, Lourinhã, Nazaré e Rio Maior, servindo em conjunto cerca de 229 000 habitantes.
Assim:
Nos termos do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 284/99, de 26 de Julho, manda o Governo, pela Ministra da Saúde, o seguinte:
Artigo 1.º
Objecto
É criado o Centro Hospitalar do Oeste Norte (CHON), pessoa colectiva de direito público, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio, que integra o Centro Hospitalar das Caldas da Rainha, o Hospital de Alcobaça Bernardino Lopes de Oliveira e o Hospital de São Pedro Gonçalves Telmo — Peniche.
Artigo 2.º
Regulamento
O regulamento interno do CHON deve ser elaborado pelo conselho de administração e submetido a homologação da Ministra da Saúde no prazo de 120 dias a contar da entrada em vigor do presente diploma.
Artigo 3.º
Comissões de serviço
1 — As comissões de serviço dos conselhos de administração do Centro Hospitalar das Caldas da Rainha, do Hospital de Alcobaça Bernardino Lopes de Oliveira e do Hospital de São Pedro Gonçalves Telmo — Peniche cessam com a entrada em vigor do presente diploma, mantendo -se
os mesmos em gestão corrente até à nomeação dos membros do conselho de administração do CHON.
2 — As comissões de serviço dos titulares dos cargos de direcção e chefia das instituições referidas no número anterior mantêm -se em vigor até à homologação do regulamento
interno previsto no artigo anterior, podendo ou não cessar, nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 25.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção introduzida pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, em conjugação com o disposto no n.º 5 do artigo 19.º do Decreto -Lei
n.º 188/2003, de 20 de Agosto.
Artigo 4.º
Recursos de financiamento
Sem prejuízo das correcções que se reputem essenciais e necessárias e até à aprovação do respectivo orçamento, os duodécimos a atribuir ao CHON pela Administração Central do Sistema de Saúde, I. P., a título de subsídio de exploração, correspondem ao montante igual ao somatório
do valor dos duodécimos dos hospitais integrados.
Artigo 5.º
Extinção
São extintos o Centro Hospitalar das Caldas da Rainha, o Hospital de Alcobaça Bernardino Lopes de Oliveira e o Hospital de São Pedro Gonçalves Telmo — Peniche, sucedendo o CHON na universalidade dos seus direitos e obrigações.
Artigo 6.º
Entrada em vigor
A presente portaria entra em vigor no dia imediato ao da sua publicação.
A Ministra da Saúde, Ana Maria Teodoro Jorge, em 16
de Janeiro de 2009.