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15jun2010
Vereador Acácio Barbosa concretizou a falta de acessibilidades que encurtem distâncias para as sedes de freguesia mais distantes da cidade, salientando a falta de qualidade da estrada municipal que liga Pataias à sede do concelho.
Concordei que o Norte está muito mal servido (com inteira responsabilidade do PSD municipal), mas Turquel e Benedita, está tb pessimamente servida com uma EN8-6 (da responsabilidade do governo PS) em que temos de ir atrás dum tractor ou duma carroça durante kms...
Já agora acrescento que é essencial uma sinalética que dê coesão ao concelho. Da cidade temos de saber claramente, na sinalética, qual a saída para cada uma das 17 sedes de freguesia!!!
Jorge Agostinho voltou a recolocar a questão da falta de transportes colectivos e a perda de alunos do nosso concelho para os municípios vizinhos, Juncal, Nazaré e Marinha Grande.
Vereadora Mónica Baptista diz que telefonou à Rodoviária tejo e falou com a responsável dos Trasnportes escolares. Já tinham feito a experiência e economicamente não tinham retorno. Depois reuniu com os Agrupamentos, com esta representante da Rodoviária e com a técnica da câmara desta frente dos transportes escolares (quem é?) e ficou claro esta preocupação dos Agrupamentos. O de Pataias considera o Juncal como o principal angariador de alunos do norte do concelho...
Também reuni com os pais dos alunos da Escola da Castanheira e percebi que eles em vez de aceitarem o nosso transporte para a Póvoa preferem que vão para o Juncal!
Intervim relevando:
1º Precisamos de rever, urgentemente, a carta educativa aprovada pelo PSD e PS.
2º. Temos de ter escolas mais escolas profissionais, temos de ter mais cursos nas nossas escoals secundárias, adequando as necessidades do concelho e da região, mais atractivas e com melhor servico de transportes escolares. O Instituto do Juncal vem a todo o lado buscar alunos ao nosso concelho com autocarro próprio. Os governos PS e PSD dão esta possibilidade ao privado e não o dão à Escola Pública. Assim tem de ser as autarquias a terem boas políticas de trasnportes escolares. A Rodoviária Tejo pode argumentar não ter retorno económico. Mas a autarquia tem a faca e o queijo na mão porque lhe paga muitos milhares de euros por ano. Se não responde às políticas do município o município tem de encontrar outras soluções de transportes escolares.