Iria ser "chata".
Também não podia deixar de intervir sobre os 2 ciganos doentes, perto do ex-slat. Também sobre a vergonha do ex-slat.
A Câmara tem de pressionar para acabar com esta vergonha!!!
Isabel Granada apresentou também a moção que teve 9 votos a favor (3CDU+4PS+1BE+?) e 22 contra:
Assembleia Municipal de Alcobaça 17. Dez.2010
P0. Antes da Ordem do Dia
Moção
Considerando que:
1. A Câmara Municipal e os Serviços Municipalizados decidiram aprovar novos tarifários do Lixo, saneamento e água, com percentagens de actualização acima dos 30% e em algumas parcelas na casa dos 100%.
2. Tendo em conta que no lixo, o tratamento da tonelada pela Valorsul, baixou para metade e é exactamente com esta novidade, que a Câmara decide aumentar para o dobro a tarifa dos Resíduos Sólidos Urbanos.
3. Os alcobacenses estão a sofrer baixas de salários, aumentos de impostos, combustíveis com preços históricos e, mais grave ainda, em muitos casos perda de emprego/salário/fecho de empresa, com o todo o rol de problemas, bem dramáticos.
Propomos que a Câmara e os SM reconsiderem e anulem tão violento aumento de tarifários e passem a actualizações mais comedidas ou até que, tendo em conta a bolsa dos munícipes e das micro/pequenas e médias empresas, não haja aumentos em 2011.
Pel’ Os Eleitos da CDU,
Comentário do Rogério Raimundo: Estranhamente os Presidentes da Junta de Alpedriz, Bárrio, Cós, Cela, Évora, Alcobaça, Benedita, Alfeizerão, S.Vicente, Martingança, Pataias, Vimeiro e Turquel não defenderam os seus fregueses contra estes escandalosos aumentos.
Faltaram 5 Pjunta:Montes, Prazeres, Maiorga, Vestiaria e S.Martinho do Porto.
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a cister.fm entretanto postou sobre o assunto:
PS e CDU contra novas tarifas dos serviços municipais
As tarifas do lixo, da água e do saneamento vão sofrer aumentos acima dos 30%, enquanto nas tarifas fixas os aumentos se situarão nos 100%, em 2011, para os alcobacenses.
A Câmara Municipal de Alcobaça aprovou, recentemente, em reunião do executivo, as actualizações dos tarifários da Água, do Saneamento e dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), para 2011.
PS e CDU votaram contra. Os dois partidos consideram este aumento, que na globalidade ascende aos 30%, "incomportável" para a maioria dos alcobacenses, no momento actual.
Na água, a autarquia vai passar a cobrar para o 1º escalão de consumo doméstico 0,6839 euros por metro cúbico. Os preços passarão para 1,0259 se o consumo ultrapassar os 6 metros cúbicos mensais, atingindo o tecto de 2,3082 para os que gastarem mais de 25 mil litros de água por mês. A estes aumentos junta-se, ainda, a cobrança da tarifa fixa, que, em 2011, será de 4,75 euros mensais.
Para os consumos não domésticos, as tarifas a cobrar, em 2011, serão de 2,4 euros pela água, e de 0,445 euros por metro cúbico.
De acordo com documento apresentado na reunião de Câmara, a autarquia prevê, para o próximo ano, uma receita na venda da água, a rondar os cinco milhões de euros (5,066), o que representa um aumento de 25 % em relação às verbas recebidas durante o corrente ano de 2010 (4,060 milhões de euros).
Os aumentos no serviço de saneamento também sobem extraordinariamente. A taxa fixa passa para 2,5€ e cada metro cúbico de água consumida é multiplicada pela taxa de €0,60.
A decisão da Câmara contrasta com a da Valorsul, empresa que substitui a RESIOESTE, na recolha do lixo. A empresa decidiu baixar o custo pelo tratamento da tonelada de lixo, que deverá passar de 39 para 22 euros por tonelada depositada, de acordo com as últimas negociações. A Câmara de Alcobaça decide, em contrapartida, aumentar em 100% as tarifas dos Resíduos Sólidos Urbanos de Alcobaça, no próximo ano.
Quanto ao lixo (RSU), a maioria, liderada por Paulo Inácio, propôs preços de 1,5 euros (tarifário fixo), mais a taxa de €0,198 por metro cúbico de água consumida.
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entretanto tintafresca.net fez a seguinte postagem:Governo e crise justificam manutenção de taxas elevadas
Assembleia Municipal de Alcobaça mantém impostos municipais inalterados para 2011
contou com uma agenda extensa
A Assembleia Municipal de Alcobaça aprovou, no dia 17 de Dezembro, a manutenção dos impostos municipais (IRS, IMI e Derrama) à taxa máxima, de forma a fazer face aos anunciados cortes de verbas do Governo para 2011.
Centros escolares
João Paulo Raimundo criticou a maioria PSD por ter criado uma parceria público-privada para construir os centros escolares de Alcobaça e Benedita e ainda o Pavilhão Gimnodesportivo de Évora de Alcobaça, lembrando que a direcção nacional do PSD está contra as parcerias público-privadas. Da mesma forma, recordou que a direcção do PSD se manifestou contra a atribuição de cargos públicos a militantes do PS e considerou que o PSD de Alcobaça tem promovido os seus boys no município, dando mesmo como exemplos as nomeações de Eduardo Marques e José Diogo para cargos no município. O deputado da CDU questionou o Executivo se iria avançar com a construção dos seis centros escolares.
Em resposta, Paulo Inácio defendeu que iria esperar pelo início do funcionamento dos centros escolares da Benedita e Alcobaça e, partir dos resultados conseguidos, definir a velocidade de construção dos restantes centros escolares. De qualquer forma, recordou que a opção pelos centros escolares foi uma opção do Governo e que “Alcobaça não pode ser uma ilha no País.” O autarca recordou também que a Câmara Municipal está a finalizar uma intervenção de qualidade na Escola do 1º Ciclo de Aljubarrota e esclareceu que os Centros Escolares de Alcobaça e Benedita estão praticamente concluídos, faltando apenas fazer os acessos.
Impostos e investimento privado
Relativamente ao Parque de Negócios, Paulo Inácio informou que está apenas à espera do visto do Tribunal de Contas para avançar com o projecto. O autarca sublinhou que a Câmara de Alcobaça não está parada em termos de desenvolvimento económico e lembrou que a inauguração do armazém da empresa eléctrica Canas teve lugar em apenas quatro meses e que está em negociações avançadas para a instalação de outra empresa na área da madeira, representando um investimento no concelho de 10 milhões de euros.
O PS, pela voz de César Santos, propôs que a totalidade da derrama para 2011 fosse alocada à criação de emprego, mas Leonel Fernandes, do CDS, contrapôs que a proposta viola o princípio da não consignação das receitas. O deputado socialista afirmou ainda que se registaram 216 falências no concelho de Alcobaça em 2010, mais do dobro do que ocorreu no concelho das Caldas da Rainha e o triplo de Leiria e lamentou que Alcobaça continue com os impostos municipais (IRS, IMI e Derrama) à taxa máxima, uma vez que desincentivam os empresários a investir no concelho.
Contudo, Paulo Inácio justificou a manutenção dos impostos municipais à taxa máxima com a diminuição superior a um milhão de euros das verbas transferidas pelo Governo em 2010 e 2011. “Quero realismo e não aparências”, afirmou, lembrando que terá ainda de efectuar transferências para as associações culturais e recreativas e os clubes desportivos. A CDU anunciou o seu apoio à proposta do PSD em manter os impostos municipais no nível máximo, argumentando ser contra a competição entre concelhos para reduzir impostos, nomeadamente, os 5% de IRS atribuídos aos municípios.
Outros assuntos
Paulo Inácio recusou a ideia de que a edição de 2010 da Feira de S. Simão, transferida para o parque de estacionamento do Mercado Municipal, não tenha tido brilho, anunciando mesmo que irá repetir no próximo ano o formato, dado que a Câmara reduziu os custos com o certame em 75%, ao mesmo tempo que conseguiu retorno económico para o comércio local, já que atraiu mais gente ao centro histórico.
Prioritária é a nova conduta de abastecimento de água do Bárrio, apesar da dificuldade em montar a engenharia financeira do projecto. Paulo Inácio explicou que teve recorrer às verbas regionais do QREN para conseguir os três milhões de euros necessários para materializar o projecto, uma vez que todas as verbas do QREN para as águas já tinham sido alocadas ao grupo Águas de Portugal.
O edil reafirmou também que não pretende denunciar unilateralmente o contrato de exploração do Parque de Campismo de Alcobaça, mas admitiu que, no futuro, poderá haver uma rescisão do contrato por mútuo acordo. Quanto ao projecto Alcobaça Amiga, uma das bandeiras eleitorais do PSD, o autarca anunciou que irá funcionar nas instalações dos Bombeiros Voluntários de Alcobaça e que terá uma viatura própria para o serviço.
Quanto ao Museu do Vinho, a autarquia continua à espera da promessa do Ministério da Agricultura de resolver o problema legal que impede a transferência gratuita de Património do Estado para outras instituições, apesar do acordo estar consignado no Plano de Acção para o Oeste. Em stand by está também a Área de Localização Empresarial da Benedita, que só irá avançar após a aprovação do novo Plano Director Municipal, previsto para Junho de 2011.
Mário Lopes 31-12-2010
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respiguei do cister.fm:
2011-01-02 16:34:00
CDU preocupada com o futuro do Hospital de Alcobaça
A CDU voltou a manifestar-se preocupada com o futuro do Hospital Bernardino Lopes de Oliveira.
Em causa está a alegada quebra da qualidade dos serviços prestados aos utentes.
Isabel Granada, enfermeira no Hospital de Alcobaça, e deputada da CDU na Assembleia Municipal, afirmou, na última reunião daquele órgão autárquico, que “os doentes chegam a passar cerca de 4 horas numa ambulância por causa da falta de especialidades em Alcobaça”.
Desde a criação do Centro Hospitalar Oeste Norte (CHON) que os pacientes de Alcobaça têm, em caso de ausência de tratamento no Bernardino Lopes de Oliveira, de ser encaminhados para o Hospital de Caldas da Rainha.
Contudo, a unidade de saúde não consegue dar resposta às solicitações, tanto pela falta de médicos como pela ausência da própria especialidade, e “devolve-os” a Alcobaça.
“Devolvidos a Alcobaça, os utentes são, depois, enviados para os hospitais centrais de Lisboa e em alguns casos Coimbra”, disse.
A situação faz com que “um paciente de Alcobaça tenha de andar de trás para a frente durante quatro horas”, o que se reflecte na qualidade dos serviços prestados, concluiu Isabel Granada.
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cister.fm:
Prédio "Tomás Fonseca" na Benedita continua sem solução
O prédio "Tomás Fonseca", na Benedita, continua a ser uma preocupação diária dos que moram nas imediações ou por ali passam diariamente.
A CDU questionou o executivo de Alcobaça sobre o assunto que se arrasta há anos, na última Assembleia Municipal, mas não obteve qualquer resposta.
A deputada Isabel Granada afirmou que o retomar da questão se deveu ao facto de durante a campanha eleitoral das autárquicas de Outubro de 2009 se ter comprometido com um "conjunto de pessoas residentes na Benedita, de fazer, sempre que possível, uma chamada de atenção para o problema, que se arrasta há várias décadas”.
O edifício, que nunca chegou a ser acabado, devido à falência do construtor, foi considerado um problema de “saúde pública”. Era usado por toxicodependentes e estava cheio de lixo.
O prédio foi, depois de vários alertas, tanto mais que se encontra nas imediações de uma escola, isolado para impedir o acesso de "estranhos".
Contudo, o aspecto, representa, não deixam a população descansada com a solução de se emparedar os acessos do rés-do-chão, alertou a deputada.
