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23aGOSTO2018
Via Saul António Gomes
O distinto e desaparecido castelo de Alcobaça em imagens de 1772 (Richard Twiss), 1806 (Domingos Sequeira) e 1813 (John Singe)
1772
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204915182195860&set=pcb.10204915184075907&type=3&theater
1806
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204915182355864&set=pcb.10204915184075907&type=3&theater
1813
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204915182755874&set=pcb.10204915184075907&type=3&theater
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Pressionar +1x
*
Via António Branco
1março2015
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=621569117974559&set=a.284238815040926.1073741825.100003644293744&type=1&theater¬if_t=like
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4Agosto2014
A ligação Mosteiro.Travessa da Cadeia.Castelo...Há quantas soluções e projectos? Quando se volta ao debate? Quando se faz 1 concurso de ideias? Quando se concretiza?
PROCURAR A FOTO DO BRUNO JANUÁRIO
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Respigado do face
fotos de 15maio2014...
O castelo ocupado pelas papoilas...Reportagem d' autoria do grande fotógrafo alcobacense do báRRIO: Fernando Sousa José
*
Um sítio que a CDU reclama prioridade d' intervenção há 16 anos...
Maioria PSD tem outras...
Os turistas continuam a ir a 1 engano...
Vale pelas belas vistas...
e agora
pelas papoilas...
TENHO QUE PROCURAR AS FOTOS...
***
- 20jan2012
Nelson Martins acordou hj com 1 sonho...Atelier Bau tb sugeriu...Precisamos de mais alcobacenses destes
Tu e Xana Gonçalves gostam disto.
Rogério Manuel Madeira Raimundo Com certeza já conheces o projecto do escultor José Aurélio e o site http://castelodealcobaca.blogspot. com/ 
Castelo de Alcobaçacastelodealcobaca.blogspot.comhá 12 minutos ·
- ·
Rogério Manuel Madeira Raimundo força e inspiração...é 1 elemento básico d' alcobaça que tem sido 1 centro de desânimo de milhares de turistas que sobem lá a cima e vêem aquela vergonha!!! Há anos que vou alertando, sugerindo...14 anos de gestão PSD no vazio...Espero que esta tua ideia seja aliciante para o poder político que não vê o "OVO de COLOMBO" que é o castelo d'alcobaça
Bom dia a todos! Hoje acordei com uma ideia! Um sonho!...Uma vontade...Um projec...Ver mais
Por: Nelson Martins
O Castelo e o "Tóju"recordados no blogue do José Eduardo Oliveira
via blogue do "JERO"
TERÇA-FEIRA, 25 DE OUTUBRO DE 2011
M 381 RECORDANDO TOJU
Castelo de Alcobaça
Em 1147 o castelo reedificado por D. Afonso Henriques sobre as ruínas de uma fortaleza anterior. séc. 12 (final) / 13 (inícios) - D. Sancho I reconstroi o castelo destruído pelos mouros entre 1191 e 1195, para servir de defesa aos monges de Alcobaça e aos habitantes da zona, contra futuras incursões.
Em 1369 reforço do castelo com uma barbacã, por D. Frei João de Ornellas, Abade de Alcobaça, reedificação de uma torre caída e da muralha do lado do Mosteiro, para a qual é lançada finta. Em 1422 o castelo é muito danificado por abalo sísmico, sendo restaurado em 1424.
Em 1450 D. Frei Gonçalo Ferreira refaz a Torre de Menagem; Séc. 16, 1ª met. Carta sobre as obras que João de Castilho devia executar nas casas do castelo.
Em 1537, Carta do Cartdeal Infante a Pedro Videira, vedor do Mosteiro de Alcobaça, sobre a obra do castelo.
Em 1537, Carta do Cartdeal Infante a Pedro Videira, vedor do Mosteiro de Alcobaça, sobre a obra do castelo.
Em 1627 reparações no castelo, na torre destacada a E. funcionará a cadeia até ao terramoto de Em 1755 o castelo foi deliberadamente arrasado com autorização superior, no reinado de D. Maria II.
Em 1854 o castelo era considerado extinto nas actas da Câmara.Em 1940 aproveitamento da cisterna para depósito de distribuição de água potável à população 1952 / 1953 reconstrução da parede do castelo voltada ao mosteiro, a partir de uma descrição deixada por Frei Fortunato Boaventura.Planta irregular.
Subsiste parte da cortina de muralhas da primeira cerca, reforçada por 7 cubelos quadrangulares e por um torreão mais saliente, do lado O., virado para o Mosteiro. Uma torre albarrã destaca-se do lado E., entre o recinto e a barbacã de forma oval que o rodeava e que era reforçada, do lado O. por 4 cubelos, 2 deles de planta semicircular. Urbano. Sobre um morro com 69 m. de altura, junto à margem esquerda do Rio Baça, do lado NO. da povoação, dominando-a.
Arquitectura militar, românica, gótica. Castelo de montanha, de planta irregular, reforçado com cubelos, com torre albarrã a E., torre de menagem destacada e barbacã. Reforço tardio de um dos cubelos com escarpa. De origem árabe e reconstrução medieval, o castelo viveu ápocas complicadas entre a presença islâmica e a fixação cristã. Perdeu importância com a instalação do mosteiro na sua base, passando a funcionar como prisão.
A nomeação dos alcaides do castelo era prerrogativa dos Abades de Alcobaça.
O interior do recinto está soterrado com entulho até à altura das muralhas existentes;Segundo a equipa de arqueólogos o Castelo de Alcobaça foi uma prisão; a sua fundação dispersa-se entre as épocas visigótica, islâmica e cristã "a torre albarrã é de fundação islâmica".
Em 1956 dá-se a limpeza ao castelo e a área envolvente incluíndo caminhos de acesso, por ocasião da visita da Raínha Isabel de Inglaterra.
Coordenadas GPS: N39 33.027 W8 58.942
PUBLICADA POR TOJU EM FEVEREIRO DE 2008
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Recordando TOJU
um bom Amigo
e um grande Alcobacense.
JERO
Em 1147 o castelo reedificado por D. Afonso Henriques sobre as ruínas de uma fortaleza anterior. séc. 12 (final) / 13 (inícios) - D. Sancho I reconstroi o castelo destruído pelos mouros entre 1191 e 1195, para servir de defesa aos monges de Alcobaça e aos habitantes da zona, contra futuras incursões.
Em 1450 D. Frei Gonçalo Ferreira refaz a Torre de Menagem; Séc. 16, 1ª met. Carta sobre as obras que João de Castilho devia executar nas casas do castelo.
Em 1537, Carta do Cartdeal Infante a Pedro Videira, vedor do Mosteiro de Alcobaça, sobre a obra do castelo.
Em 1537, Carta do Cartdeal Infante a Pedro Videira, vedor do Mosteiro de Alcobaça, sobre a obra do castelo.
Em 1627 reparações no castelo, na torre destacada a E. funcionará a cadeia até ao terramoto de Em 1755 o castelo foi deliberadamente arrasado com autorização superior, no reinado de D. Maria II.
Subsiste parte da cortina de muralhas da primeira cerca, reforçada por 7 cubelos quadrangulares e por um torreão mais saliente, do lado O., virado para o Mosteiro. Uma torre albarrã destaca-se do lado E., entre o recinto e a barbacã de forma oval que o rodeava e que era reforçada, do lado O. por 4 cubelos, 2 deles de planta semicircular. Urbano. Sobre um morro com 69 m. de altura, junto à margem esquerda do Rio Baça, do lado NO. da povoação, dominando-a.
A nomeação dos alcaides do castelo era prerrogativa dos Abades de Alcobaça.
O interior do recinto está soterrado com entulho até à altura das muralhas existentes;Segundo a equipa de arqueólogos o Castelo de Alcobaça foi uma prisão; a sua fundação dispersa-se entre as épocas visigótica, islâmica e cristã "a torre albarrã é de fundação islâmica".
Em 1956 dá-se a limpeza ao castelo e a área envolvente incluíndo caminhos de acesso, por ocasião da visita da Raínha Isabel de Inglaterra.
Coordenadas GPS: N39 33.027 W8 58.942
PUBLICADA POR TOJU EM FEVEREIRO DE 2008
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Recordando TOJU
um bom Amigo
e um grande Alcobacense.
JERO
ETIQUETAS: AMIGOS QUE PARTEM CEDO...
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18JUN2010
Castelo de Alcobaça.Sobre a minha intervenção em reunião de câmara, a cister.fm postou:
“Castelo é um exemplo das "más práticas" da autarquia de Alcobaça” .
A CDU diz que o estado em que está o castelo e os seus acessos é mais um exemplo das "más práticas" da autarquia de Alcobaça.
Rogério Raimundo afirma que são muitos os turistas que se deslocam até às ruínas e acabam decepcionados por causa da falta de cuidado do espaço.
No entender do vereador da CDU, o "castelo está desorganizado e sem qualquer estratégia", mostrando o estado de abandono a que tem sido votado pelos últimos executivos camarários, lembrando também que "já não é a primeira vez" que tece críticas em relação ao milenar monumento.
Outra das críticas da CDU prende-se com a falta de informação sobre outros roteiros de interesse turístico, junto dos que visitam o Mosteiro de Santa Maria.
.....................
João Paulo, ontem, na AM tb criticou o facto dos turistas seguirem as placas para o Museu do Vinho e depararem com, visível irritação, o museu fechado!!!
***
16mAIo2010
Há muitos anos que vou "lutando" pelo nosso castelo...
Neste blogue tenho várias postagens...
Não esquecer a que referi da proposta do escultor José Aurélio...
.........
Interessava conhecer os trabalhos dos arqueólogos dos municípios de Alter e Montemor-o-novo em Alcobaça!!!
Margarida Pereira e João António
........
Já enalteci o trabalho do jovem vestiarense Victor Hugo Sacadura no blogue
http://castelodealcobaca.blogspot.com/
onde podemos encontrar os trabalhos + recentes do arqueólogo Jorge António
Sacadura no seu blogue recomenda bibliografia que parte dela está na Biblioteca Municipal:
* "Breve História de Alcobaça" - Bernardo & Silvino Villa Nova
* "Os Castelos Portugueses dos finais da Idade Média" - João Gouveia Monteiro - Edições Colibri
* "Por terras dos antigos coutos de Alcobaça" - Maria Zulmira Albuquerque Furtado Marques
* BARBOSA, Pedro Gomes (1987) – “Plano Arqueológico de Alcobaça. Novas Perspectivas”. Da Pré-História à História. Homenagem a Octávio da Veiga Ferreira. Lisboa: Editorial Delta, pp. 321-328
* BOAVENTURA Frei Fortunato de S. (1827) – História Chronológica e Critica da Real Abadia d’Alcobaça. Lisboa, p. 32.
* BRANDÃO, Frei António (1632) – Monarchia Lusitana. Lisboa, Livro X, Cap. XXIV, folha n.º 185
* FIGUEIREDO, Frei Manuel de (1780) – Arte e Arqueologia, Ano I, n.º 4: 225 e seg
* GOMES, Saúl (s.d.) – Testamento de D. Sancho I, Outubro de 1210 (documentos de D. Sancho I, ANTT, n.º 194)
* MONTEIRO, Adriano (1995) – “Incidências da Transformação da Costa Atlântica na Constituição da Nazaré”. I.as Jornadas Sobre Cultura Marítima. Nazaré, pp. 3-38
* NATIVIDADE, M. Vieira (1885) – O Mosteiro de Alcobaça (Notas históricas). Coimbra: Imprensa Progresso, p. 10
* SANTOS, Fr. Manoel dos (1710) – Alcobaça Ilustrada. Noticias e história dos mosteiros e monges insignes cistercienses da congregação de Santa Maria de Alcobaça. Coimbra, p. 66, 429 e seg
* VILLA NOVA, Bernardo (1940) – Alcobaça através do Arquivo da sua Câmara Municipal (1836-1902).Câmara Municipal de Alcobaça
* VILLA NOVA, Bernardo (1941) – O Progresso Urbano da Vila de Alcobaça. Algumas outras notas. Lisboa: Imprensa Lucas e C.ª, pp. 21-22 e 39
* ZBYSZEWSKI, G. e FRANÇA, J. Camarate (1963) – Carta Geológica de Portugal. Noticia explicativa. Folha 26-B (Alcobaça). Lisboa: Serviços Geológicos de Portugal
* “Arquivo de Alcobaça”. Livro da Dataria Secular, folhas n.º 88 e 89
..............
Relevo o site Tinta Fresca:
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=29da16d3-2d54-4717-9fed-948ca6829245&edition=22 Alcobaça
Escavações arqueológicas no castelo desvendam história da cidade de Cister
Manuela Pereira, Mª Augusta Trindade, Jorge António, Teresa Julião, Emanuel Carvalho
Pela primeira vez na sua história, o Castelo de Alcobaça está a ser objecto de escavações arqueo-lógicas. A campanha, que decorre de 5 a 17 de Agosto, é coordenada pelos arqueólogos Jorge António e Manuela Pereira e visa dar resposta, entre outras, à questão da data da fundação do castelo. Até agora, as opiniões dos historiadores dividem-se, atribuindo a origem do castelo às épocas visigótica, islâmica ou reinado de D. Sancho I. O projecto tem a duração de 4 anos e é patrocinado pela autarquia.
Para além da data da fundação, os arqueólogos irão tentar integrar o Castelo na rede de fortificações da região e registar os vários períodos cronológicos presentes no castelo. A equipa irá ainda efectuar o desenho das estruturas existentes no interior do Castelo e o seu levantamento fotográfico e topográfico. Outro dos objectivos é a identificação cronológica dessas estruturas e associá-las, por exemplo, às habitações dos monges e à cadeia.
Jorge António
Além dos arqueólogos Jorge António e Manuela pereira, a equipa multidisciplinar é composta por Maria Augusta Trindade, historiadora e ex-directora do Mosteiro de Alcobaça, Emanuel Carvalho, técnico de arqueologia, Teresa Julião, desenhadora e também técnica de arqueologia, e ainda por Cláudio Torres, conhecido arqueólogo, responsável pelo campo arqueológico de Mértola, que acompanhará o projecto, sobretudo, à distância. A acompanhar os técnicos no terreno estão ainda alguns voluntários, nomeadamente do programa OTL, bombeiros e Câmara Municipal.
Jorge António referiu ao Tinta Fresca que a equipa apostou num compartimento do Castelo neste primeiro ano de escavações. Para já, puseram a descoberto um muro e dois pilares. Encontraram ainda faiança, vidros fragmentados, cerâmica comum, contas de colar em pau preto, fivelas em bronze e uma pequena figura de Santo António 2cm x 0,5 cm em terracota.
A equipa encarregue das escavações arqueológicas
A equipa procura também saber se o castelo foi ou não habitado. Sabe-se que o castelo sofreu uma grande procura de pedra, utilizada na construção de habitações da zona, entre 1838 e 1855, tendo sido desmontado nessa época. Sabe-se que serviu de local de recreio para os monges de Cister, tendo funcionado também como prisão. Terá sido também residência do alcaide, nos séculos XVII e XVIII. O local é um monte geológico natural e miradouro natural, havendo, por isso, a hipótese de se encontrarem vestígios pré-históricos.
A equipa de arqueólogos irá apresentar um relatório preliminar até final de Janeiro. Até ao início do Verão de 2003, será realizada uma exposição com o material adquirido nesta campanha. O material recolhido será guardado e tratado nas instalações da Junta de Freguesia de Alcobaça que, assim, se quis associar a esta campanha arqueológica.
Jorge António e Manuela Pereira:
férias em Alcobaça por amor à Arqueologia
Jorge António e Manuela Pereira são arqueólogos das Câmaras Municipais de Alter do Chão e Montemor-o-Novo, respectivamente, mas apresentaram este projecto a título individual. Aproveitando as férias nos seus empregos, puderam, assim, realizar esta primeira campanha arqueológica no Castelo de Alcobaça. De salientar que Jorge António trabalhou anteriormente nas antigas ruínas romanas de Abilterium, nos jardins do Palácio do Álamo e na necrópole tardo-romana de Alter do Chão.
Por sua vez, Manuela Pereira participou na recuperação e revitalização do castelo de Montemor-o-Novo, procedendo-se actualmente a escavações arqueológicas. Sabe-se que o Castelo tinha 4 igrejas, sendo que de uma delas, a antiga Igreja de Santa Maria da vila, ainda não foram encontrados vestígios, estando a equipa arqueológica a diligenciar nesse sentido. Certa é a descoberta de ruínas do que se supõe ser um poço, estando ainda a ser investigada a hipótese da existência de uma judiaria.
Mário Lopes
http://mjfs.wordpress.com/2009/03/17/castelo-de-alcobaca-ruinas-leiria/
Localizado
no centro litoral português, o território abrangido na actualidade pelo
concelho de Alcobaça prima pela heterogeneidade geológica, geográfica e
dos próprios recursos cinegéticos, razão pela qual se diferencia ao
nível da estratégia de povoamento, desde a mais alta antiguidade humana,
como atestam os inúmeros testemunhos arqueológicos (desde o Paleolítico
até à Alta Idade Média) identificados até ao momento, motivando a
curiosidade de nomes destacados da emergente Arqueologia ainda durante a
segunda metade do século XIX.
A abundância de estações arqueológicas reafirma, assim, as excelentes condições oferecidas pela região às comunidades humanas que nela procuravam fixar-se, não surpreendendo, por isso, que fosse atravessada por diversas vias, lançadas ao tempo da conquista romana, ainda que seguindo, nalguns casos, tradições anteriores, numa comprovação da sua relevância, ao mesmo tempo que servia de ponto de ligação com a região Norte.
Uma importância que não mais desapareceu dos horizontes alcobacenses, antes fortalecendo-se em período medieval, altura em que o concelho foi profundamente marcado pela presença da Ordem de Cister, depois de D. Afonso Henriques (1109-1185) conquistar as suas terras aos muçulmanos por volta de 1148, doando-as àquela Ordem, em 1153 (ano da fundação do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça), constituindo os “Coutos de Alcobaça”, sucessivamente acrescentados por doações régias e de outros fiéis.
De entre as estruturas então tomadas aos árabes, constava o castelo, cuja construção as lendas locais atribuem à acção visigótica, conquanto seja atribuída por outros autores aos árabes, que o terão edificado no ponto mais alto da (então) pequena vila, “[...] dado-lhe o nome de Alcácer-bem-el Abbaci, que era o de uma porta da cidade de Marrocos.”
Conquistado o castelo, ele permaneceu, contudo, abandonado durante largos anos pelo estado de ruína em que as contendas militares o deixaram, para ser reconstruído já no reinado de D. Sancho I (1154-1212) – que depositara parte do seu tesouro no Mosteiro -, para nelle se recolherem os Monges, e paizanos em outra invazam semelhante (Apud Idem, Ibidem, p. 18). O castelo passava a integrar deste modo uma linha avançada da defesa de Lisboa, da qual faziam parte outros sistemas defensivos, a exemplo dos castelos de Leiria, Pombal e Óbidos.
Parcialmente destruído pelo terramoto que assolou a região em 1422, a sua importância estratégica foi de novo reconhecida, dessa feita por D. João I (1357-1433), que mandou reparar a torre e as muralhas afectadas, até ser utilizado apenas como prisão no período filipino, desmoronando-se desde então, remanescendo, na actualidade, pouco mais do que algumas ruínas.
Texto: A Martins / IPPAR
que sugere mais estes sites:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Alcobaça
http://www.ipa.min-cultura.pt/pt/
http://www.ippar.pt/pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe/
e
http://www.tintazul.com.pt/castelos/lra/acb/alcobaca.html
Castelo de Alcobaça
O castelo de Alcobaça está edificado sobre um monte com cerca de 70 metros de altura, do lado poente do Mosteiro. Devido ao seu avançado estado de degradação, pode de dia passar despercebido ao viajante menos atento, mas de noite, com a iluminação, é um espectáculo digno de se ver. Seja como for, vale sempre a subida (a pé ou de carro), para se disfrutar a vista que se obtém sobre toda a cidade de Alcobaça e sobre os campos até à imponente Serra dos Candeeiros, inserida em Parque Natural.
Existe
uma certa polémica relacionada com a fundação do Castelo de Alcobaça.
No entanto, presume-se que a edificação original seja Visigótica, do
século VI ou VII. Segue-se uma tábua cronológica com alguns dos
acontecimentos históricos pelos quais passou o castelo de Alcobaça.
Séc. VI-VII Edificação original pelos Visigodos
716 Reedificação pelos Muçulmanos, o que atesta bem da importância estratégica desta fortaleza a escassos quilómetros da costa.
1147 Tomado por D. Afonso Henriques
1191 (95?) Reconquistado e arrasado pelos Muçulmanos. Posteriormente reedificado por D. Sancho I, para refúgio dos monges do Mosteiro de Alcobaça em caso de futuros ataques. (Existia uma rede de túneis que ligava o castelo ao Mosteiro e a outros pontos, para evacuação da população, até à Rua Cândido dos Reis (Rua Nova) e ao actual edifício do Centro de Emprego.)
1422 Um terramoto destruiu-lhe uma das torres, posteriormente reedificada.
1838-1855 A Câmara Municipal de Alcobaça autorizou a demolição do castelo devido ao avançado estado de ruína em que este se encontrava.
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Colaboradores Texto e fotos: Júlio Reis
Outras Páginas DGEMN: Castelo de Alcobaça
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a rádio cister publicou:
2010-05-26 11:00:00
Jovem estudante defende teleférico no Castelo de Alcobaça
Um jovem estudante da Cela está a debruçar-se sobre a possibilidade de revitalização do Castelo de Alcobaça num trabalho de final de curso.
Foi depois de ter efectuado um pequeno curso sobre património que Dinis Vieira, estudante de arquitectura, decidiu debruçar-se sobre o monumento em ruínas.
O estudante universitário defende, nesse trabalho, a reconstrução do monumento, mas aos olhos de hoje e não como poderá ter sido. Defende, ainda, melhores acessos, onde se inclui um teleférico, um espaço museológico, de pequenas dimensões, e outros serviços complementares.
O principal objectivo é “criar condições para que o castelo de Alcobaça seja utilizado e fruído pelas pessoas”, ao contrário do que quase sempre aconteceu, disse.
30jan2010
Via José Eduardo Oliveira cheguei ao blogue do
António Joel Sineiro Rosa
http://tempolivretoju.blogspot.com/
Acerca de mim
Gosto imenso de caminhar e de fotografar no campo.
Para não esquecer: morreu a 28 Janeiro de 2010!
Do blogue do Toju vi quanto ele gostava de Alcobaça.
Respiguei a imagem do Castelo...
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18JUN2010
Castelo de Alcobaça.Sobre a minha intervenção em reunião de câmara, a cister.fm postou:
“Castelo é um exemplo das "más práticas" da autarquia de Alcobaça” .
A CDU diz que o estado em que está o castelo e os seus acessos é mais um exemplo das "más práticas" da autarquia de Alcobaça.
Rogério Raimundo afirma que são muitos os turistas que se deslocam até às ruínas e acabam decepcionados por causa da falta de cuidado do espaço.
No entender do vereador da CDU, o "castelo está desorganizado e sem qualquer estratégia", mostrando o estado de abandono a que tem sido votado pelos últimos executivos camarários, lembrando também que "já não é a primeira vez" que tece críticas em relação ao milenar monumento.
Outra das críticas da CDU prende-se com a falta de informação sobre outros roteiros de interesse turístico, junto dos que visitam o Mosteiro de Santa Maria.
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João Paulo, ontem, na AM tb criticou o facto dos turistas seguirem as placas para o Museu do Vinho e depararem com, visível irritação, o museu fechado!!!
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16mAIo2010
Há muitos anos que vou "lutando" pelo nosso castelo...
Neste blogue tenho várias postagens...
Não esquecer a que referi da proposta do escultor José Aurélio...
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Interessava conhecer os trabalhos dos arqueólogos dos municípios de Alter e Montemor-o-novo em Alcobaça!!!
Margarida Pereira e João António
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Já enalteci o trabalho do jovem vestiarense Victor Hugo Sacadura no blogue
http://castelodealcobaca.blogspot.com/
onde podemos encontrar os trabalhos + recentes do arqueólogo Jorge António
Sacadura no seu blogue recomenda bibliografia que parte dela está na Biblioteca Municipal:
* "Breve História de Alcobaça" - Bernardo & Silvino Villa Nova
* "Os Castelos Portugueses dos finais da Idade Média" - João Gouveia Monteiro - Edições Colibri
* "Por terras dos antigos coutos de Alcobaça" - Maria Zulmira Albuquerque Furtado Marques
* BARBOSA, Pedro Gomes (1987) – “Plano Arqueológico de Alcobaça. Novas Perspectivas”. Da Pré-História à História. Homenagem a Octávio da Veiga Ferreira. Lisboa: Editorial Delta, pp. 321-328
* BOAVENTURA Frei Fortunato de S. (1827) – História Chronológica e Critica da Real Abadia d’Alcobaça. Lisboa, p. 32.
* BRANDÃO, Frei António (1632) – Monarchia Lusitana. Lisboa, Livro X, Cap. XXIV, folha n.º 185
* FIGUEIREDO, Frei Manuel de (1780) – Arte e Arqueologia, Ano I, n.º 4: 225 e seg
* GOMES, Saúl (s.d.) – Testamento de D. Sancho I, Outubro de 1210 (documentos de D. Sancho I, ANTT, n.º 194)
* MONTEIRO, Adriano (1995) – “Incidências da Transformação da Costa Atlântica na Constituição da Nazaré”. I.as Jornadas Sobre Cultura Marítima. Nazaré, pp. 3-38
* NATIVIDADE, M. Vieira (1885) – O Mosteiro de Alcobaça (Notas históricas). Coimbra: Imprensa Progresso, p. 10
* SANTOS, Fr. Manoel dos (1710) – Alcobaça Ilustrada. Noticias e história dos mosteiros e monges insignes cistercienses da congregação de Santa Maria de Alcobaça. Coimbra, p. 66, 429 e seg
* VILLA NOVA, Bernardo (1940) – Alcobaça através do Arquivo da sua Câmara Municipal (1836-1902).Câmara Municipal de Alcobaça
* VILLA NOVA, Bernardo (1941) – O Progresso Urbano da Vila de Alcobaça. Algumas outras notas. Lisboa: Imprensa Lucas e C.ª, pp. 21-22 e 39
* ZBYSZEWSKI, G. e FRANÇA, J. Camarate (1963) – Carta Geológica de Portugal. Noticia explicativa. Folha 26-B (Alcobaça). Lisboa: Serviços Geológicos de Portugal
* “Arquivo de Alcobaça”. Livro da Dataria Secular, folhas n.º 88 e 89
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Relevo o site Tinta Fresca:
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=29da16d3-2d54-4717-9fed-948ca6829245&edition=22 Alcobaça
Escavações arqueológicas no castelo desvendam história da cidade de Cister
Manuela Pereira, Mª Augusta Trindade, Jorge António, Teresa Julião, Emanuel Carvalho
Pela primeira vez na sua história, o Castelo de Alcobaça está a ser objecto de escavações arqueo-lógicas. A campanha, que decorre de 5 a 17 de Agosto, é coordenada pelos arqueólogos Jorge António e Manuela Pereira e visa dar resposta, entre outras, à questão da data da fundação do castelo. Até agora, as opiniões dos historiadores dividem-se, atribuindo a origem do castelo às épocas visigótica, islâmica ou reinado de D. Sancho I. O projecto tem a duração de 4 anos e é patrocinado pela autarquia.
Para além da data da fundação, os arqueólogos irão tentar integrar o Castelo na rede de fortificações da região e registar os vários períodos cronológicos presentes no castelo. A equipa irá ainda efectuar o desenho das estruturas existentes no interior do Castelo e o seu levantamento fotográfico e topográfico. Outro dos objectivos é a identificação cronológica dessas estruturas e associá-las, por exemplo, às habitações dos monges e à cadeia.
Além dos arqueólogos Jorge António e Manuela pereira, a equipa multidisciplinar é composta por Maria Augusta Trindade, historiadora e ex-directora do Mosteiro de Alcobaça, Emanuel Carvalho, técnico de arqueologia, Teresa Julião, desenhadora e também técnica de arqueologia, e ainda por Cláudio Torres, conhecido arqueólogo, responsável pelo campo arqueológico de Mértola, que acompanhará o projecto, sobretudo, à distância. A acompanhar os técnicos no terreno estão ainda alguns voluntários, nomeadamente do programa OTL, bombeiros e Câmara Municipal.
Jorge António referiu ao Tinta Fresca que a equipa apostou num compartimento do Castelo neste primeiro ano de escavações. Para já, puseram a descoberto um muro e dois pilares. Encontraram ainda faiança, vidros fragmentados, cerâmica comum, contas de colar em pau preto, fivelas em bronze e uma pequena figura de Santo António 2cm x 0,5 cm em terracota.
A equipa encarregue das escavações arqueológicas
A equipa procura também saber se o castelo foi ou não habitado. Sabe-se que o castelo sofreu uma grande procura de pedra, utilizada na construção de habitações da zona, entre 1838 e 1855, tendo sido desmontado nessa época. Sabe-se que serviu de local de recreio para os monges de Cister, tendo funcionado também como prisão. Terá sido também residência do alcaide, nos séculos XVII e XVIII. O local é um monte geológico natural e miradouro natural, havendo, por isso, a hipótese de se encontrarem vestígios pré-históricos.
A equipa de arqueólogos irá apresentar um relatório preliminar até final de Janeiro. Até ao início do Verão de 2003, será realizada uma exposição com o material adquirido nesta campanha. O material recolhido será guardado e tratado nas instalações da Junta de Freguesia de Alcobaça que, assim, se quis associar a esta campanha arqueológica.
Jorge António e Manuela Pereira:férias em Alcobaça por amor à Arqueologia
Jorge António e Manuela Pereira são arqueólogos das Câmaras Municipais de Alter do Chão e Montemor-o-Novo, respectivamente, mas apresentaram este projecto a título individual. Aproveitando as férias nos seus empregos, puderam, assim, realizar esta primeira campanha arqueológica no Castelo de Alcobaça. De salientar que Jorge António trabalhou anteriormente nas antigas ruínas romanas de Abilterium, nos jardins do Palácio do Álamo e na necrópole tardo-romana de Alter do Chão.
Por sua vez, Manuela Pereira participou na recuperação e revitalização do castelo de Montemor-o-Novo, procedendo-se actualmente a escavações arqueológicas. Sabe-se que o Castelo tinha 4 igrejas, sendo que de uma delas, a antiga Igreja de Santa Maria da vila, ainda não foram encontrados vestígios, estando a equipa arqueológica a diligenciar nesse sentido. Certa é a descoberta de ruínas do que se supõe ser um poço, estando ainda a ser investigada a hipótese da existência de uma judiaria.
Mário Lopes
http://mjfs.wordpress.com/2009/03/17/castelo-de-alcobaca-ruinas-leiria/
A abundância de estações arqueológicas reafirma, assim, as excelentes condições oferecidas pela região às comunidades humanas que nela procuravam fixar-se, não surpreendendo, por isso, que fosse atravessada por diversas vias, lançadas ao tempo da conquista romana, ainda que seguindo, nalguns casos, tradições anteriores, numa comprovação da sua relevância, ao mesmo tempo que servia de ponto de ligação com a região Norte.
Uma importância que não mais desapareceu dos horizontes alcobacenses, antes fortalecendo-se em período medieval, altura em que o concelho foi profundamente marcado pela presença da Ordem de Cister, depois de D. Afonso Henriques (1109-1185) conquistar as suas terras aos muçulmanos por volta de 1148, doando-as àquela Ordem, em 1153 (ano da fundação do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça), constituindo os “Coutos de Alcobaça”, sucessivamente acrescentados por doações régias e de outros fiéis.
De entre as estruturas então tomadas aos árabes, constava o castelo, cuja construção as lendas locais atribuem à acção visigótica, conquanto seja atribuída por outros autores aos árabes, que o terão edificado no ponto mais alto da (então) pequena vila, “[...] dado-lhe o nome de Alcácer-bem-el Abbaci, que era o de uma porta da cidade de Marrocos.”
Conquistado o castelo, ele permaneceu, contudo, abandonado durante largos anos pelo estado de ruína em que as contendas militares o deixaram, para ser reconstruído já no reinado de D. Sancho I (1154-1212) – que depositara parte do seu tesouro no Mosteiro -, para nelle se recolherem os Monges, e paizanos em outra invazam semelhante (Apud Idem, Ibidem, p. 18). O castelo passava a integrar deste modo uma linha avançada da defesa de Lisboa, da qual faziam parte outros sistemas defensivos, a exemplo dos castelos de Leiria, Pombal e Óbidos.
Parcialmente destruído pelo terramoto que assolou a região em 1422, a sua importância estratégica foi de novo reconhecida, dessa feita por D. João I (1357-1433), que mandou reparar a torre e as muralhas afectadas, até ser utilizado apenas como prisão no período filipino, desmoronando-se desde então, remanescendo, na actualidade, pouco mais do que algumas ruínas.
Texto: A Martins / IPPAR
que sugere mais estes sites:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Alcobaça
http://www.ipa.min-cultura.pt/pt/
http://www.ippar.pt/pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe/
e
http://www.tintazul.com.pt/castelos/lra/acb/alcobaca.html
Castelo de Alcobaça
O castelo de Alcobaça está edificado sobre um monte com cerca de 70 metros de altura, do lado poente do Mosteiro. Devido ao seu avançado estado de degradação, pode de dia passar despercebido ao viajante menos atento, mas de noite, com a iluminação, é um espectáculo digno de se ver. Seja como for, vale sempre a subida (a pé ou de carro), para se disfrutar a vista que se obtém sobre toda a cidade de Alcobaça e sobre os campos até à imponente Serra dos Candeeiros, inserida em Parque Natural.
Séc. VI-VII Edificação original pelos Visigodos
716 Reedificação pelos Muçulmanos, o que atesta bem da importância estratégica desta fortaleza a escassos quilómetros da costa.
1147 Tomado por D. Afonso Henriques
1191 (95?) Reconquistado e arrasado pelos Muçulmanos. Posteriormente reedificado por D. Sancho I, para refúgio dos monges do Mosteiro de Alcobaça em caso de futuros ataques. (Existia uma rede de túneis que ligava o castelo ao Mosteiro e a outros pontos, para evacuação da população, até à Rua Cândido dos Reis (Rua Nova) e ao actual edifício do Centro de Emprego.)
1422 Um terramoto destruiu-lhe uma das torres, posteriormente reedificada.
1838-1855 A Câmara Municipal de Alcobaça autorizou a demolição do castelo devido ao avançado estado de ruína em que este se encontrava.
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Colaboradores Texto e fotos: Júlio Reis
Outras Páginas DGEMN: Castelo de Alcobaça
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a rádio cister publicou:
2010-05-26 11:00:00
Um jovem estudante da Cela está a debruçar-se sobre a possibilidade de revitalização do Castelo de Alcobaça num trabalho de final de curso.
Foi depois de ter efectuado um pequeno curso sobre património que Dinis Vieira, estudante de arquitectura, decidiu debruçar-se sobre o monumento em ruínas.
O estudante universitário defende, nesse trabalho, a reconstrução do monumento, mas aos olhos de hoje e não como poderá ter sido. Defende, ainda, melhores acessos, onde se inclui um teleférico, um espaço museológico, de pequenas dimensões, e outros serviços complementares.
O principal objectivo é “criar condições para que o castelo de Alcobaça seja utilizado e fruído pelas pessoas”, ao contrário do que quase sempre aconteceu, disse.
30jan2010
Via José Eduardo Oliveira cheguei ao blogue do
António Joel Sineiro Rosa
http://tempolivretoju.blogspot.com/
Acerca de mim
Gosto imenso de caminhar e de fotografar no campo.
Para não esquecer: morreu a 28 Janeiro de 2010!
Do blogue do Toju vi quanto ele gostava de Alcobaça.
Respiguei a imagem do Castelo...
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