Tudo o que possa dar um pequeno resquício de incremento nas vendas, é bem recebido, com o volume de vendas a cair em flecha.
Alguns sectores do comércio têm este ano uma agravante: o clima está indefinido. Já devia ter chovido muito e quem compra roupa ou sapatos, por exemplo, adiou esse impulso de compra.
Todo o programa chamado de “assistência financeira” a Portugal, negociado com o FMI a EU e o BCE, assenta na diminuição abrupta do consumo. O aumento de IVA para 23%, provoca redução nos consumos, já muito agravados pelo facto de muitos Portugueses terem os ordenados esticados pelo aumento da luz, dos impostos e dos combustíveis.
Por isso, o comércio tem de usar todas as armas para se defender, evitando mais desemprego, logo menos consumo.