CCDRC LANÇA BARÓMETRO DO CENTRO DE PORTUGAL
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) disponibiliza a primeira edição do Barómetro do Centro de Portugal, um elemento inovador de monitorização que tem como objetivo avaliar o progresso alcançado pela Região Centro em termos de crescimento, competitividade, potencial humano, qualidade de vida, coesão e sustentabilidade ambiental e energética.
Pedro Saraiva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do
Centro (CCDRC), considera que «cada vez mais importa centrar as políticas de
desenvolvimento regional em resultados devidamente monitorizados e avaliados. Os valores agora obtidos evidenciam bem as principais forças e debilidades da Região Centro,
permitindo assim ganhar eficácia na identificação de prioridades a assumir e trajetórias de
progresso a percorrer. Trata-se de um poderosos instrumento de apoio ao desenvolvimento da Região Centro, especialmente no momento em que se aponta para o caminho a trilhar até 2020».
Centro (CCDRC), considera que «cada vez mais importa centrar as políticas de
desenvolvimento regional em resultados devidamente monitorizados e avaliados. Os valores agora obtidos evidenciam bem as principais forças e debilidades da Região Centro,
permitindo assim ganhar eficácia na identificação de prioridades a assumir e trajetórias de
progresso a percorrer. Trata-se de um poderosos instrumento de apoio ao desenvolvimento da Região Centro, especialmente no momento em que se aponta para o caminho a trilhar até 2020».
O Barómetro do Centro de Portugal, que pode ser consultado em www.ccdrc.pt, contempla
um conjunto de 25 indicadores-chave, que identificam tendências e lacunas de progresso,
permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
Para além desta perspetiva temática, o Barómetro do Centro de Portugal tem ainda como
objetivo acompanhar a evolução da região numa perspetiva global do sucesso regional. Deste modo, é calculado um indicador global de avaliação da Região Centro que permite uma leitura sintética e imediata do seu comportamento relativo face às restantes regiões portuguesas.
um conjunto de 25 indicadores-chave, que identificam tendências e lacunas de progresso,
permitindo desenvolver eventuais ações corretivas e preventivas.
Para além desta perspetiva temática, o Barómetro do Centro de Portugal tem ainda como
objetivo acompanhar a evolução da região numa perspetiva global do sucesso regional. Deste modo, é calculado um indicador global de avaliação da Região Centro que permite uma leitura sintética e imediata do seu comportamento relativo face às restantes regiões portuguesas.
Os resultados para o indicador global e para as cinco dimensões de análise são atualizados
semestralmente. As fichas de análise dos indicadores são atualizadas permanentemente no
portal da CCDRC.
O desempenho da Região Centro
O barómetro mostra que a Região Centro tem um desempenho bastante positivo em áreas
como a educação, o mercado de trabalho, a capacidade exportadora ou a investigação e
desenvolvimento. Efetivamente possui a mais baixa taxa de abandono escolar precoce e os
melhores resultados nos exames nacionais, evidencia a menor taxa de desemprego do país,
apresenta um posicionamento muito favorável no que respeita às suas exportações e
encontra-se ainda entre as 100 regiões europeias mais inovadoras.
Por outro lado, a Região Centro evidencia ainda debilidades ao nível da produtividade, da
capacidade de gerar riqueza e da demografia. É assim a pior região em termos do indicador
como a educação, o mercado de trabalho, a capacidade exportadora ou a investigação e
desenvolvimento. Efetivamente possui a mais baixa taxa de abandono escolar precoce e os
melhores resultados nos exames nacionais, evidencia a menor taxa de desemprego do país,
apresenta um posicionamento muito favorável no que respeita às suas exportações e
encontra-se ainda entre as 100 regiões europeias mais inovadoras.
Por outro lado, a Região Centro evidencia ainda debilidades ao nível da produtividade, da
capacidade de gerar riqueza e da demografia. É assim a pior região em termos do indicador
BARÓMETRO DO CENTRO DE PORTUGAL EM NÚMEROS
25 indicadores-chave
4,78 no indicador global de avaliação da Região Centro (escala de 1_pior do país a
7_melhor do país)
3ª região do país com melhor desempenho global
18,4% do PIB nacional
82,2% do PIB por habitante médio do país
21,9% da população do país
2,3 mil milhões de euros de captação de investimento direto estrangeiro
19% das exportações de bens do país
80% da produtividade média do país
27 mil novas empresas
47 empresas gazela
18,7% de taxa de abandono escolar precoce (a mais baixa do país)
22,8% de população jovem com formação superior
307 doutoramentos por ano
69,7% de taxa de emprego (a mais elevada do país)
61% dos residentes globalmente satisfeitos com a sua qualidade de vida
14,6% da população abaixo do limiar de pobreza
54% da eletricidade consumida proveniente de energias renováveis
4,78 no indicador global de avaliação da Região Centro (escala de 1_pior do país a
7_melhor do país)
3ª região do país com melhor desempenho global
18,4% do PIB nacional
82,2% do PIB por habitante médio do país
21,9% da população do país
2,3 mil milhões de euros de captação de investimento direto estrangeiro
19% das exportações de bens do país
80% da produtividade média do país
27 mil novas empresas
47 empresas gazela
18,7% de taxa de abandono escolar precoce (a mais baixa do país)
22,8% de população jovem com formação superior
307 doutoramentos por ano
69,7% de taxa de emprego (a mais elevada do país)
61% dos residentes globalmente satisfeitos com a sua qualidade de vida
14,6% da população abaixo do limiar de pobreza
54% da eletricidade consumida proveniente de energias renováveis
BARÓMETRO em pdf aqui;
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CENTRO É A REGIÃO MAIS ATRAENTE PARA SE VIVER, NAZARÉ EM 21º, ALCOBAÇA EM 22º
Especializada no trabalho de “marcas-país”, um pouco por todo o mundo, a
Bloom Consulting acaba de iniciar a sua atividade no mercado português. Com
base neste know-how adquirido através da publicação do Bloom Consulting
Country Brand Ranking©, que analisa, anualmente, mais de 220 países
relativamente à sua “Country Brand”, a consultora desenvolveu, pela primeira
vez, o Bloom Consulting Portugal City Brand Ranking©, um projeto onde a
eficácia de cada um dos 308 Municípios portugueses foi avaliada e
classificada de acordo com a sua “performance” nas vertentes de Investimento
(Negócios), Turismo (Visitar) e Talento (Viver).
Bloom Consulting acaba de iniciar a sua atividade no mercado português. Com
base neste know-how adquirido através da publicação do Bloom Consulting
Country Brand Ranking©, que analisa, anualmente, mais de 220 países
relativamente à sua “Country Brand”, a consultora desenvolveu, pela primeira
vez, o Bloom Consulting Portugal City Brand Ranking©, um projeto onde a
eficácia de cada um dos 308 Municípios portugueses foi avaliada e
classificada de acordo com a sua “performance” nas vertentes de Investimento
(Negócios), Turismo (Visitar) e Talento (Viver).
«Uma “marca-cidade” é um ativo para os municípios. Deve ser gerida de forma
a potenciá-los e com o propósito de alcançar diferentes objetivos. Segundo a
nossa metodologia, existem três dimensões primordiais através das quais se
pode aferir, de forma tangível, o potencial de uma “marca-cidade”: comércio
(investimento), turismo e talento», explica Filipe Roquette, diretor geral
da Bloom Portugal.
a potenciá-los e com o propósito de alcançar diferentes objetivos. Segundo a
nossa metodologia, existem três dimensões primordiais através das quais se
pode aferir, de forma tangível, o potencial de uma “marca-cidade”: comércio
(investimento), turismo e talento», explica Filipe Roquette, diretor geral
da Bloom Portugal.
«Numa altura em que os orçamentos locais se encontram sujeitos a um processo
de escrutínio intenso, todas as autarquias devem assegurar que todos os
cêntimos gastos são um bom investimento. É por esta razão que agora, mais do
que nunca, há uma necessidade de aplicar medidas fiáveis para garantir
sucesso da estratégia de “Region” e “City Branding. Este ranking não podia
ter sido lançado em momento mais oportuno. Portugal enfrenta desafios
económicos consideráveis e a previsão de recuperação afigura-se bastante
lenta. O Bloom Consulting Portugal City Brand Ranking© pode desempenhar um
papel cimeiro na ajuda aos Municípios, não só no que toca à definição de
prioridades, mas também na perceção da imagem que estes têm no resto do País
e internacionalmente», acrescenta.
de escrutínio intenso, todas as autarquias devem assegurar que todos os
cêntimos gastos são um bom investimento. É por esta razão que agora, mais do
que nunca, há uma necessidade de aplicar medidas fiáveis para garantir
sucesso da estratégia de “Region” e “City Branding. Este ranking não podia
ter sido lançado em momento mais oportuno. Portugal enfrenta desafios
económicos consideráveis e a previsão de recuperação afigura-se bastante
lenta. O Bloom Consulting Portugal City Brand Ranking© pode desempenhar um
papel cimeiro na ajuda aos Municípios, não só no que toca à definição de
prioridades, mas também na perceção da imagem que estes têm no resto do País
e internacionalmente», acrescenta.
Na região Centro, o destaque do ranking vai para quatro municípios: Coimbra,
Aveiro, Leiria e Viseu. Todos, à exceção de Viseu, classificado na 14ª
posição, marcam presença no Top 10 nacional.
Aveiro, Leiria e Viseu. Todos, à exceção de Viseu, classificado na 14ª
posição, marcam presença no Top 10 nacional.
Coimbra e Aveiro apresentam “performances” bastante semelhantes nas três
categorias – são as melhores cidades do Centro para investir e visitar.
Leiria ocupa o primeiro lugar da região na categoria Viver (Talento). É,
aliás, a segunda melhor cidade para viver a nível nacional.
categorias – são as melhores cidades do Centro para investir e visitar.
Leiria ocupa o primeiro lugar da região na categoria Viver (Talento). É,
aliás, a segunda melhor cidade para viver a nível nacional.
Aos quatro Municípios destacados, seguem-se Torres Vedras, Castelo Branco e
Caldas da Rainha. O desempenho geral destes Municípios coincide com o
ranking do parâmetro Negócios (Investimento), confirmando a importância
desta categoria.
Caldas da Rainha. O desempenho geral destes Municípios coincide com o
ranking do parâmetro Negócios (Investimento), confirmando a importância
desta categoria.
Por sua vez, Figueira da Foz e Covilhã encontram-se no Top 10 regional
essencialmente devido à sua “performance” na área do Visitar (Turismo).
essencialmente devido à sua “performance” na área do Visitar (Turismo).
«Apesar da fama entre entusiastas do surf e do 3º lugar obtido na dimensão
Visitar (Turismo) a nível regional, a Nazaré apresentou resultados medianos
em Negócios (Investimento) e Viver (Talento). Já Peniche, mostrou-se
bastante forte na categoria Visitar (Turismo), assumindo a 4ª posição na
tabela regional, superando a Nazaré no ranking geral, sendo igualmente
prejudicado pela “performance” em Negócios (Investimento) e Viver
(Talento)», refere Roquette. «Outros Municípios com resultados igualmente
desapontantes são Tomar e Batalha. Ambos demonstraram potencial, mas o fraco
desempenho de Tomar em Negócios (Investimento) e da Batalha em Visitar
(Turismo), ditaram a posição final destas cidades históricas de Portugal»,
acrescenta.
Visitar (Turismo) a nível regional, a Nazaré apresentou resultados medianos
em Negócios (Investimento) e Viver (Talento). Já Peniche, mostrou-se
bastante forte na categoria Visitar (Turismo), assumindo a 4ª posição na
tabela regional, superando a Nazaré no ranking geral, sendo igualmente
prejudicado pela “performance” em Negócios (Investimento) e Viver
(Talento)», refere Roquette. «Outros Municípios com resultados igualmente
desapontantes são Tomar e Batalha. Ambos demonstraram potencial, mas o fraco
desempenho de Tomar em Negócios (Investimento) e da Batalha em Visitar
(Turismo), ditaram a posição final destas cidades históricas de Portugal»,
acrescenta.
.Cister Fm