Fidel Castro nasceu a 13 ag 1926
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morreu a 25noVEMbro2016
https://www.publico.pt/2016/11/26/mundo/noticia/morreu-fidel-castro-1752706
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24ouTUbro2019
mergulhei em paratilha que fiz neste dia em 2010
«O ruído das armas, da linguagem ameaçadora, da prepotência na cena internacional, tem de cessar. Há que acabar com a ilusão de que os problemas do mundo se podem resolver com armas nucleares. As bombas podem matar famintos, doentes, ignorantes, mas não podem matar a fome, as doenças, a ignorância. Muito menos podem matar a justa rebeldia dos povos.»
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16dez2016
Desmascarar as provocações e as falsidades - o voto sobre Cuba
7 contra 1
e esse cubano deu 1 lição
https://www.facebook.com/NossaEpoca/videos/1368744546469963/?hc_ref=PAGES_TIMELINE
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a "ditadura" deu nisto:
https://visiondesdecuba.wordpress.com/2016/12/09/publican-resultados-de-la-dictadura-de-fidel-castro-en-cuba/
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"Fidel mandou fuzilar..."
FIDEL FUZILOU 3 BILHÕES E MEIO DE PESSOAS Não amiguinho, aprenda: 1-Os fuzilados que se fala foram nos primeiros 6 meses da revolução, há registros oficiais de 500 fuzilamentos. Que por sinal acabaram por intervenção do FIDEL, que determinou o fim dos tribunais populares. - LEMBRE-SE QUE EXISTIA UMA GUERRA DE UM EXÉRCITO APOIADO PELOS EUA CONTRA UM GRUPO DE GUERRILHEIROS QUE CONTAVA SOMENTE COM O APOIO DO SEU POVO- 2-Ninguém foi fuzilado por ser "contra a revolução", na verdade eram os torturadores e assassinos da ditadura do batista. 3-Cuba manteve a pena de morte após esse período para os crimes graves e hediondos. 4-Há vários anos a pena de morte foi abolida em Cuba (nos EUA ainda existe). 5-Ao contrário dos EUA, em Cuba nunca se aplicou pena de morte a menores de idade ou a deficientes mentais. 6-Cuba sempre condenou a pratica da tortura e não existe registro de tal pratica em Cuba. Na verdade o único lugar onde se praticou tortura foi na base naval de Guantánamo, onde soldados dos EUA fazem uso desse método. 7-Na foto você vê uma passeata de jovens cubanos carregando um cartaz com a imagem de um ser humano sendo torturado pelo governo dos EUA com a seguinte legenda: "Em Cuba jamais acontecerá" 8-Beijo no coraçãozinho.
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Via Graça Silva
público 26nov2016
https://www.publico.pt/2016/11/26/mundo/noticia/fidel-castro-19272016-a-morte-muito-antes-do-sonho-1752711
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1dez2016
José Goulão
http://www.abrilabril.pt/fidel
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Avante
30noVEMbro2016
Fidel Castro deixa legado de firmeza revolucionária
Venceremos!
«É
com profunda dor que compareço para informar o nosso povo e os povos do
mundo que hoje, 25 de Novembro, às 10h29 da noite, faleceu o Comandante
em Chefe da Revolução Cubana Fidel Castro Ruz». Foi com estas palavras
que o presidente da República de Cuba e irmão de Fidel, Raúl Castro,
anunciou o desaparecimento físico de um excepcional revolucionário cuja
«luta, acção e palavra inspirada animaram e continuaram a animar a luta
das forças progressistas e revolucionárias de todos os continentes»,
como sublinhou Jerónimo de Sousa.
Na manhã de
sábado, 26, em declaração à comunicação social, o Secretário-geral do
Partido, em nome do Comité Central do PCP, expressou e transmitiu «ao
Comité Central do Partido Comunista de Cuba e por seu intermédio a todos
os comunistas, ao povo de Cuba, ao camarada Raúl Castro e restante
família de Fidel, os sentidos pêsames e a solidariedade dos comunistas
portugueses».
Jerónimo de
Sousa referiu-se a um «momento de tristeza para os comunistas,
revolucionários e progressistas de todo o mundo» antes de afirmar que «o
PCP presta homenagem à sua excepcional figura de patriota e de
revolucionário comunista evocando o exemplo de uma vida inteiramente
consagrada aos ideais da liberdade, da paz e do socialismo em que, com
os seus companheiros de armas, numa epopeia que passou por Moncada e
pela heróica guerrilha da Sierra Maestra, libertou Cuba de uma cruel
ditadura e que, enfrentando a agressão e o bloqueio dos EUA, uniu e
mobilizou a energia criadora dos trabalhadores e do povo na construção
de uma nova sociedade liberta da exploração e da opressão imperialista,
uma sociedade socialista, solidária com a luta libertadora de todos os
povos do mundo».
«A luta, a
acção e a palavra inspirada de Fidel animaram e continuarão a animar a
luta das forças progressistas e revolucionárias de todos os
continentes», acrescentou ainda Jerónimo de Sousa, antes de realçar que
«Fidel deixa-nos num momento em que, depois de importantes avanços de
soberania e progresso social na América Latina e Caraíbas, inseparáveis
do exemplo e da solidariedade internacionalista de Cuba, o imperialismo e
a reacção passaram à contra-ofensiva, procurando a todo o custo
reverter conquistas e recuperar posições perdidas. Mas é nossa profunda
convicção de que, confiando no papel das massas populares e da sua luta
organizada, e inspirados pelo exemplo de Fidel e da Revolução Cubana, os
projectos imperialistas serão derrotados».
«A melhor
forma de honrar a memória do camarada Fidel Castro, é prosseguir a luta
pelos ideais e o projecto a que se consagrou até ao fim da sua vida, é
fortalecer a solidariedade com Cuba e a sua revolução socialista
exigindo o incondicional respeito pela soberania da Ilha da Liberdade, o
imediato fim do criminoso bloqueio norte-americano e a restituição ao
povo cubano de Guantánamo», concluiu o dirigente comunista.
Em nota
divulgada segunda-feira, 28, o gabinete de imprensa do PCP informou que o
Partido, por intermédio de Albano Nunes, do Secretariado do Comité
Central, vai associar-se «à homenagem do povo cubano ao histórico
dirigente da sua Revolução» participando no acto previsto para ontem, 29
de Novembro, na Praça da Revolução, em Havana.
Luto e luta
No domingo,
uma delegação do PCP liderada por Jerónimo de Sousa deslocou-se à
embaixada de Cuba em Lisboa para assinar o livro de condolências aberto
pela morte de Fidel Castro. Em declarações prestadas à comunicação
social presente, o Secretário-geral do PCP reiterou tratar-se de uma
manifestação de solidariedade para com Cuba e o seu povo e criticou a
«ingerência e insolência» dos que, repetidamente, consideram errada a
opção socialista e o caminho escolhido pelos cubanos.
Na ocasião,
como noutras intervenções públicas por estes dias, a embaixadora de
Cuba em Portugal, Johana Tablada, manifestou-se agradecida e até
surpreendida pelas inúmeras mensagens de condolências e reconhecimento
que tem recebido por parte de organizações políticas, sociais e
sindicais portuguesas.
Inúmeros
países, organizações e personalidades (com destaque para as nações,
figuras e estruturas de cooperação multilateral latino-americanas que
com Cuba se empenham na luta anti-imperialista, pela soberania e o
progresso) têm expressado pesar pelo desaparecimento de Fidel Castro.
Não poucos países decretaram mesmo luto nacional. Iniciativas,
espontâneas ou organizadas, com diversos figurinos têm ocorrido em todo
mundo desde o anúncio da morte do revolucionário cubano, confirmando o
carácter universal do ideal comunista, o respeito pelo seu exemplo, e
garantindo que a melhor homenagem que se lhe pode prestar é prosseguir o
combate pela emancipação social e nacional a que se entregou
apaixonadamente.
A
representação diplomática da República de Cuba em Portugal manterá
aberto o livro de condolências até ao próximo dia 4 de Dezembro, quando
se encerram as cerimónias fúnebres de Fidel Castro.
Ao
dirigir-se ao povo cubano e aos demais povos, na sexta-feira, 25, o
presidente Raúl Castro detalhou que «em cumprimento da vontade expressa
pelo camarada Fidel», os seus restos mortais seriam cremados às
primeiras horas da manhã de sábado. Posteriormente, a comissão do Comité
Central do Partido Comunista de Cuba, do Conselho de Estado e do
Governo encarregada de organizar as exéquias, informou que a população
poderia render tributo a Fidel Castro anteontem, 28, e ontem, 29, no
Memorial José Martí, na capital cubana. Deu-se, dessa forma, início a
uma massiva manifestação popular.
Hoje, 30 de
Novembro, e nos dias 1, 2 e 3 de Dezembro, as cinzas percorrerão o país
até Santiago de Cuba, onde os restos mortais de Fidel Castro serão
sepultados, dia 4. O itinerário é o inverso do efectuado pelos
revolucionários cubanos em Janeiro de 1959 na chamada Caravana da
Liberdade, a qual acompanhou o comando político-militar do Movimento 26
de Julho e o levou triunfante até Havana, frisou a comissão encarregada
das honras fúnebres, para quem a caravana de luto por Fidel é,
sobretudo, «uma oportunidade para que todos os cubanos possam reafirmar o
juramento solene de cumprir o conceito de Revolução sintetizado pelo
líder histórico em Maio de 2000»:
Revolução
é sentido do momento histórico; é mudar tudo o que deve ser mudado; é
igualdade e liberdade plenas; é ser tratado e tratar os demais como
seres humanos; é emanciparmo-nos por nós próprios e com os nossos
próprios esforços; é desafiar poderosas forças dominantes dentro e fora
do âmbito social e nacional; é defender valores nos quais se acredita
acima de qualquer sacrifício; é modéstia, desinteresse, altruísmo,
solidariedade e heroísmo; é lutar com audácia, inteligência e realismo; é
não mentir jamais nem violar princípios éticos; é convicção profunda de
que não existe força no mundo capaz de soterrar a força da verdade e
das ideias. Revolução é unidade, é independência, é lutar pelos nossos
sonhos de justiça para Cuba e para o mundo, que são a base do nosso
patriotismo, do nosso socialismo e do nosso internacionalismo.
http://www.avante.pt/pt/2244/internacional/143157/ ***
Frases de Fidel
Hoje milhões de crianças dormirão na rua, nenhuma delas é cubana.
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Eu digo que se alguém não faz, o tempo todo, tudo aquilo que pode e até mais do que pode, é exatamente como se não fizesse absolutamente nada.
https://pensador.uol.com.br/frases_fidel_castro/
**
“Um revolucionário pode perder tudo: a família, a liberdade, até a vida. Menos a moral.”
**
O socialismo devia ser aperfeiçoado, mas jamais devia ser destruído; jamais se devia presentear o imperialismo ianque com a hegemonia mundial como se presenteou, sem disparar um tiro.
https://www.mensagenscomamor.com/frases-fidel-castro
***
GParlamentar do PCP
Voto de pesar
Pelo Falecimento de Fidel de Castro
No
passado dia 25 de novembro, aos 90 anos de idade, faleceu Fidel Castro,
dirigente histórico da revolução cubana, que exerceu funções como
Primeiro-ministro e como Presidente do Conselho de Estado e de Ministros da
República de Cuba até 2008 e como Primeiro Secretário do Partido Comunista de
Cuba até 2011.
Para
além de naturais diferenças de opinião que possam existir quanto às suas
convicções ideológicas, Fidel Castro foi uma personalidade cuja dimensão foi
universalmente reconhecida não apenas pelos que partilham do seu ideal e projeto de construção de uma sociedade mais justa e solidária,
mas também pelos mais diversos estadistas e dirigentes ao nível mundial.
Fidel Castro consagrou a sua vida
aos ideais do progresso social e da paz, dirigindo a luta que pôs fim à
ditadura de Fulgêncio Batista em Cuba, em 1959, e mobilizando o povo cubano na
construção de uma sociedade socialista, tendo enfrentado, desde 1962, o
bloqueio económico, financeiro e comercial imposto pelos EUA ao seu país.
Enquanto dirigente e estadista,
Fidel Castro tornou-se uma referência incontornável para os povos da América
Latina e outros povos do mundo, sendo uma das personalidades marcantes da
história das últimas décadas.
Fidel Castro foi um amigo do povo
português, tendo-se empenhado no desenvolvimento das relações de cooperação e
amizade entre Cuba e Portugal. A sua participação na Cimeira Iberoamericana
realizada no Porto em 1998 foi uma expressão significativa dos laços de amizade
e solidariedade que mantinha com o povo português.
Neste momento de emoção para o
povo cubano, a Assembleia da República, reunida em plenário em 29 de novembro
de 2016, manifesta à Assembleia Nacional da República de Cuba e ao povo cubano,
sentidos pêsames pelo falecimento de Fidel Castro.
Assembleia da República, 28 de
novembro de 2016
***
28noVEMbro2016
Manifesto74
http://manifesto74.blogspot.pt/2016/11/o-choque-da-pobreza-cubana.html
A morte de Fidel foi mais um pretexto para a o avanço da ideologia dominante na propagação da ideia de que ou há este caminho ou não há caminho nenhum. Da social-democracia mais à esquerda ou mais à direita, poucos são os que têm coragem de assumir que as conquistas cubanas são tão profundas e importantes que não podemos compará-las com as democracias haitianas, porto-riquenhas ou dominicanas. É que, por incrível que possa parecer, é com esses países que Cuba deveria ser comparada. Porque foram países brutalmente colonizados, explorados nos seus recursos e nos seus povos. Porque era lá que os homens de família que deslocavam em negócios de saias, enquanto enchiam a boca com o moralismo e a santa madre igreja. No entanto, o progresso cubano foi tão expressivo que o comparamos com os países desenvolvidos, ou exploradores, como preferirem. E, por incrível que possa parecer, Cuba supera esses países em categorias tão importantes como a saúde infantil, materna, educação, tratamento do HIV, acesso à habitação. Mas o que importa isso?
Como é que é possível um país não ser aberto só porque o seu líder sofreu 638 tentativas de assassinato por parte da maior potência mundial, fora as tentativas de golpe de Estado?
Claro que o embargo não explica tudo. Afinal, o que pode explicar um país não poder efectuar trocas comerciais com outros? Olhemos para nós, que não nos importamos nada, nem há manchetes e campainhas e alarmes de cada vez que a nossa balança comercial se inclina para um lado ou para o outro? Um embargo não explica tudo.
Um embargo não explica tudo. Os cubanos pedem sabonetes e champôs aos turistas, onde já se viu. E o embargo não tem nada a ver com isto. Ainda se fossem sem-abrigo e pedissem pão, isso sim, era liberdade, democracia e desenvolvimento.
Então e tu? Já visitaste Cuba? Ou reges-te pela imprensa, que lhe é tão favorável. Claro que sim. A imprensa, ao serviço da classe dominante que abomina e silencia tudo o que foi alcançado com a revolução cubana. A mesma imprensa que, no entanto, é obrigada a noticiar que é em Cuba que são operados doentes portugueses com cataratas. Fora isso, Cuba é um pesadelo. Nunca lá foste, pois não? Então não sabes nada.
O embargo não explica que o sistema eleitoral cubano não seja democrático porque não está de acordo com as nossas democracias amadurecidas, como a dos EUA, em que é possível, numa eleição uninominal, ser eleito alguém com menos votos. Mas pelo menos há eleições. Em Cuba também, mas não importa. As de Cuba são más porque são em Cuba.
E a pobreza em Cuba? Que é muito mais pobreza do que em qualquer cidade sul-americana? Os pobres em Cuba deviam ser pobres como os do Haiti, não é como os cubanos. Onde já se viu, andarem a pedir sabonetes. Já disse que deviam pedir comida e um abrigo, sei lá, não disse? Isso sim, é pobreza menos má, porque é nossa, e olhamos e atravessamos a rua e está resolvido. Agora pobreza quando vamos de férias? Onde já se viu? Nós habituados a ir a Paris, Londres, Barcelona, Madrid, Berlim e lá não há miséria, seus burros. São carências. Claro que não tem a ver com a expulsão dos habitantes locais das grandes cidades para os arredores, transformando-as em enormes centros turísticos, sem a pobreza, que incomoda tanto.
Sim, os putos sabem ler e escrever em Cuba, ao contrário de 200 milhões de crianças por todo o Mundo. Têm aulas de música, desporto e artes que aqui só temos se pagarmos. Muito. Mesmo muito. Pá, mas aquilo não é uma democracia porque não pensam como nós.
Sim, a saúde, está bem. Só porque tem um médico para cada 150 pessoas? Isso justifica alguma coisa? Até parece que, aqui, se eu precisar de um médico não posso ir ao privado. Está bem, tenho de ter um seguro de saúde e pagar por isso. Mas pronto. Posso ficar no público à espera. E se for urgente temos as urgências. Pagamos? Ok, mas ganhamos muito mais que os cubanos, até andam alguns a ver se a gente chega aos 557 euros por mês, em vez dos 600, é porque devemos estar bem. Depois, é pagar luz, água, gás, passe social, renda ou empréstimo e paga-se a consulta nas urgências com o que sobrar.
Fidel foi um criminoso porque matou pessoas durante a revolução. Que importa se o país permaneceu ameaçado, interna e externamente, pelos EUA? Onde já se viu, fazer uma revolução e assassinar pessoas? Isto não ia lá com veludo, ou com cores, ou com estações do ano, como se tem visto com tanto sucesso? Era preciso uma revolução tão revolução?
Depois há os outros, que sim, Cuba tem coisas boas, como o ensino e a educação, mas. Claro que mas. Uma das principais opositoras cubanas vive na ilha, é paga por George Soros e é conhecida por ser blogger, entrando e saindo da ilha quando quer. Numa ilha sem internet, sem nada, onde se comunica por sinais de fumo. De charuto, claro. Nem liberdade, como canais de rádio e TV que emitem diariamente a partir de Miami. Para onde vão os democratas cubanos, com subsídios do governo norte-americano, desde que não cheguem de avião. Se chegarem de avião, não têm visto.
E os médicos, engenheiros, professores que passam por tantas dificuldades? E os nossos todos aqui tão bem nos callcenter e na Uber ou emigrados ou a servirem de mão-de-obra barata nos supermercados, através das empresas de trabalho temporário? Pelo menos podem sair do país. Em Cuba também, desde que não vão de avião e para os EUA.
Matou pessoas, Fidel. Foi um criminoso sem um pingo de humanidade. Democracia em Cuba, só mesmo em Guantánamo. Devia ter sido mais como nós, que somos cheios de humanidade, mas estamos no lado dos que votaram para eleger um presidente que se recusou a condenar o Apartheid. Curiosamente, Fidel foi uma das pessoas a quem Mandela agradeceu todo o apoio dado à causa dos negros sul-africanos, bem como à libertação de países daquele continente.E o Amílcar Cabral. Tudo bem, mas não era preciso matar pessoas, até parece que não se resolvia a descolonização de outra forma, com paciência e jeitinho.
A malta é de esquerda e está com a Palestina. Fidel é um criminoso admirado na Palestina pelo apoio dado àquele povo, às tantas temos aqui um problema, mas não, porque teremos sempre um mas. Matou pessoas e tudo numa revolução. Que bruto. Em vez de abrir o país à democracia de modelo burguês ocidental, como fez ao Chile de Allende. Morreu mas pelo menos morreu cheio de democracia imposta pelos nossos aliados. O Pinochet é que sabia.
A gente é de esquerda e até esteve pelo Obama. Guantánamo? Mas ele é mesmo cool. Viste-o naquele talk-show? Super engraçado.
E aquelas férias na Tailândia? Que importa o turismo sexual, os pobres lá são muito melhores. Mesmo que, à chegada, nos digam quais os locais para onde podemos ir sem correr o risco de ser assaltados. A pobreza lá é muito melhor. Não pedem champô nem sabonetes. Isto sim, são pobres à maneira. Nem falo na Índia. Lá é que a pobreza é como deve ser.
E Marrocos? É lindíssimo o Saara Ocidental. Presos saarauís? Mas os pobres lá são de categoria, tens é de entrar e fechar-te no hotel e escolher bem o percurso com os guias. Estes ao menos não te pedem champôs. Mas, se puderes deixar ficar uns dólares… Aquele deserto é lindo.
A gente quer é escrever as nossas sentenças nos nossos smartphones feitos com mão-de-obra escrava, a nossa roupa cosida por crianças e poder dar às nossas crianças os brinquedos que são feitos por crianças mais pequenas do que elas. Nenhuma delas é cubana, podem ser haitianas, salvadorenhas ou porto-riquenhas, mas aquela pobreza lá, com pessoas que pedem champôs e sabonetes, choca muito qualquer um.
Cuba não é o paraíso na terra. Mas também não é o inferno que são os seus vizinhos sul-americanos. Por muito que isso custe a quem gostava que fosse.
Nossa Época
https://www.facebook.com/NossaEpoca/
Nossa página é feita desde cuba. Aqui existe diversos pontos de Wi-Fi grátis. Antes não havia conexão pq Cuba (por causa do bloqueio) não podia se conectar aos cabos de fibra ótica (de propriedade dos EUA). Agora usa um cabo via Venezuela e a internet tá cada vez melhor.
https://www.facebook.com/NossaEpoca/videos/1352391524771932/?pnref=story
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Jovens Cubanos prestam homenagem a Fidel
https://www.facebook.com/UJCuba/videos/1164954820265441/?pnref=story.unseen-section
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26noVEMbro2015
http://www.abrilabril.pt/internacional/ate-sempre-comandante
Fidel Castro, comandante-em-chefe da Revolução Cubana, morreu na noite passada, aos 90 anos, em Havana. O Conselho de Estado decretou nove dias de luto, durante os quais será homenageado o histórico líder do Movimento 26 de Julho, herói do assalto ao Quartel Moncada e da Sierra Maestra, que em 1959 conduziu o povo cubano à vitória sobre ditadura de Batista e que foi um exemplo da solidariedade internacionalista.
O anúncio da morte de Fidel foi feito na televisão estatal pelo seu irmão e presidente da República, Raúl Castro. «Com profunda dor», o chefe de Estado cubano informou «o nosso povo, os amigos da nossa América e do mundo que, hoje, 25 de Novembro de 2016, às 10h29 horas da noite, faleceu o Comandante-em-Chefe da Revolução Cubana, Fidel Castro Ruz».
Em Abril deste ano, durante o Congresso do Partido Comunista de Cuba, Fidel Castro afirmou: «A vez chega a todos, mas ficam as ideias dos comunistas cubanos como prova de que, neste planeta, se se trabalha com fervor e dignidade, se podem produzir os bens materiais e culturais de que os seres humanos precisam e devemos lutar sem trégua para os obter».
Nove dias de luto
O Conselho de Estado da República de Cuba decretou nove dias de luto nacional, entre as 6h de 26 de Novembro e as 12h de 4 de Dezembro. «Durante a vigência do luto nacional cessarão as actividades e espectáculos públicos, a bandeira nacional ondeará a meia haste nos edifícios públicos e estabelecimentos militares». Na rádio e na televisão haverá «uma programação informativa, patriótica e histórica», informa o CubaDebate.
Cerimónias fúnebres e homenagens
Os restos mortais do histórico líder revolucionário e exemplo da solidariedade internacionalista serão cremados, este sábado, de acordo com a sua vontade.
As honras fúnebres têm início esta segunda-feira, em Havana, no Memorial José Martí, entre as 9h e as 22h, e prolongam-se, na capital, no dia seguinte, entre as 9h e as 12h.
Na terça-feira, dia 29, às 19h, a Praça da Revolução, em Havana, será palco de um «acto de massas». A nota da Comissão Organizadora das cerimónias fúnebres, acessível no portal do CubaDebate, revela que a homenagem será extensível a outras cidades cubanas, uma vez que, no dia 30, as cinzas do Comandante serão trasladadas, por terra, de Havana até Santiago de Cuba, no outro extremo da ilha.
O itinerário «rememora a Caravana da Liberdade de Janeiro de 1959» e termina no dia 3 de Dezembro, na capital do Oriente cubano. Neste dia, pelas 19h, a Praça Antonio Maceo – que evoca outro dos grandes da gesta libertadora cubana –, em Santiago, será palco de outro «acto de massas». A cerimónia de deposição das cinzas terá lugar no dia 4 de Dezembro, às 7h, no Cemitério de Santa Ifigénia.
Numa nota relativa ao «Falecimento de Fidel Castro», a Associação de Amizade Portugal-Cuba (AAPC), sublinha que «o Comandante parte hoje, após uma vida inteira dedicada ao seu povo e à sua pátria, mas a sua principal obra, o seu principal legado permanece bem vivo: a Revolução Cubana, com as suas extraordinárias conquistas em áreas como a educação, a ciência, a saúde e no acesso à cultura, entre muitas outras».
Nesse legado a AAPC inclui o facto de «o seu povo […] prossegu[ir] com coragem, determinação e assinalável capacidade criadora o caminho da defesa da Pátria Cubana, resistindo aos mais poderosos ataques, nomeadamente o bloqueio económico dos EUA contra Cuba».
A AAPC destaca que «Fidel Castro ficará na História como uma das personalidades mais marcantes do século XX, não só pelo seu papel central na libertação de Cuba da terrível ditadura de Fulgencio Batista, na condução da Revolução Cubana, mas também como um revolucionário que abraçou sempre as mais justas causas em defesa de todos os povos do Mundo e da Humanidade».
*Via Cláudia Claudio
Viva Cuba. Viva a Revolução Cubana. Viva Fidel. Viva o heróico Povo cubano. Hasta siempre, querido e inigualável comandante.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10211829438957782&set=a.1624886228414.2087387.1424263286&type=3&theater
*
Pablo Neruda, Canción de gesta, 1960
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Pablo Neruda, Canción de gesta, 1960
Fidel, Fidel, os povos te agradecem
Palavras em actos e factos que cantam,
É por isso que de longe trouxe
Uma Taça de vinho da minha pátria:
É o sangue de um povo subterrâneo
Que chega da sombra à tua garganta,
São mineiros que vivem há séculos
A tirar do fogo da terra gelada.
Vão debaixo do mar por os carvões
E quando voltam são como fantasmas:
Se acostumaram à noite eterna,
Roubaram-lhes a luz do dia
E, no entanto, aqui está a taça
De tantos sofrimentos e distâncias:
A alegria do homem preso,
Povoado por trevas e esperanças
Que dentro da mina sabe quando
Chegou a primavera e sua fragrância
Porque sabe que o homem está lutando
Até atingir a clareza mais larga.
E a Cuba vem os mineiros austrais,
Os filhos solitários da pampa,
Os pastores do frio na Patagónia,
Os pais do estanho e da prata,
Os que casar com a cordilheira
Tiram o cobre de chuquicamata,
Os homens de autocarros escondidos
Em populações puras de nostalgia,
As mulheres de campos e fábricas,
As crianças que choram as suas infâncias:
Esta é a bebida, toma, Fidel.
É cheia de tantas esperanças
Que ao bebê-la saberás que a tua vitória
É como o velho vinho da minha pátria:
Não o faz um homem, mas muitos homens
E não uma uva, mas de muitas plantas:
Não é uma gota mas muitos rios:
Não um capitão mas muitas batalhas.
E estão contigo porque representas
Toda a honra da nossa luta longa
E se caísse Cuba caíamos,
E vínhamos para levantá-la,
E se floresce com todas suas flores
Floresça com a nossa própria seiva.
E se se atrevem a tocar em frente
De Cuba por suas mãos livres
Encontrarão os punhos dos povos,
Vamos tirar as armas enterradas:
O sangue e o orgulho estarão
a defender a Cuba bem-amada.
Pablo Neruda, canção de gesta, 1960
***Palavras em actos e factos que cantam,
É por isso que de longe trouxe
Uma Taça de vinho da minha pátria:
É o sangue de um povo subterrâneo
Que chega da sombra à tua garganta,
São mineiros que vivem há séculos
A tirar do fogo da terra gelada.
Vão debaixo do mar por os carvões
E quando voltam são como fantasmas:
Se acostumaram à noite eterna,
Roubaram-lhes a luz do dia
E, no entanto, aqui está a taça
De tantos sofrimentos e distâncias:
A alegria do homem preso,
Povoado por trevas e esperanças
Que dentro da mina sabe quando
Chegou a primavera e sua fragrância
Porque sabe que o homem está lutando
Até atingir a clareza mais larga.
E a Cuba vem os mineiros austrais,
Os filhos solitários da pampa,
Os pastores do frio na Patagónia,
Os pais do estanho e da prata,
Os que casar com a cordilheira
Tiram o cobre de chuquicamata,
Os homens de autocarros escondidos
Em populações puras de nostalgia,
As mulheres de campos e fábricas,
As crianças que choram as suas infâncias:
Esta é a bebida, toma, Fidel.
É cheia de tantas esperanças
Que ao bebê-la saberás que a tua vitória
É como o velho vinho da minha pátria:
Não o faz um homem, mas muitos homens
E não uma uva, mas de muitas plantas:
Não é uma gota mas muitos rios:
Não um capitão mas muitas batalhas.
E estão contigo porque representas
Toda a honra da nossa luta longa
E se caísse Cuba caíamos,
E vínhamos para levantá-la,
E se floresce com todas suas flores
Floresça com a nossa própria seiva.
E se se atrevem a tocar em frente
De Cuba por suas mãos livres
Encontrarão os punhos dos povos,
Vamos tirar as armas enterradas:
O sangue e o orgulho estarão
a defender a Cuba bem-amada.
Pablo Neruda, canção de gesta, 1960
jul1990
SABE QUEM CUIDOU E CUROU AS CRIANÇAS VÍTIMAS DO DESASTRE NUCLEAR DE CHERNOBYL?
E gratuitamente...
https://www.facebook.com/NossaEpoca/videos/1352271554783929/?hc_ref=NEWSFEED***
avante de 15maio2014
Terrorismo
Cuba contra manipulação
A inclusão de Cuba na lista de países patrocinadores do terrorismo, elaborada pelo Departamento de Estado dos EUA e publicada no passado dia 30 de Abril, é absurda e uma manipulação de um tema internacional sensível, transmitiu, a semana passada, a missão permanente de Havana ao secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
Na ONU, a representação diplomática exigiu ainda que a documentação na qual o governo norte-americano sustenta as suas alegações seja divulgada, que Washington cesse as acções unilaterais contra Cuba e respeite os princípios do Direito Internacional e a Carta das Nações Unidas.
Logo que o relatório foi difundido, o governo cubano considerou a acusação norte-americana uma manobra política para justificar o bloqueio contra a ilha, que persiste há mais de meio século. Sublinhou, igualmente, que os EUA carecem de moral para apontar o dedo a outras nações uma vez que apoiam e patrocinam organizações e estados terroristas, e lembrou que o número de vítimas cubanas de actos terroristas coordenados a partir de Miami ascende a quase 3500 mortos e mais de dois mil feridos e estropiados.
A Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) também se pronunciou sobre o tema, e em comunicado emitido dia 7 rejeitou a elaboração unilateral de listas por parte de Washington e salientou «o repúdio internacional e dentro dos EUA» que a inclusão de Cuba tem vindo a provocar.
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[... ] Há gente que preferiria morrer de oportunismo a recordar que militou num Partido Comunista, que sente medo de ter militado num Partido Comunista, que sente medo da imensa honra de ter militado num Partido Comunista; porque militar num Partido Comunista, quaisquer que sejam os erros que cometa esse Partido, será sempre a maior honra, porque não é o mesmo militar num Partido dos pobres que nos partidos e nos clubes dos milionários e dos saqueadores.
Poder-se-á acusar os comunistas de qualquer erro, menos de ser exploradores do homem pelo homem, menos de ter apoiado a exploração do homem pelo homem.
Fidel Castro, Julho de 1991
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as cirurgias oferecidas por Cuba
VRSanto António:
http://www.tvi24.iol.pt/videos/sociedade/fidel-castro-ofereceu-20-cirurgias-em-cuba-a-doentes-portugueses/583ad76f0cf2bcee6cd276ec
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Sugestão da
Rexuslândia Webzine que achou este vídeo interessante e decidiu recomendá-lo:
http://videos.sapo.pt/rJv8vzzTNHYachDTqTJ4
Clique no link acima para ver o vídeo ou copie a linha com o endereço para o seu browser.Veja!
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Estiveram e estão com problemas compósitos...
Mas tiveram grandes conquistas...
A saúde...A solidariedade internacionalista...
A educação...
Via Reuters:
La Unesco vuelve a reconocer los considerables avances de Cuba en el desarrollo de su sistema educativo para todos, los cuales son mayores con respecto a varios países más desarrollados.
"La educación cubana es un ejemplo para el mundo", declaró a la Agencia Cubana de Noticias el representante de la Oficina regional de Cultura para América Latina y el Caribe de la Unesco, Miguel Jorge Llivina Lavigne, durante el Congreso Internacional Universidad 2014.
Recordó también que Cuba tiene un Índice de Desarrollo de la Educación para Todos muy elevado, incluso si se compara con los países desarrollados. El índice considera la calidad, la primera infancia, la primaria, los jóvenes, la alfabetización de los adultos y la paridad entre los sexos.
Según este índice, Cuba ocupa el primer lugar entre todos los países latinoamericanos, incluyendo México o Venezuela. Dicho índice permite evaluar el nivel global de la implementación de los objetivos de la iniciativa de la Unesco 'Educación para Todos', lanzada en el año 2000.
De acuerdo con el último informe de la iniciativa, Cuba ocupa también el primer lugar entre los países con ingresos bajos que más gastan en educación.
El representante de la Unesco destacó también los programas educativos cubanos 'Educa a tu hijo' y 'Yo sí puedo', que los isleños implementan en América Latina y los países caribeños y cuyo objetivo principal es combatir el analfabetismo y proveer educación a todos.
Recordó también que Cuba tiene un Índice de Desarrollo de la Educación para Todos muy elevado, incluso si se compara con los países desarrollados. El índice considera la calidad, la primera infancia, la primaria, los jóvenes, la alfabetización de los adultos y la paridad entre los sexos.
Según este índice, Cuba ocupa el primer lugar entre todos los países latinoamericanos, incluyendo México o Venezuela. Dicho índice permite evaluar el nivel global de la implementación de los objetivos de la iniciativa de la Unesco 'Educación para Todos', lanzada en el año 2000.
De acuerdo con el último informe de la iniciativa, Cuba ocupa también el primer lugar entre los países con ingresos bajos que más gastan en educación.
El representante de la Unesco destacó también los programas educativos cubanos 'Educa a tu hijo' y 'Yo sí puedo', que los isleños implementan en América Latina y los países caribeños y cuyo objetivo principal es combatir el analfabetismo y proveer educación a todos.
Texto completo en: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/119953-unesco-educacion-cubana-ejemplo-mundo
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15ouTUbro1998
avante
http://avante.pt/arquivo/1298/9803f1.html
Cimeira Ibero-Americana
Fidel em Portugal
A
solidariedade com o povo de Cuba, um veemente NÃO ao bloqueio,
são o grande tema que vai marcar – nas ruas do Porto –
a Cimeira Ibero-Americana do próximo fim-de-semana. Uma
manifestação de solidariedade que se traduz igualmente numa
saudação, num Bem vindo! a Fidel
Castro, partilhada por comunistas e outras forças progressistas.
"É tempo de
voltar uma página da história. O bloqueio a Cuba é um acto que
atinge e fere toda a humanidade" – esta a exigência
que ressalta do Apelo contra o bloqueio, divulgado pela
Associação de Amizade Portugal-Cuba e pela Comissão regional
do porto contra o Bloqueio e de Solidariedade com o Povo de Cuba.
Exigência subscrita por muitas organizações, como já foi
referido nas páginas do "Avante!".
O Apelo de solidariedade com Cuba foi subscrito por inúmeras estruturas ligadas ao mundo do trabalho, com destaque para a CGTP-IN, a União dos Sindicatos do Porto, a Confederação dos Quadros Técnicos e Científicos e vários sindicatos. A Federação Académica do Porto, as Associações Académicas de Lisboa e de Coimbra, o Conselho Nacional de Juventude, a Juventude Operária Católica, a Federação Nacional das Associações de Trabalhadores Estudantes e a Federação das Associações de Organizações Juvenis do Porto, contam-se entre as organizações juvenis e estudantis que manifestam a sua solidariedade com o povo cubano.
O Apelo é ainda subscrito por múltiplas outras estruturas e associações, da Associação 25 de Abril à Confederação das Colectividades de Cultura e Recreio, passando pelo Movimento Democrático das Mulheres ou pelo Sindicato de Poesia de Braga.
A Assembleia Municipal do Porto – como também já foi noticiado - aprovou uma moção contra o bloqueio.
As organizações do PCP, nomeadamente o Secretariado e a Direcção Regional de Braga, dirigiram apelos à participação no desfile popular. "Pelo significado e repercussão nacional e internacional das Iniciativas do Porto na luta pelo fim do injusto e inaceitável bloqueio", a organização do PCP de Braga dirige um apelo "aos comunistas e a todos os homens e mulheres para quem a dignidade, o respeito pela liberdade e direito dos povos a decidir os seus próprios caminhos são valores e princípios fundamentais, para que participem nas iniciativas, designadamente no desfile popular".
A JCP do Porto associa-se igualmente a todas as iniciativas de solidariedade com o povo cubano e contra o bloqueio norte-americano à República de Cuba.
No documento divulgado à imprensa, os jovens comunistas lembram que "o bloqueio económico, comercial e financeiro, imposto unilateralmente pelos Estados Unidos da América a Cuba dura há 38 anos, sendo responsável por privar este povo do acesso a bens essenciais como alimentos, medicamentos e energia, condicionando o desenvolvimento social do país e violando os seus direitos soberanos".
A JCP do Porto reafirma a sua solidariedade, sublinhando que, "como organização revolucionária que valoriza o papel dos jovens na construção da vida e sua transformação num mundo melhor, que luta pelo fim da exploração do homem pelo homem, e pelo seu carácter de organização internacionalista, é solidária com todos aqueles que em todo o mundo lutam pelo direito de prosseguir o rumo que escolheram, pelo fim de todas as formas de colonialismo, contra o imperialismo, particularmente com os povos da América Latina, vítimas da utilização americana de instituições como o FMI, criado e sustentado para manter a dependência económica e consequentemente, dependência cultural e ideológica, não tendo por isso qualquer objectivo de criação de desenvolvimento endógeno".
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Piadas que se contam sobre Fidel:
Gina Lollobrigida e Fidel Castro
O Apelo de solidariedade com Cuba foi subscrito por inúmeras estruturas ligadas ao mundo do trabalho, com destaque para a CGTP-IN, a União dos Sindicatos do Porto, a Confederação dos Quadros Técnicos e Científicos e vários sindicatos. A Federação Académica do Porto, as Associações Académicas de Lisboa e de Coimbra, o Conselho Nacional de Juventude, a Juventude Operária Católica, a Federação Nacional das Associações de Trabalhadores Estudantes e a Federação das Associações de Organizações Juvenis do Porto, contam-se entre as organizações juvenis e estudantis que manifestam a sua solidariedade com o povo cubano.
O Apelo é ainda subscrito por múltiplas outras estruturas e associações, da Associação 25 de Abril à Confederação das Colectividades de Cultura e Recreio, passando pelo Movimento Democrático das Mulheres ou pelo Sindicato de Poesia de Braga.
A Assembleia Municipal do Porto – como também já foi noticiado - aprovou uma moção contra o bloqueio.
As organizações do PCP, nomeadamente o Secretariado e a Direcção Regional de Braga, dirigiram apelos à participação no desfile popular. "Pelo significado e repercussão nacional e internacional das Iniciativas do Porto na luta pelo fim do injusto e inaceitável bloqueio", a organização do PCP de Braga dirige um apelo "aos comunistas e a todos os homens e mulheres para quem a dignidade, o respeito pela liberdade e direito dos povos a decidir os seus próprios caminhos são valores e princípios fundamentais, para que participem nas iniciativas, designadamente no desfile popular".
A JCP do Porto associa-se igualmente a todas as iniciativas de solidariedade com o povo cubano e contra o bloqueio norte-americano à República de Cuba.
No documento divulgado à imprensa, os jovens comunistas lembram que "o bloqueio económico, comercial e financeiro, imposto unilateralmente pelos Estados Unidos da América a Cuba dura há 38 anos, sendo responsável por privar este povo do acesso a bens essenciais como alimentos, medicamentos e energia, condicionando o desenvolvimento social do país e violando os seus direitos soberanos".
A JCP do Porto reafirma a sua solidariedade, sublinhando que, "como organização revolucionária que valoriza o papel dos jovens na construção da vida e sua transformação num mundo melhor, que luta pelo fim da exploração do homem pelo homem, e pelo seu carácter de organização internacionalista, é solidária com todos aqueles que em todo o mundo lutam pelo direito de prosseguir o rumo que escolheram, pelo fim de todas as formas de colonialismo, contra o imperialismo, particularmente com os povos da América Latina, vítimas da utilização americana de instituições como o FMI, criado e sustentado para manter a dependência económica e consequentemente, dependência cultural e ideológica, não tendo por isso qualquer objectivo de criação de desenvolvimento endógeno".
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Piadas que se contam sobre Fidel:
Gina Lollobrigida e Fidel Castro
Conta-se que na década de 70 quando Gina Lollobrigida
foi a Cuba para uma entrevista ao "Comandante", seduzido
pela beleza dela, Fidel Castro lhe terá prometido:
- Peça o que quiser, que eu providenciarei...
Ela imediatamente sugeriu:
- Abra as fronteiras! Deixe ir embora quem quiser!
O Barbudo arregalou os olhos:
- À sua marota!!!! Queres ficar sozinha comigo aqui na ilha.
Não é?