10/04/2014

7.812.(10abril2014.7.57') Cora Coralina

Nasceu 20ag1889
e morreu a 10ab1985
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O CÂNTICO DA TERRA.

Eu sou a terra, eu sou a vida. 
Do meu barro primeiro veio o homem. 
De mim veio a mulher e veio o amor. 
Veio a árvore, veio a fonte. 
Vem o fruto e vem a flor. 

Eu sou a fonte original de toda vida. 
Sou o chão que se prende à tua casa. 
Sou a telha da coberta de teu lar. 
A mina constante de teu poço. 
Sou a espiga generosa de teu gado 
e certeza tranquila ao teu esforço. 
Sou a razão de tua vida. 
De mim vieste pela mão do Criador, 
e a mim tu voltarás no fim da lida. 
Só em mim acharás descanso e Paz. 

Eu sou a grande Mãe Universal. 

 in “Poema dos Becos de Goiás e Estórias Mais”
Imagem - Autor desconhecido

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10abril1985...morreu
 https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/04/10-de-abril-de-1985-morre-poetisa.html?spref=fb&fbclid=IwAR2ajK07KQ_gWIoHDd-YACG0x96w2lUjt3vrO1ztz56Ea7CZOsExppOhBB0
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20 de Agosto de 1889: Nasce a poetisa brasileira Cora Coralina



Cora Coralina nasceu na cidade de Goiás, no dia 20 de Agosto de 1889.  Cora Coralina é o pseudónimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas. Era filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de dona Jacyntha Luiza do Couto Brandão. 

Tornou-se doceira, ofício que exerceu até aos últimos dias da sua vida. Famosos eram os seus doces de abóbora e figo.

Cora Coralina já escrevia poemas em 1903 e chegou a publicá-los no jornal de poemas femininos "A Rosa", em 1908. Em 1910, foi publicado o seu conto "Tragédia na Roça" no "Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás". Em 1907 assumiu a vice-presidência do gabinete literário goiano. Em 1910 conheceu o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas e passam a viver no Estado de São Paulo. Casaram-se em 1925 e com ele teve seis filhos. Em 1934  o seu marido falece e  Cora Coralina passa a vender livros na editora José Olímpio, onde lançou a sua primeira obra, em 1965, quando tinha 76 anos, "O Poema dos Becos de Goiás e Estórias Mais". Em 1976 é lançado o livro "Meu Livro de Cordel" pela editora Goiana. Mas o interesse do grande público é despertado graças aos elogios do poeta Carlos Drummond de Andrade, em 1980.

Cora Coralina recebeu o título de Doutor Honoris Causa da UFG e foi eleita com o "Prémio Juca Pato" da União Brasileira dos Escritores, como intelectual do ano de 1983.

Faleceu em Goiânia, no dia 10 de Abril de 1985 Fonte da imagem: Acervo Casa Museu de Cora Coralina

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Poeminha Amoroso - Cora Coralina




Este é um poema de amor 


tão meigo, tão terno, tão teu... 


É uma oferenda aos teus momentos 


de luta e de brisa e de céu... 


E eu, 


quero te servir a poesia 


numa concha azul do mar 

ou numa cesta de flores do campo. 
Talvez tu possas entender o meu amor. 
Mas se isso não acontecer, 
não importa. 
Já está declarado e estampado 
nas linhas e entrelinhas 
deste pequeno poema, 
o verso; 
o tão famoso e inesperado verso que 
te deixará pasmo, surpreso, perplexo... 
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...
 https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2018/08/20-de-agosto-de-1889-nasce-poetisa.html
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https://www.facebook.com/559343457434706/photos/a.559507790751606.1073741828.559343457434706/892728850762830/?type=1&theater
“Melhor do que a criatura, 
fez o criador a criação.
A criatura é limitada. 
O tempo, o espaço, 
normas e costumes.
Erros e acertos. 
A criação é ilimitada.
Excede o tempo e o meio.
Projeta-se no Cosmos.”

© Aleksandr Kljuchenkow - Imagem

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Via wikipédia
Cora Coralinapseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, (Cidade de Goiás20 de agosto de1889 — Goiânia10 de abril de 1985) foi uma poetisa e contista brasileira. Considerada uma das principais escritoras brasileiras, ela teve seu primeiro livro publicado em junho de 1965 (Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais), quando já tinha quase 76 anos de idade.
Mulher simples, doceira de profissão, tendo vivido longe dos grandes centros urbanos, alheia a modismosliterários, produziu uma obra poética rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, que adotou o pseudônimo de Cora Coralina, era filha de Francisco Paula Lins Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de dona Jacintha Luiza do Couto Brandão. Ela nasceu e foi criada às margens do Rio Vermelho, em casa comprada por sua família no século XIX, quando seu avô ainda era uma criança. Estima-se que essa casa foi construída em meados do século XVIII, tendo sido uma das primeiras edificações da antiga Vila Boa (Goiás). Começou a escrever os seus primeiros textos aos 14 anos, publicando-os nos jornais da cidade de Goiás, e nos jornais de outras cidades, como constitui exemplo o semanário "Folha do Su" da cidade goiana de Bela Vista - Foi um bom autor desde a sua fundação a 20 de janeiro de 1905 -, e nos periódicos de outros rincões, assim a revista A Informação Goiana do Rio de Janeiro, que começou a ser editada a 15 de julho de 1917, apesar da pouca escolaridade, uma vez que cursou somente as primeiras quatro séries, com a Mestra Silvina. Melhor, Mestre-Escola Silvina Ermelinda Xavier de Brito (1835 - 1920). Conforme Assis Brasil, na sua antologia "A Poesia Goiana no Século XX", Rio de Janeiro: IMAGO Editora, 1997, página 66, "a mais recuada indicação que se tem de sua vida literária data de 1907, através do semanário 'A Rosa', dirigido por ela própria e mais Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana." Todavia, constam trabalhos seus nos periódicos goianos antes dessa data. É o caso da crônica "A Tua Volta", dedicada 'Ao Luiz do Couto, o querido poeta gentil das mulheres goianas', estampada no referido semanário "Folha do Sul", da cidade de Bela Vista, ano 2, n. 64, p. 1, 10 de maio de 1906.
Ao tempo em que publica essa crônica, ou um pouco antes, Cora Coralina começa a frequentar as tertúlias do "Clube Literário Goiano", situado em um dos salões do sobrado de dona Virgínia da Luz Vieira. Que lhe inspira o poema evocativo "Velho Sobrado". Quando começa então a redigir para o jornal literário "A Rosa" (1907). Publicou, nessa fase, em 1910, o conto Tragédia na Roça.
Em 1911, fugiu para o estado de São Paulo com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas, que exercia o cargo de Chefe de Polícia, equivalente ao de secretário da Segurança, do governo do presidente Urbano Coelho de Gouvêa - 1909 - 1912, onde viveu durante 45 anos, inicialmente nos municípios de Avaré e Jaboticabal onde nasceram seus seis filhos: Paraguaçu, Eneas, Cantídio, Jacintha, Ísis e Vicência. Ísis e Eneas morreram logo depois de nascer. Em (1924), mudou para São Paulo. Ao chegar à capital, teve de permanecer algumas semanas trancada num hotel em frente à Estação da Luz, uma vez que os revolucionários de 1924 haviam parado a cidade.
Em 1930, presenciou a chegada de Getúlio Vargas à esquina da rua Direita com a Praça do Patriarca. Seu filho Cantídio participou da Revolução Constitucionalista de 1932.
Com a morte do marido, passou a vender livros. Posteriormente, mudou-se para Penápolis, no interior do estado, onde passou a produzir e vender linguiça caseira e banha de porco. Mudou-se em seguida para Andradina, cidade que até hoje 2014 mantém uma casa da cultura com seu nome como homenagem, até que, em 1956, retornou para Goiás.
Ao completar 50 anos, a poetisa relata ter passado por uma profunda transformação interior, a qual definiria mais tarde como "a perda do medo". Nessa fase, deixou de atender pelo nome de batismo e assumiu o pseudônimo que escolhera para si muitos anos atrás. Durante esses anos, Cora não deixou de escrever poemas relacionados com a sua história pessoal, com a cidade em que nascera e com ambiente em que fora criada. Ela chegou ainda a gravar um LP declamando algumas de suas poesias. Lançado pela gravadora Paulinas Comep, o disco ainda pode ser encontrado hoje em formato CD. Cora Coralina faleceu em Goiânia, de pneumonia. A sua casa na Cidade de Goiás foi transformada num museu em homenagem à sua história de vida e produção literária.

Primeiros passos literários[editar | editar código-fonte]

Os elementos folclóricos que faziam parte do cotidiano de Ana serviram de inspiração para que aquela frágil mulher se tornasse a dona de uma voz inigualável e sua poesia atingisse um nível de qualidade literária jamais alcançado até aí por nenhum outro poeta do Centro-Oeste brasileiro.
Senhora de poderosas palavras, Ana escrevia com simplicidade e seu desconhecimento acerca das regras dagramática contribuiu para que sua produção artística priorizasse a mensagem ao invés da forma. Preocupada em entender o mundo no qual estava inserida, e ainda compreender o real papel que deveria representar, Ana parte em busca de respostas no seu cotidiano, vivendo cada minuto na complexa atmosfera da Cidade de Goiás, que permitiu a ela a descoberta de como a simplicidade pode ser o melhor caminho para atingir a mais alta riqueza de espírito.

Divulgação nacional[editar | editar código-fonte]

Foi ao ter a segunda edição (1978) de Poemas dos becos de Goiás e estórias mais, composta e impressa pelas Oficinas Gráficas da Universidade Federal de Goiás, com capa (retratando um dos becos da cidade de Goiás) e ilustrações elaboradas pela consagrada artista Maria Guilhermina, orelha de J.B. Martins Ramos, e prefácio de Oswaldino Marques, saudada por Carlos Drummond de Andrade no Jornal do Brasil, a 27 de dezembro de 1980, que Aninha, já conhecida como Cora Coralina, ganhou a atenção e passou a ser admirada por todo o Brasil. "Não estou fazendo comercial de editora, em época de festas. A obra foi publicada pela Universidade Federal de Goiás. Se há livros comovedores, este é um deles." Manifesta-se, ao ensejo, o vate Drummond.
A primeira edição de Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais, seu primeiro livro, foi publicado pela Editora José Olympio em 1965, quando a poetisa já contabilizava 75 anos. Reúne os poemas que consagraram o estilo da autora e a transformaram em uma das maiores poetisas de Língua Portuguesa do século XX. Já a segunda edição, repetindo, saiu em 1978 pela imprensa da UFG. E a terceira, em 1980. Desta vez, pela recém implantada editora da UFG, dentro da Coleção Documentos Goianos.
Onze anos depois da primeira edição de Poemas dos Becos de Goiás e estórias mais, compôs, em 1976, Meu Livro de Cordel. Finalmente, em 1983 lançou Vintém de Cobre - Meias Confissões de Aninha (Ed. Global).
Cora Coralina recebeu o título de Doutor Honoris Causa da UFG (1983). E, logo depois, no mesmo ano, foi eleitaintelectual do ano e contemplada com o Prêmio Juca Pato da União Brasileira dos Escritores. Dois anos mais tarde, veio a falecer. A 31 de janeiro de 1999, a sua principal obra, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, foi aclamada através de um seleto júri organizado pelo jornal O Popular, de Goiânia, uma das 20 obras mais importantes do século XX. Enfim, Cora torna-se autora canônica.

Livros e outras obras[editar | editar código-fonte]

Referências

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • TAHAN, Vicência Bretas. Cora Coragem, Cora Poesia. Global Editora, 1989.
  • CORALINA, CORA. Villa Boa de Goyaz. Global Editora, 2001.
  • DENÓFRIO, Darcy França. Cora Coralina - Coleção Melhores Poemas - Global Editora, 2004. Darcy Franca Denofrio
  • DENÓFRIO, Darcy França; CAMARGO, Goiandira Ortiz de. Cora Coralina: Celebração da Volta. Cânone Editorial, 2006. Darcy Franca Denofrio.
  • BRITTO, Clóvis Carvalho; SEDA, Rita Elisa. Cora Coralina - Raízes de Aninha. Editora Idéias & Letras, 2011, 1a. edição.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Wikiquote
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Via facebook:

Meu epitáfio

Morta... serei árvore,
serei tronco, serei fronde
e minhas raízes
enlaçadas às pedras de meu berço
são as cordas que brotam de uma lira.

Enfeitei de folhas verdes 
a pedra de meu túmulo
num simbolismo
de vida vegetal.

Não morre aquele
que deixou na terra
a melodia de seu cântico
na música de seus versos.


***
Via Pensador:
"O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes."
"Fiz a escalada da montanha da vida removendo pedras e plantando flores."
"Todos estamos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo."
"Assim eu vejo a vida

A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver."
**
Este é um poema de amor 
tão meigo, tão terno, tão teu... 
É uma oferenda aos teus momentos 
de luta e de brisa e de céu... 
E eu, 
quero te servir a poesia 
numa concha azul do mar 
ou numa cesta de flores do campo. 
Talvez tu possas entender o meu amor. 
Mas se isso não acontecer, 
não importa. 
Já está declarado e estampado 
nas linhas e entrelinhas 
deste pequeno poema, 
o verso; 
o tão famoso e inesperado verso que 
te deixará pasmo, surpreso, perplexo... 
eu te amo, perdoa-me, eu te amo... 
"Poeminha Amoroso"
*
Lindo demais
Coração é terra que ninguém vê 

Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Sachei, mondei - nada colhi.
Nasceram espinhos
e nos espinhos me feri. 

Quis ser um dia, jardineira
de um coração.
Cavei, plantei.
Na terra ingrata
nada criei. 

Semeador da Parábola...
Lancei a boa semente
a gestos largos...
Aves do céu levaram.
Espinhos do chão cobriram.
O resto se perdeu
na terra dura
da ingratidão 

Coração é terra que ninguém vê
- diz o ditado.
Plantei, reguei, nada deu, não.
Terra de lagedo, de pedregulho,
- teu coração. Bati na porta de um coração.
Bati. Bati. Nada escutei.
Casa vazia. Porta fechada,
foi que encontrei...
**
Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
**
Conclusões de Aninha

Estavam ali parados. Marido e mulher.
Esperavam o carro. E foi que veio aquela da roça
tímida, humilde, sofrida.
Contou que o fogo, lá longe, tinha queimado seu rancho,
e tudo que tinha dentro.
Estava ali no comércio pedindo um auxílio para levantar 
novo rancho e comprar suas pobrezinhas. 


O homem ouviu. Abriu a carteira tirou uma cédula, 
entregou sem palavra.
A mulher ouviu. Perguntou, indagou, especulou, aconselhou,
se comoveu e disse que Nossa Senhora havia de ajudar
E não abriu a bolsa.
Qual dos dois ajudou mais?


Donde se infere que o homem ajuda sem participar 
e a mulher participa sem ajudar.
Da mesma forma aquela sentença:
"A quem te pedir um peixe, dá uma vara de pescar."
Pensando bem, não só a vara de pescar, também a linhada,
o anzol, a chumbada, a isca, apontar um poço piscoso
e ensinar a paciência do pescador.
Você faria isso, Leitor?
Antes que tudo isso se fizesse
o desvalido não morreria de fome?
Conclusão:
Na prática, a teoria é outra
**
Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos
Poeta, não é somente o que escreve.
É aquele que sente a poesia, se extasia sensível ao achado de uma rima à autenticidade de um verso.
Se temos de esperar,
que seja para colher a semente boa
que lançamos hoje no solo da vida.
Se for para semear,
então que seja para produzir
milhões de sorrisos,
de solidariedade e amizade.
Nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas
Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.

O saber se aprende com os mestres. A sabedoria, só com o corriqueiro da vida.