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Dia da Resistência Indígena
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10211364017242530&set=a.3401894092500.2170502.1424263286&type=3&theater
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12out1492
Colombo chega à América, pensando que estava na Índia...NÃO DESCOBRIU...a história da améRICA tem história esTUpenda mas tremendas atrocidades, saques, chacinas...hj é DIA DA RESISTÊNCIA INDÍGENA
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Quem descobriu a América?
https://www.youtube.com/watch?v=SgwNlyspDpY
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Via Luís Lorvão:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1540361599532146&set=a.1386107334957574.1073741828.100006749615508&type=3&theater
Pelas duas da madrugada do dia 12 de outubro de 1492, da proa da caravela "Pinta" foi feito um disparo de canhão que ecoou seco nos céus das ilhas Bahamas, haviam avistado terra !... Don Xristobal de Colón, que assim é tratado nas Capitulationes de Santa Fe, e que em Sevilha se apresentara como Cristophores Colombo, nunca chegou a dizer com clareza onde nascera e quem tinham sido os pais. Até ao fim dos seus dias viveu convencido de que tinha chegado às Índias, a Cipango ou às imediações da China, equívoco genial que não desmerece da transcendência da epopeia: o Descobrimento da América. A pintura é de Salvador Dali.
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Três questões muito vastas, infindáveis, sobre Cristóvão Colombo, (1) onde nasceu, (2) que relação manteve com Portugal mesmo não sendo português, e (3) que papel político e científico jogou Portugal no processo do descobrimento da América
COLOMBO ERA PORTUGUÊS?
https://www.youtube.com/watch?v=gBQrnG5sW84
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https://www.youtube.com/watch?v=_F-7nJYibII
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Via facebook
9 de Agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas.
Instituído em Dez de 1994 pela Assembleia Geral das Nações Unidas e assinalado anualmente.
Aqui, no WORLD OF DISCOVERIES, assinalamos com especial emoção este dia enquanto representa um importante marco da história dos Descobrimentos: o encontro com o Outro. Fazêmo-lo na exata ótica em que deve ser celebrado. Do outro lado do mundo fomos nós encontrar povos com uma organização social bastante mais complexa e desenvolvida do que aquilo que poderíamos alguma vez imaginar. Com hábitos, culturas, ritos, crenças que, em muitos casos, acabaram por influenciar a nossa própria história e evolução.
Um dia de Descobertas. Não perca.
https://www.youtube.com/watch?v=S8qGB16sEp4&feature=youtu.be
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cartazes via google

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Mensagem da UNESCO para o Dia Internacional dos Povos Indígenas do Mundo, 9 de agosto de 2014
Em setembro, a Assembleia Geral das Nações Unidas sediará a Conferência Mundial sobre Povos Indígenas, que irá revisar o progresso do cumprimento dos direitos dos povos indígenas e dos esforços para implementação da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas de 2007.
Importantes lacunas permanecem em todos os níveis, e a UNESCO está comprometida a ajudar a preenchê-las.
A UNESCO está liderando o caminho na educação com dois ângulos de ação – em primeiro lugar, para promover o uso e a sobrevivência das culturas, línguas, conhecimentos, tradições e identidades indígenas e, em segundo lugar, para proporcionar conhecimento e capacidades que permitam que os povos indígenas façam parte plena e igualmente da comunidade nacional e internacional.
Estamos levando isso adiante também no contexto da agenda de desenvolvimento pós-2015. Com os nossos parceiros, defendemos uma meta ambiciosa e abrangente em educação que forneça o devido respeito aos sistemas de conhecimento local, incluindo os dos povos indígenas.
No campo da cultura, a UNESCO está trabalhando com os Estados, a fim de reconhecer o papel da cultura como um facilitador e um condutor de desenvolvimento inclusivo e sustentável. Para uma apropriação eficaz e significativa de todos os esforços de desenvolvimento, temos de apoiarmos sobre a diversidade cultural por meio de todas as políticas e medidas públicas.
Em dezembro de 2013, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou uma terceira resolução marco sobre "Cultura e Desenvolvimento Sustentável" (A/C.2/68/L.69). Essa resolução reconhece os vínculos entre cultura e os três pilares do desenvolvimento sustentável, bem como com a paz e a segurança, encorajando os Estados a dar a devida consideração à cultura na agenda de desenvolvimento pós-2015. Ao destacar a ligação entre a diversidade cultural e biológica, a resolução também destaca a contribuição positiva do conhecimento local e indígena no enfrentamento dos desafios ambientais.
O programa de Sistemas de Conhecimento Local e Indígena da UNESCO é a ponta de lança da nossa ação - para avançar o respeito aos direitos dos povos indígenas a fim de manter, controlar, proteger e desenvolver seus conhecimentos tradicionais, e de participar da tomada de decisão ambiental.
Para esse fim, estamos trabalhando para promover o papel do conhecimento indígena nos principais processos ambientais intergovernamentais. O 5º Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima foi importante nesse contexto, ao concluir que os sistemas de conhecimento, "incluindo visões holísticas dos povos indígenas relativas à comunidade e ao meio ambiente, são um grande recurso para a adaptação às alterações climáticas". A Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços de Ecossistemas reconheceu o conhecimento local e indígena como um dos seus princípios de funcionamento - com um grupo de trabalho com foco nessa questão, para o qual a UNESCO foi designada como a unidade de suporte técnico.
O Dia Internacional dos Povos Indígenas do Mundo é um momento para reconhecer a contribuição vital dos povos indígenas para a inovação e a criatividade, para o desenvolvimento sustentável, bem como para a diversidade cultural. É também uma oportunidade para que todos possam mobilizar-se, a fim de preencher as lacunas que restam para o cumprimento dos direitos dos povos indígenas. Isso é essencial, hoje e amanhã, na medida em que moldamos a nova agenda de desenvolvimento pós-2015.
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/unesco_message_for_the_international_day_of_the_worlds_indigenous_people_9_august_2014/#.U-OGQ-NdV1Y
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SIOUX
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CHEYENNE
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SIOUX "CAVALO LOUCO"
Cavalo Louco e a sua tribo a caminho de Camp Sheridan depois de renderem-se ante o General Crook, em 6 de Maio de 1877 https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2018/09/05-de-setembro-de-1877-morre-o-lider.html
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SIOUX
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CHEYENNE
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SIOUX "CAVALO LOUCO"
05 de Setembro de 1877: Morre o líder indígena "Crazy Horse"
No dia 5 de Setembro de 1877, o grande líder indígena norte-americano Crazy Horse (Cavalo
Louco) foi morto após ter sido feito prisioneiro, atravessado por uma
baioneta de um dos guardas de Camp Robinson, sob a alegação de uma
suposta tentativa de fuga.
No dia 25 de Junho de 1876, uma surpreendente acção de 3 mil índios das tribos Sioux e Cheyenne, liderada por Cavalo Louco e Touro Sentado, conseguiu acabar com o General George Armstrong Custer e o seu destacamento, naquela que ficou consagrada como a Batalha de Little Bighorn. Nenhum soldado norte-americano sobreviveu para contar a história e apenas versões indígenas registaram o massacre daquele Verão nas planícies do estado de Montana, Estados Unidos.
Crazy Horse jamais se deixou fotografar. Dizia que a fotografia rouba a alma das pessoas. Em sua homenagem, muito tempo depois, o Forte Robinson ergueu um monumento, em cuja placa se lê: “Chefe Crazy Horse. Oglala Chefe-Guerreiro da Nação Sioux, morto próximo a este monumento em 5 de Setembro de 1877. Um grande chefe de carácter heroico. Lutou até ao fim para garantir a terra nativa para o povo indígena”.
O seu corpo foi levado pelos pais para as planícies, para ser enterrado longe do local onde assassinaram o filho. Ninguém até hoje jamais soube o local exacto do seu sepultamento.
Crazy Horse (no idioma dakota "Ta-sunko-witko") foi um respeitado ameríndio sioux, líder militar da tribo Oglala lakota, que lutou com o seu povo contra o governo federal a fim de preservar as terras e tradições dos lakotas na segunda metade do século XIX nas chamadas Guerras Indígenas dos Estados Unidos.
Descendia de Búfalo Negro, um dos chefes índios que detiveram a expedição exploratória de Lewis and Clark em Bad River.
Além dos confrontos com a cavalaria, Cavalo Louco participou em inúmeras batalhas contra as tribos rivais: Crow, Shoshone, Pawnee, Blackfeet. Depois do massacre de 1864 em Sand Creek, os Lakota (Sioux) juntaram-se aos Cheyenne contra a Cavalaria do Exército. Mostrando-se valente e aguerrido, Cavalo Louco tornou-se em 1865 Ogle Tanka, uma espécie de Senhor da Guerra dos indígenas.
Em 2 de Agosto de 1867, Crazy Horse participou do ataque a Wagon Box Fight, batalha da conhecida guerra do chefe Red Cloud (Nuvem Vermelha) - 1866-1868. Depois de os exploradores das minas de Black Hills terem desrespeitado o Tratado de Fort Laramie (1868), assinado pelo chefe cheyenne Little Wolf (Pequeno Lobo) para pôr fim à guerra, e matado o índio Little Hawk (Pequeno Falcão), Cavalo Louco e Touro Sentado realizaram o primeiro grande ataque às tropas norte americanas na batalha de Arrow Creek em Agosto de 1872.
Em 17 de Junho de 1876, Crazy Horse e mais de 1500 índios atacaram o general George Crook na Batalha de Rosebud, dando início à chamada Guerra Sioux. Em 25 de Junho de 1876, Custer atacou um acampamento de Lakotas e Cheyennes, dando início à Batalha de Little Big Horn que dizimou por completo a sua unidade. Cavalo Louco empreenderia a maior batalha contra a Cavalaria em 8 de Janeiro de 1877 em Wolf Mountain, Montana.
Em 5 de Maio de 1877, rendeu-se com o seu povo cansado e faminto, às tropas do general Crook em Nebraska.
Em 1947, começou a construção do monumento em homenagem a Cavalo Louco situado no monte Thunderheade, em Custer, Dakota do Sul, pelo escultor Korezak Ziolkowski em lugar escolhido pelo seu filho.
O genocídio dos povos indígenas dos Estados Unidos durante o século XIX, que resultou no massacre de milhões e na destruição irreversível de várias culturas, disfarçado sob a máscara de uma guerra indígena, teve características próprias que diferem do que aconteceu no restante do hemisfério americano. A limpeza étnica do oeste norte-americano tornou-se política oficial do governo, que passou a declarar guerra às tribos indígenas sob qualquer pretexto.
No dia 25 de Junho de 1876, uma surpreendente acção de 3 mil índios das tribos Sioux e Cheyenne, liderada por Cavalo Louco e Touro Sentado, conseguiu acabar com o General George Armstrong Custer e o seu destacamento, naquela que ficou consagrada como a Batalha de Little Bighorn. Nenhum soldado norte-americano sobreviveu para contar a história e apenas versões indígenas registaram o massacre daquele Verão nas planícies do estado de Montana, Estados Unidos.
Crazy Horse jamais se deixou fotografar. Dizia que a fotografia rouba a alma das pessoas. Em sua homenagem, muito tempo depois, o Forte Robinson ergueu um monumento, em cuja placa se lê: “Chefe Crazy Horse. Oglala Chefe-Guerreiro da Nação Sioux, morto próximo a este monumento em 5 de Setembro de 1877. Um grande chefe de carácter heroico. Lutou até ao fim para garantir a terra nativa para o povo indígena”.
O seu corpo foi levado pelos pais para as planícies, para ser enterrado longe do local onde assassinaram o filho. Ninguém até hoje jamais soube o local exacto do seu sepultamento.
Crazy Horse (no idioma dakota "Ta-sunko-witko") foi um respeitado ameríndio sioux, líder militar da tribo Oglala lakota, que lutou com o seu povo contra o governo federal a fim de preservar as terras e tradições dos lakotas na segunda metade do século XIX nas chamadas Guerras Indígenas dos Estados Unidos.
Descendia de Búfalo Negro, um dos chefes índios que detiveram a expedição exploratória de Lewis and Clark em Bad River.
Além dos confrontos com a cavalaria, Cavalo Louco participou em inúmeras batalhas contra as tribos rivais: Crow, Shoshone, Pawnee, Blackfeet. Depois do massacre de 1864 em Sand Creek, os Lakota (Sioux) juntaram-se aos Cheyenne contra a Cavalaria do Exército. Mostrando-se valente e aguerrido, Cavalo Louco tornou-se em 1865 Ogle Tanka, uma espécie de Senhor da Guerra dos indígenas.
Em 2 de Agosto de 1867, Crazy Horse participou do ataque a Wagon Box Fight, batalha da conhecida guerra do chefe Red Cloud (Nuvem Vermelha) - 1866-1868. Depois de os exploradores das minas de Black Hills terem desrespeitado o Tratado de Fort Laramie (1868), assinado pelo chefe cheyenne Little Wolf (Pequeno Lobo) para pôr fim à guerra, e matado o índio Little Hawk (Pequeno Falcão), Cavalo Louco e Touro Sentado realizaram o primeiro grande ataque às tropas norte americanas na batalha de Arrow Creek em Agosto de 1872.
Em 17 de Junho de 1876, Crazy Horse e mais de 1500 índios atacaram o general George Crook na Batalha de Rosebud, dando início à chamada Guerra Sioux. Em 25 de Junho de 1876, Custer atacou um acampamento de Lakotas e Cheyennes, dando início à Batalha de Little Big Horn que dizimou por completo a sua unidade. Cavalo Louco empreenderia a maior batalha contra a Cavalaria em 8 de Janeiro de 1877 em Wolf Mountain, Montana.
Em 5 de Maio de 1877, rendeu-se com o seu povo cansado e faminto, às tropas do general Crook em Nebraska.
Em 1947, começou a construção do monumento em homenagem a Cavalo Louco situado no monte Thunderheade, em Custer, Dakota do Sul, pelo escultor Korezak Ziolkowski em lugar escolhido pelo seu filho.
O genocídio dos povos indígenas dos Estados Unidos durante o século XIX, que resultou no massacre de milhões e na destruição irreversível de várias culturas, disfarçado sob a máscara de uma guerra indígena, teve características próprias que diferem do que aconteceu no restante do hemisfério americano. A limpeza étnica do oeste norte-americano tornou-se política oficial do governo, que passou a declarar guerra às tribos indígenas sob qualquer pretexto.
Os
apaches foram destruídos pela acção do exército após a entrada ilegal
de exploradores mineiros e bandidos no seu território. A eliminação dos
índios também foi defendida porque eles dificultavam o trabalho dos
empreiteiros e empresários de ferrovias que destruiam as suas lavouras
de subsistência, substituídas por lavouras comerciais levadas aos
mercados consumidores através do sistema ferroviário implantado. Os
indígenas foram paulatinamente empurrados pelo governo norte-americano
para territórios cada vez mais áridos, inférteis, isolados e diminutos. O
antigo Território Indígena, que cobria a superfície de quatro estados
da União, acabou por ser abolido e trocado por pequenas e esparsas
reservas indígenas.
Fontes: Opera Mundi
wikipedia (imagens)
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