10/09/2014

8.677.(10set2014.21.7') Dia Mundial do Professor...Novo ano escolar 2014.2015

Dia Mundial do Professor
5out2015

http://www.sprc.pt/index.php/component/mailto/?tmpl=component&template=ja_t3_blank&link=d016705d34477699d5ae5be367eedb92d60ec03f

5 DE OUTUBRO: Dia Mundial dos Professores
A FENPROF vai promover iniciativas em todo o país, de valorização da profissão docente e em defesa da escola pública. Este ano, o trabalho com vista a assinalar com grande dignidade e visibilidade o Dia Mundial dos Professores, iniciou-se ainda em janeiro.
Coimbra:
A Praça da República será a Praça dos Professores – Evocação do Professor Rómulo de Carvalho, com Frederico de Carvalho [Investigador, Vice-Presidente do Conselho Executivo da Federação Mundial de Trabalhadores Científicos, filho do homenageado] e Manuel Freire [Da Pedra Filosofal à Trova do Vento que Passa].Intervenções sobre “A situação dos trabalhadores portugueses”, “Impacto das políticas europeias na Educação” e “A situação dos professores portugueses e a defesa da Escola Pública”, respectivamente por Arménio Carlos [Secretário-Geral da CGTP], Mário David Soares [Professor e representante da CGTP no Conselho Económico e Social da UE] e Mário Nogueira [Secretário-Geral da FENPROF].
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"Ensinar exige compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo." (Paulo Freire)
Bom dia a todos... PARABÉNS, professores e educadores!!!
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https://www.facebook.com/photo.php?fbid=622292441124941&set=a.189320301088826.38544.100000325716048&type=3&theater



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http://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=230&doc=3636

Dia Mundial do Professor: FENPROF promove em todo País iniciativas de contacto com a população

"OS PROFESSORES CONTAM!" é o lema com que se comemora, em 5 de Outubro, este ano, o Dia Mundial do Professor. Os professores contam. Sem eles não há Escola, não há Educação, não há desenvolvimento. Os professores são competentes, querem exercer com eficácia a sua profissão e exigem que o governo reconheça o seu importante papel social.
O Governo não pode:
- destruir a carreira docente;
- agravar as condições de trabalho;
- aumentar os horários;
- impor mecanismos absurdos de avaliação do desempenho;
- afastar os professores dos centros de decisão;
- elevar os índices de precariedade e desemprego;
- atacar a dignidade de ser professor.
O GOVERNO TEM DE RESPEITAR OS PROFESSORES!
Em 5 de Outubro, o Mundo celebra a profissão docente, porque OS PROFESSORES CONTAM!
A FENPROF vai estar em todo o pais a promover iniciativas de contacto com a população, designadamente através da distribuição de um folheto evocativo do papel dos docentes no desenvolvimento das sociedades, nos seguintes locais:

SINDICATO DOS PROFESSORES DA REGIÃO CENTRO

Leiria: das 11.30 H às 12.30 H, Junto ao Continente

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Não posso esquecer os meus 30 anos lectivos de professor
Os nilhares de colegas
O SPZC e o SPRC.Fenprof
Os milhares de alunos
As escolas
Os 2 anos de cooperante em Moçambique
A injustiça que me fizeram
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A abertura do ano lectivo continua sem uma boa recepção de tds os educadores...
Continuamos sem saber os objectivos concelhios para a frente estratégica da Educação...
Que planos para além dos de cada Agrupamento?
A Carta Educativa continua sem ser actualizada...
O mega agrupamento não foi avaliado...
Pataias e todo o norte continua a perder alunos para os concelhos vizinhos...
O mesmo para Alfeizerão e...
O ensino profissional continua a ter uma forte presença na EPADRCister mas ....
O prometido ensino superior ou a solução do Colégio NSConceição...
O Mosteiro continua aos ratos...
EB1 de Alfeizerão tem 1 contentor...
Centros Escolares de Cela, Alfeizerão, Turquel e Pataias continuam uma miragem...
Metades das crianças estão super bem instaladas e as outras estão com condições menores...A discriminação é uma realidade concelhia...
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Queremos um concelho com estratégia na educação...
Requerer informação 15set2014:
qual é o Projecto Educativo Municipal?
qual o montante do município e do estado...nº de alunos que beneficiam com a ação do município...que projectos relevantes e em que agrupamentos
- Livros e material escolar
- Transportes escolares
- refeições escolares
- não tendo AEC's há actividades de apoio às famílias
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Vereadora Vanda Furtado Marques

colocou o seguinte Requerimento de Informação sobre EDUCAÇÃO
 a 15 set2014
Requerimento de Informação sobre Educação

Já estamos em pleno ano lectivo 2014.2015.
Daí que  solicite assim, ao abrigo do artº 68º, nº 1, alínea s), do dec. 169/99, com a actual redacção na Lei 5-A/2002 de 11 janeiro a informação seguinte:
Qual é o Projecto Educativo Municipal?
Que outros planos municipais existem para além dos de cada Agrupamento?
Que projectos relevantes e em que agrupamentos iremos ter ano lectivo?
A Carta Educativa continua sem ser actualizada...Há calendário para corrigir esta grave falha?
Pataias e todo o norte continua a perder alunos para os concelhos vizinhos?
E a zona sul de Alfeizerão e São Martinho do Porto?
O prometido ensino superior ou a solução do Colégio NSConceição vai ter algum desenvolvimento este ano?
EB1 de Alfeizerão tem 1 contentor para quê e porquê?
Centros Escolares de Cela, Alfeizerão, Turquel e Pataias já tem calendário de concursos e obras?
Quais são os montantes financeiros do município e do estado, nº de alunos que beneficiam com a ação do município nos seguintes itens:
- Livros e material escolar 
- Transportes escolares
- refeições escolares
- não tendo AEC's que outras actividades de apoio às famílias


A Vereadora da CDU
Vanda Furtado Marques
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Os aposentados profs e educadores tinham uma bela festa em fev de cada ano.
PCâmara Paulo Inácio acabou com este encontro...
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Almada (CDU)
Convívio é a 18set.
http://zoomonline.pt/camara-de-almada-homenageia-professores-aposentados/arquivo/11484


A Câmara Municipal de Almada presta homenagem amanhã, 18 de setembro, a 24 professores aposentados, no INATEL, na Costa da Caparica.
“Trata-se também de um reconhecimento pelo contributo dos professores na educação de crianças e jovens e pelo seu papel na formação cívica das gerações mais novas” refere o comunicado da autarquia.
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17out2014
Uma entrevista mui interessante sobre o OE2015 e sobre muitos temas educativos
http://videos.sapo.pt/zSjZAAVIzUew75hLNqvD
A análise de Santana Castilho, professor universitário, e Manuel Brito, FENPROF, num programa conduzido por Carla Alves Ribeiro. "Especial OE 2015" de 17 de Outubro de 2014
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4out2014
Via dn
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4160819

Diretores de escolas recusam cumprir ordem de Crato

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via expresso

Ministério da Educação dá ordem aos diretores para anularem contratações de professores




Ordem chegou esta manhã às escolas. Diretores apanhados de surpresa. Ministro Nuno Crato e secretário de Estado garantiram por diversas vezes que nenhum professor colocado na primeira bolsa de contratação de escola seria prejudicado por erros cometidos pelos serviços do Ministério da Educação.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ministerio-da-educacao-da-ordem-aos-diretores-para-anularem-contratacoes-de-professores=f892076#ixzz3F5wjkP9u
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Grupo de professores contratados e desempregados durante um protesto junto ao Ministério da Educação, em Lisboa, para exigir a demissão do ministro Nuno Crato e a anulação da bolsa de contratações de escola (BCE), cujos resultados foram conhecidos a 12 de setembro

Grupo de professores contratados e desempregados durante um protesto junto ao Ministério da Educação, em Lisboa, para exigir a demissão do ministro Nuno Crato e a anulação da bolsa de contratações de escola (BCE), cujos resultados foram conhecidos a 12 de setembro /  FOTO PEDRO NUNES / LUSA

A ordem chegou a meio da manhã desta sexta-feira e apanhou os diretores de surpresa: o Ministério está a pedir às escolas que revoguem as listas com a ordenação dos candidatos à bolsa de contratação e que anulem todas as colocações que resultaram desse concurso, cujos resultados foram conhecidos a 12 de setembro. 
Aos professores que estão a dar aulas desde então poderá acontecer uma de duas coisas: ou ganham de novo direito a uma colocação, através da fórmula que foi entretanto corrigida pelo Ministério ou por via de outros mecanismos de concurso; ou perdem o lugar que lhes foi atribuído. A acontecer esta última hipótese, são as promessas do ministro e secretário de Estado da Administração Escolar que ficam em xeque. Ambos têm afirmado ao longo deste conturbado processo que "nenhum" professor colocado através da bolsa de contratação de escola, ainda que de forma errada, será "prejudicado". 
No e-mail enviado aos diretores, a Direção-Geral da Administração Escolar informa ainda que está "iminente" a publicação das novas listas de ordenação. 
Os diretores ouvidos pelo Expresso escusam-se para já a avançar com a revogação das listas e com a anulação das colocações. "Ouvimos o ministro a pedir desculpa aos pais e aos professores. Disse publicamente que nenhum professor seria prejudicado. E agora vem pôr o ónus das anulações nos diretores das escolas?", interroga Manuel Pereira, diretor do Agrupamento de Cinfães e presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares. 
Tanto Manuel Pereira como José Lemos de Sousa, presidente do Conselho de Escolas, explicam que as listas ordenadas de candidatos e colocados não foram elaboradas nem aprovadas por si, mas pelo superior hierárquico - o diretor-geral da Administração Escolar. E, assim sendo, tal ato administrativo só poderá ser revogado por quem o realizou. Caso contrário, estão a cometer uma "ilegalidade". 
Expresso contactou o Ministério da Educação para tentar esclarecer e obter mais informações, sem sucesso.
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VIA SPRC
http://www.sprc.pt/index.php/ultima-hora-2/1576-quase-meio-milhao-de-alunos-ainda-nao-tem-professor-ou-nos-casos-de-pluridocencia-nao-tem-os-professores-todos

Quase meio milhão de alunos ainda não tem professor ou, nos casos de pluridocência, não tem os professores todos

sala-de-aula
Quase meio milhão de alunos ainda não tem professor ou, nos casos de pluridocência, não tem os professores todos
Muitos milhares de alunos continuam, um pouco por todo o país, sem aulas ou, no mínimo, sem professores que assegurem a lecionação de todas as disciplinas. É uma das consequências mais graves do atraso no lançamento dos concursos e da forma incompetente como o MEC os realizou.
A FENPROF recorda que, ao contrário do que tem sido afirmado pelos governantes, os professores ainda a colocar não são tão poucos como pretendem fazer crer, abrangendo docentes contratados e dos quadros. A FENPROF estima que, no total, estarão ainda por colocar cerca de 5.000 docentes (contratados, por BCE ou reserva de recrutamento; docentes com horário-zero; docentes a destacar por condições específicas, designadamente doença). Se, em média, cada docente tiver 100 alunos, calculando-se esse valor tendo em conta as situações de monodocência e pluridocência, cerca de meio milhão ainda não terá todos os seus professores.
Nas escolas, os problemas mantêm-se, persistindo as dificuldades do MEC para lhes dar resposta:
- estão por corrigir as listas de colocação através de BCE;
- não estão resolvidos os erros cometidos na fase de contratação inicial e de colocação de docentes com horário-zero;
- subsistem as dificuldades em substituir docentes destacados ou em situação de doença;
- verifica-se uma clara resistência à colocação do número adequado de docentes de Educação Especial;
- as escolas do ensino artístico especializado ainda não têm a situação do seu corpo docente regularizada, o que, em muitas delas, significa a falta de mais de metade dos seus professores.
Grande parte destas dificuldades resulta de um regime de concursos que foi imposto pelo MEC e que mereceu um profundo desacordo da FENPROF no processo que o MEC designou de “negocial”. Ao longo dele, a FENPROF alertou para muitos dos problemas que acabaram por surgir e apresentou alternativas capazes de os evitarem.
Entre outras propostas, a FENPROF defendeu a aprovação de critérios que permitissem às escolas abrir as vagas efetivamente necessárias ao seu pleno funcionamento, a aplicação adequada da diretiva comunitária sobre vinculação, a redução das áreas geográficas dos quadros de zona pedagógica, a utilização da graduação profissional para a ordenação de candidatos em todas as fases de concurso e o recurso, para todas as situações, ao concurso nacional.
A FENPROF responsabiliza o MEC por toda a perturbação provocada neste início do ano letivo, em particular no que concerne à colocação de professores, e exige a mais rápida resolução dos problemas surgidos. Tivessem os governantes postura democrática e atitude negocial, tivesse o MEC ouvido a FENPROF, quer na fase de negociação, quer após a saída das listas dos concursos, e muitas das situações ainda vividas por escolas, alunos e docentes teriam sido evitadas.
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23set2014
Via rádio cister e Sapinho Gelásio

Regresso às aulas

A notícia no site da Rádio Cister
http://www.cister.fm/informacao/cultura/regresso-aulas-professores-em-falta

REGRESSO ÀS AULAS COM PROFESSORES EM FALTA

Centenas de alunos regressaram, na semana passada, às aulas, no concelho de Alcobaça. Foi um regresso dento da normalidade, embora ainda sem todos os professores colocados.
“Estamos a começar com toda a normalidade. Trabalhámos muito durante o verão para que a máquina pudesse arrancar dentro do prazo previsto e da normalidade esperada. Temos os professores necessários para fazer com que as coisas corram bem”, explicou Gaspar Vaz, responsável pelo Agrupamento de Escolas de Cister.
De acordo com o professor, “as falhas são nesta altura, sobretudo, ao nível do pessoal não docente, por culpa do sistema. Já pedimos aos professores das escolas que façam tudo o que for possível para minimizar este impacto”, concluiu.
A “normalidade” marcou, igualmente, o regresso à escola dos alunos que pertencem ao Agrupamento de Escolas da Benedita. Helena Vinagre fez a receção aos pais e alunos no dia 12, e assegura que “o ano arrancou dentro da normalidade, embora ainda sem alguns docentes de matemática no segundo ciclo, o que a Diretora explica casos pontuais, relacionados, com alguns acidentes sofridos pelos docentes em falta, durante as suas férias.
Ainda acordo com a coordenadora do Agrupamento de Escolas a sul do concelho “houve um atraso no processo de colocação de professores, mas tudo será ultrapassado brevemente”, tendo o processo ficado fechado ainda durante a semana passada.
Em S. Martinho do Porto, Luísa Sardo, começou o ano letivo com alguns professores em falta, nomeadamente no ensino especial. Há professores a aguardar deferimento de despachos, já a dar aulas, mas que poderão não assumir as turmas até ao final do ano letivo e falta de professores para o ensino especial, face ao pedido pelo Agrupamento” explicou Luísa Sardo, que se mostra receosa do que se possa desenvolver ao longo do ano, se se mantiver o número de docentes empregues nesta área do ensino.
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18set2014
Rita Rato-PCP na linha certa em defesa da escola pública
https://www.youtube.com/watch?v=EZuQbNo7INw&feature=player_embedded
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entrevista de nuno cRATO ao DN
http://www.noticiasaominuto.com/politica/278815/o-meu-lugar-esta-sempre-a-disposicao-do-primeiro-ministro
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os erros e o
Perdoa-me de cRATO
https://www.facebook.com/canalmoritzptnet/photos/a.200318570040618.50644.194137590658716/744214288984374/?type=1&theater
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'Perdoa-me' chegou ao Parlamento. Desculpas sentidas ou estratégia?
http://www.noticiasaominuto.com/politica/277960/perdoa-me-chegou-ao-parlamento-desculpas-sentidas-ou-estrategia
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via TVI
e jalves:
Em dez anos fecharam sete mil escolas
Dados constam do relatório «Estado da Educação 2013». Maioria dos estabelecimentos eliminados eram sobretudo no pré-escolar e 1.º ciclo
Por: tvi24 / PP

O Estado eliminou desde 2001, mais de sete mil estabelecimentos de ensino públicos, sobretudo no pré-escolar e 1.º ciclo, que perderam em pouco mais de uma década mais de metade das escolas, revela o relatório Estado da Educação 2013.

O relatório, divulgado hoje pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), refere que o número de estabelecimentos de ensino públicos em funcionamento no ano letivo de 2001/2002 era de 13.753, tendo este valor baixado para os 6.729 em 2012-2013, o que representa uma redução de 7.024 escolas neste período.

Os últimos dados disponibilizados pelo Ministério da Educação e Ciência indicam que a rede de escolas pública é ainda mais reduzida à partida para o ano letivo de 2014-2015, com 5.878 escolas abertas.

Ainda de acordo com o relatório do CNE, verifica-se que a redução de escolas ao longo da última década se fez sobretudo na rede de 1.º ciclo e pré-escolar: para estes níveis de escolaridade havia 12.332 escolas em 2000-2001, e apenas 5.550 em 2012-2013.

O Ministério da Educação decidiu que o ano letivo de 2014-2015 iria abrir com menos cerca de 300 escolas do 1.º ciclo em relação ao ano anterior, devido ao número reduzido de alunos que as frequentavam.

De uma forma geral, o relatório destaca a redução do número de escolas públicas, justificando-a com a «reorganização da rede, da racionalização de recursos e da diminuição da população escolar».

«No período de 2005 a 2013 foram extintos, no Continente, 5.364 estabelecimentos de educação e ensino, sendo as regiões Centro e Norte as que perderam mais estabelecimentos, 32% e 45% do número total de extinções, respetivamente», escreve o CNE.

Por outro lado, abriram no mesmo período apenas 477 novas escolas, cerca de 9% do total daquelas que foram encerradas, e com a região Norte a ser aquela onde mais novas escolas abriram.

«As regiões Norte e Centro são as que têm maior número de estabelecimentos e onde se verificam as maiores perdas. O Norte perdeu mais de 2.200 estabelecimentos, entre 2005 e 2013, e o Centro acima de 1.600. As regiões Lisboa e Vale do Tejo (LVT), Algarve e Alentejo, embora tenham assinalado perdas menores, acompanham a tendência nacional de diminuição do número de estabelecimentos», refere o relatório Estado da Educação 2013, que revela ainda o esvaziamento do interior do território continental no que diz respeito a escolas.

Abandono escolar precoce

Os dados de 2013 relativos ao abandono escolar precoce colocam Portugal (19,2%) na cauda Europa (11,9%) e a uma distância significativa da meta estabelecida para 2020, que é inferior a 10%, alerta o Conselho Nacional de Educação.

De acordo, com os dados inscritos no relatório, seis por cento da população portuguesa com 15 anos ou mais não possui qualquer nível de escolaridade.

O CNE, órgão consultivo do Ministério da Educação, defende que a prevenção do abandono precoce deverá passar pela promoção das aprendizagens e do sucesso escolar, ainda no pré-escolar e nos primeiros anos do Ensino Básico, através de estratégias que envolvam a escola, os professores e o contexto social e familiar dos alunos.

Despesas desceram em todos os setores

As despesas do Estado com a Educação cresceram modestamente até 2008 e subiram exponencialmente até 2010, caindo nos dois anos seguintes e voltando a subir ligeiramente no ano passado, indica o relatório.

O documento faz uma análise comparada da área da Educação, em todos os domínios, sendo transversal a ideia, apoiada nas estatísticas, de que houve um decréscimo das despesas em todos os setores do ensino nos anos de 2011 e 2012.

Segundo números do próprio Ministério da Educação (os que têm dados mais atualizados) a percentagem do Produto Interno Bruto (PIB) investida na educação era de 5,4 a meio da década passada, chegando aos 5,6% em 2009 e caindo para os 4,9 no ano passado.
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https://www.facebook.com/photo.php?fbid=590678041041712&set=a.108839462558908.15619.100002985630891&type=1&theater


















Segurança Social “poupou” 18,6 milhões de euros nos apoios às crianças com necessidades educativas especiais


Enquanto Ministério da Solidariedade e Segurança Social corta nos subsídios, transferências do Ministério da Educação para as instituições de educação especial aumenta para os 219 milhões de euros.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/seguranca-social-poupou-18-milhoes-de-euros-nos-subsidios-as-criancas-com-necessidades-educativas-especiais-1670336
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Quinze mil alunos com necessidades especiais estão sem apoio

Quinze mil crianças com necessidades educativas especiais estão sem aulas ou acompanhamento adequado. São alunos autistas, com défice de atenção ou mobilidade reduzida que não têm apoio psicológico ou terapêutico. Só no agrupamento escolar da Quinta do Conde em Sesimbra há 99 destes alunos impedidos de começar o ano lectivo.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=767002&tm=8&layout=122&visual=61
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ANMP
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=765458&tm=8&layout=123&visual=61





























ANMP culpa governo pelo clima de "instabilidade" no início de mais um ano letivo


O presidente da Associação Nacional de Municípios atribui culpas ao Ministério da Educação pela instabilidade no arranque do ano letivo e incita autarquias ao combate do encerramento de escolas.

Manuel Machado disse esta segunda-feira, depois de uma reunião da ANMP em Coimbra, que o clima de instabilidade vivido no início de mais um ano letivo é da responsabilidade do Ministério e trará problemas às escolas e aos alunos.

O presidente dos autarcas portugueses, que dirige também a Câmara Municipal de Coimbra, critica o encerramento de escolas "onde elas não devem fechar", processo que vem agravar o ciclo de desertificação, sustenta.

A falta de cooperação com as autarquias por parte do Ministério da Educação vai traduzir-se, segundo o autarca, na agudização de problemas na qualidade de ensino, transportes escolares e em vários parâmetros de ação social.