08/10/2014

8.860.(8out2014.13.31') Projeto Estratégico de Desenvolvimento de Alcobaça, incluindo a requalificação e revalorização do Rio Alcoa...

***
Ao longo da minha actividade como vereador da CDU
na Câmara de Alcobaça
utilizei "Magna Carta"...
*
Mais recentemente defendi a Magna Carta para todo o processo
do Hotel no Rachadouro...
+1x foi para o caixote do lixo do PSD.Alcobaça
Ver postagem específica
9.009
***Na reunião de câmara de 14set2015
CDU interpelou o PCâmara por causa dos 3 novos projectos que o Plano Estratégico tem em relação ao documento que recebemos...Que raio de planeamento é este que se mostra 50 projectos estratégicos e afinal já são 53...É o do Museu das Máquinas Falantes? é a Feira do gado?
Depois já percebi, pelo assessor de imprensa, que já houve notícia com divulgação como chegar aos documentos do Plano Estratégico do conelho de Alcobaça...
Acho que é básico que além da notícia que haja um espaço no site da câmara que nos leve logo à Magna Carta do Concelho e que tds os interessados possam consultar...
Presidente Paulo Inácio deu ordem ao assessor de imprensa para o fazer.
Também intervim sobre o 
do jantar que a CDU teve com os empresários, onde a ALEB ocupou grande parte do debate e no qual 1 dos jovens empresários, administrador da Profiserv,  revelou que escreveu para a Câmara (PSD) e para a Junta (PS) em fevereiro de 2015 e ainda não obteve resposta...É uma empresa de grande produção de acrílicos, precisa de concentrar e qualificar o espaço da empresa...Não compreendo esta demora...Sempre fizemos tds pela causa de novas empresas ou do crescimento de empresas ou concentração de pavilhões como é o caso...
PCâmara engasgou e disse que já respondeu oralmente em reunião 
e desviou o assunto e falou da ALEB dizendo que entregou o processo na CCDRCentro
convicto de que está em ordem para haver finalmente o licenciamento...
Vai fazer o levantamento geológico do terreno...
Só agora? E se houver ouro ou diamantes?
Ou pedra...
Ou pedra valiosa? 
*
Via Benedita.fm
http://www.beneditafm.pt/?p=25032

Benedita: Câmara entregou processo da ALEB à CCDR com a certeza que “estão cumpridos todos os pareceres sobre o licenciamento”

O presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Paulo Inácio, adiantouquinta da serraesta terça-feira à Benedita FM que o processo de licenciamento da Área de Localização Empresarial foi enviado à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR), depois da autarquia considerado “que cumpre todas as exigências das várias entidades” ouvidas sobre o processo.
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Segundo Paulo Inácio é este o momento para que a CCDR Centro se pronuncie sobre o licenciamento do Plano de Pormenor, que poderia por termo à fase burocrática do processo depois de vários anos de expectativa.
Segundo o autarca, resta agora à autarquia esperar que o parecer final atribuído pela comissão seja rápido, estimando o responsável que a decisão surja durante o mês de outubro.
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No entender da câmara de Alcobaça “estão cumpridos todos os pareceres de todas as entidades” esperando agora luz verde da CCDR sobre o plano de pormenor. Pedente fica apenas o pedido da Direção-geral de Geologia de um estudo geológico sobre os terrenos da Quinta da Serra algo que irá acontecer, segundo a autarquia, no momento do inicio das obras.
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O processo de licenciamento obrigou a autarquia de Alcobaça a conseguir luz verde por parte de uma serie de entidades devido à localização dos terrenos em causa. Pronunciam-se sobre a instalação do projeto Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, RAVE Rede Alta Velocidade), Rede Elétrica Nacional – Gasoduto, Reserva Ecológica Nacional, Estradas de Portugal, Rede Elétrica Nacional (REN) e Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional. Resta agora saber qual a posição oficial da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro depois de analisados os pareceres das várias entidades, um processo sobre o qual a autarquia se diz “totalmente” confiante.
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15ab2015
Consultem o PEDAL- Plano Estratégico d' ALCOBAÇA que vos abRRaça...Leiam...Discutam...Reclamem debates na vossa freguesia...
http://cms.cm-alcobaca.pt.vf-host.com/upload_files/client_id_1/website_id_2/Noticias/Noticias_2015/20150410_Apresentacao_Alcobaca.pdf?hc_location=ufi
FINALMENTE  no dia 14.4.2015..no site
http://www.cm-alcobaca.pt/pt/noticias/2023/municipio-apresenta-a-sua-visao-para-o-desenvolvimento-de-alcobaca.aspx#.VS4cDQl2DRE.facebook
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Via oestecim

Clipping de Notícias Regionais

Câmara de Alcobaça apresenta Projeto Estratégico de Desenvolvimento do concelho

A Câmara Municipal de Alcobaça apresentou no dia 10 de abril o Projeto Estratégico de Desenvolvimento para o concelho, documento elaborado pela Sociedade Portuguesa de Inovação, numa sessão que decorreu no auditório da Biblioteca Municipal de Alcobaça e que reuniu cerca de uma centena de munícipes. O plano sintetiza a visão do município para o futuro do concelho e servirá de suporte para candidaturas a fundos comunitários no âmbito do Quadro Estratégico Europeu 2014-2020.

Estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal, Paulo Inácio, os vereadores com pelouros, Hermínio Rodrigues e Inês Silva, e os representantes da Sociedade Portuguesa de Inovação, Helena Medina e Manuel Ferreira.

Helena Medina explicou que o Projeto resultou de um trabalho com o município muito próximo, um trabalho de campo muito intenso, traçando uma visão de médio e longo prazo para o concelho de Alcobaça, contando para tal com muitas colaborações da comunidade.

O presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio, alertou que o Programa Portugal 2020 não contempla quaisquer verbas para zonas industriais, mas garantiu que a Área de Localização Empresarial da Benedita (ALEB) é candidatavel a fundos comunitárias na vertente da resolução de passivos ambientais, uma vez que as unidades industriais desta freguesia se encontram misturadas com a malha urbana. O autarca defendeu que os três setores tradicionais da economia local, a pedra, a cutelaria e o calçado não são transferíveis para outras zonas industriais do Oeste, no primeiro caso, por as pedreiras estarem localizadas na Serra dos Candeeiros e, nos outros dois casos, por constituírem clusters locais, com uma tradição de muitas décadas.

O presidente da Câmara Municipal de Alcobaça informou ainda que, por sugestão da CCDR do Centro, só irá pedir a desanexação da Reserva Ecológica Nacional de uma parte do terreno afeto à ALEB, entre o corredor reservado à passagem do TGV e o IC2, adiando a restante desanexação para o momento em que 75% da primeira faixa já estiver ocupada.

Relativamente ao setor da saúde, Paulo Inácio anunciou que o Centro de Saúde de São Martinho do Porto irá ser inaugurado no início do verão, ficando apenas por resolver no concelho a requalificação do Centro de Saúde de Turquel e a construção da Unidade de Saúde Familiar da Benedita, que espera poder candidatar este ano a fundos comunitários.

Paulo Inácio agradeceu o "contributo extraordinário de muitas entidades" neste "trabalho de muitos meses" que constitui a "base da nossa visão de desenvolvimento do concelho que não se esgota neste quadro. Outros projetos serão implementados a longo prazo".

As sete áreas de intervenção

O Projeto Estratégico de Desenvolvimento para o concelho de Alcobaça contém cinquenta projetos distribuídos por sete áreas de intervenção:

• Apoiar o desenvolvimento industrial e agrícola sustentável e a economia do mar;

• Valorizar e articular a frente litoral, os vales e a serra;

• Afirmar a cidade de Alcobaça como uma centralidade renovada e agregadora e valorizar o rio Alcoa;

• Assegurar a coesão territorial e social;

• Potenciar o património histórico-cultural e a sua dimensão nacional e mundial;

• Desenvolver o turismo, o lazer e as redes de visitação do concelho;

• Promover a sustentabilidade ambiental.

Entre os projetos explanados, destaque para o investimento significativo que o Município fará na revalorização do Rio Alcoa como forma de o devolver aos munícipes e à cidade de Alcobaça. Estes pressupostos constituem a fundamentação do futuro Parque Verde de Alcobaça.

O Projeto Estratégico abrange ainda um conjunto de intervenções que serão implementadas por todo o concelho, nomeadamente, Benedita, Pataias, Martingança, Alfeizerão, São Martinho do Porto, Vimeiro, Casal da Areia e Serra dos Candeeiros.

Os 50 Planos Estratégicos

EE1. Apoiar o desenvolvimento industrial e agrícola sustentável e a economia do mar

PE1. Área de Localização da Benedita

•Concretizar a implementação da Área de Localização Empresarial da Benedita (ALEB), promovendo a relocalização das atividades industriais existentes e atraindo novas indústrias e empresas de valor acrescentado.

PE2. Triângulo Industrial Pataias-Martingança-Casal da Areia

•Criar condições para o desenvolvimento do sistema industrial norte/centro do concelho.

PE3. Centro logístico para o agroalimentar - Alfeizerão

•Criar uma plataforma logística para armazenagem, transporte e distribuição de bens agroalimentares perecíveis produzidos no concelho e fora dele, de forma a contribuir para os ganhos de escala e eficiência do setor agroalimentar em Alcobaça e na Região.

PE4. Centro de Investigação e Competências do Oeste - Fruticultura

•Instalar um centro de investigação e competências na área da fruticultura e dos produtos perecíveis, em colaboração com parceiros académicos, que revitalize a Estação Nacional de Fruticultura de Vieira Natividade.

PE5. Desenvolvimento das Zonas de Regadio

•Desenvolver as infraestruturas e os organismos de gestão de zonas de regadio no concelho de Alcobaça.

PE6. Centro de Promoção da Produção Local

•Criar um organismo responsável pela valorização e promoção da produção agroalimentar de Alcobaça a nível nacional e internacional.

PE7. Plano Municipal de Apoio à Economia do Mar em Pequena Escala

•Elaborar um plano municipal que promova a criação de pequenos negócios ancorados na economia do mar.

PE8. Novo eixo rodoviário transversal sul

•Criar um novo eixo rodoviário interior-litoral, a sul, a partir do existente, que potencie a mobilidade interna entre os polos urbanos e industriais e o seu desenvolvimento.

EE2. Valorizar e articular a frente litoral, os vales e a serra

PE9. Baía de S. Martinho - polo de desenvolvimento litoral

•Desenvolver a Baia de São Martinho como um importante polo multifuncional de dinamização económica no litoral, num quadro de preservação da sua naturalidade.

PE10. + Litoral – litoral requalificado e integrado

•Proteger e valorizar o litoral, procurando mitigar as situações de risco costeiro, ordenar os usos do sol e requalificar e potenciar as pequenas polaridades costeiras.

PE11. Percursos de Alcobaça – Rede municipal integrada de percursos e de lazer

•Constituir uma rede municipal de percursos, equipada, que proporcione a interligação e a fruição do património e das paisagens notáveis de Alcobaça.

PE12. Vale da ribeira do Mogo

•Valorizar o vale da ribeira do Mogo dos pontos de vista ambiental e paisagístico e da sua visitação.

PE13. Mata Nacional do Vimeiro

•Dotar a Mata Nacional do Vimeiro de valências que a tornem numa área de interpretação florestal atrativa.

PE14. Serra de Candeeiros

•Valorizar os sistemas naturais e potenciar as atividades de turismo e visitação da serra de Candeeiros.

PE15. Lagoa de Pataias

•Promover a valorização ambiental e paisagística da Lagoa de Pataias

EE3. Afirmar a cidade de Alcobaça como uma centralidade renovada e agregadora e valorizar o rio Alcoa

PE16. Mosteiro vivo, Mosteiro do mundo

•Afirmar o Mosteiro de Alcobaça como um centro multifuncional Património da Humanidade, dotado de funções superiores que projetem a sua dimensão mundial.

PE17. ARU da cidade de Alcobaça

•Delimitar a Área de Reabilitação Urbana (ARU) da cidade de Alcobaça e definir a Operação de Reabilitação Urbana (ORU).

PE18. Museu Nacional do Vinho

•Promover a revalorização patrimonial do Museu Nacional do Vinho.

PE19. Parque Verde Urbano

•Construir o novo parque verde urbano da cidade de Alcobaça.

PE20. Centro de Interpretação Ambiental do rio Alcoa

•Instalar o Centro de Interpretação Ambiental do rio Alcoa em Chiqueda.

PE21. Percorrer o rio Alcoa – mobilidade suave

•Criar uma rede de mobilidade suave ao longo do rio Alcoa.

PE22. Jardim do Obelisco do Mosteiro de Alcobaça

•Recuperar o Jardim do Obelisco do Mosteiro de Alcobaça.

PE23. Terraços Cistercienses

•Criar os terraços cistercienses através da demolição das construções existentes em elevado estado de degradação.

PE24. Espaço Feira e Mercados

•Valorizar física e funcionalmente o espaço da Feira e Mercados da cidade de Alcobaça.

PE25. Açude e Central Elétrica de Fervença

•Recuperar o açude e valorizar as ruínas da central elétrica de Fervença.

EE4. Assegurar a coesão territorial e social

PE30. ARU de Pataias - Martingança

•Delimitar a ARU de Pataias e Martingança e definir a ORU.

PE31. ARU da Benedita

•Delimitar a ARU da Benedita e definir a ORU.

PE32. ARU de São Martinho do Porto-Alfeizerão

•Delimitar a ARU de São Martinho do Porto e definir a ORU.

PE33. Requalificação e dinamização dos pequenos núcleos urbanos

•Desenvolver iniciativas de requalificação ambiental e urbana e de dinamização socioeconómico que valorizem os pequenos aglomerados localizados em meio rural.

PE34. Requalifica/Reativa – Formação de recursos humanos e ensino de competências básicas a adultos

•Implementar medidas de apoio que estimulem a requalificação profissional em setores estratégicos para o concelho e a sua inserção ativa no mercado de trabalho.

PE35. Polos descentralizados de apoio ao empreendedorismo local

•Criar estruturas de apoio ao empreendedorismo nas freguesias do concelho.

PE36. + Próximo – Criação de novos centros escolares

•Promover a construção dos novos centros escolares de Pataias, Alfeizerão, Turquel e Cela.

EE5. Potenciar o património histórico-cultural e a sua dimensão nacional e mundial

PE37. Mosteiros de Alcobaça e de Cós

•Reforçar a ligação histórica e umbilical dos Mosteiros de Alcobaça e Cós, valorizando a importância desta relação no quadro da Rede Património da Humanidade.

PE38. ARU dos polos históricos – Cós e Aljubarrota

•Delimitar as ARU de Cós e Aljubarrota e definir as respetivas ORU.

PE39. Quarteirão Municipal no Núcleo Histórico de Aljubarrota

•Implementar a operação de reabilitação do quarteirão municipal no núcleo histórico.

PE40. Museu dos Coutos

•Instalar em Alcobaça o Museu dos Coutos.

PE41. Histórias e lendas de Alcobaça

•Dinamizar o património imaterial, mantendo vivas as lendas e histórias de Alcobaça.

PE42. Património Arqueológico – Parreitas e villa romana da Povoa de Cós

•Apoiar os trabalhos arqueológicos e a instalação de infraestruturas de apoio à visitação dos sítios arqueológicos.

EE6. Desenvolver o turismo, o lazer e as redes de visitação do concelho

PE43. Alcobaça Welcome Center – Mercado Municipal e envolvente

•Instalar o‘Welcome Center’ da cidade de Alcobaça.

PE44. Hotel do Mosteiro de Alcobaça

•Criar as condições para a instalação de um estabelecimento hoteleiro de grande qualidade no Mosteiro de Alcobaça.

PE45. Reabilitação da rede de parques de campismo municipais

•Dotar os parques de campismo do concelho de melhores infraestruturas de acolhimento.

PE46. Plano de Desenvolvimento Turístico do Concelho

•Elaborar o Plano de Desenvolvimento Turístico do Concelho.

EE7. Promover a sustentabilidade ambiental

PE47. Eficiência energética dos equipamentos e infraestruturas públicas

•Implementar medidas de eficiência energética que reduzam a fatura energética do Município.

PE48. INOVGRID – Sistema de Energia Inteligente de Alcobaça

•Desenvolver redes inteligentes que permitam dotar os consumidores da informação e ferramentas necessárias e criar sinergias tendo em vista a redução de custos.

PE49. + Mobilidade – rede de mobilidade urbana sustentável

•Implementar a mobilidade multimodal sustentável no concelho, assim como impulsionar sistemas de apoio à mobilidade elétrica e introdução de veículos menos poluentes.

PE50. + Ambiente – valorização dos recursos hídricos; saneamento ambiental; e eliminação do passivo industrial na Benedita

•Valorizar os recursos hídricos superficiais (rios e ribeiras), reabilitar o sistema de saneamento ambiental antigo e eliminar o passivo ambiental na Benedita.


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13ab2015
Ver reunião de câmara onde a CDU voltou a criticar e a sugerir
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2015/04/930010ab20151844-51rc2013201713ab201514.html
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A Câmara não é só o PSD!!!
Foi assim que Paulo Inácio apresentou PUBLICAmente o seu Plano Estratégico
Ignorou oposição e a sua equipa técnica da câmara
Como pode envolver e unir???
Via alcoa
principal regiãosite
http://www.oalcoa.com/camara-apresenta-visao-estrategica-para-concelho/
***
Na reunião de 23 de março 2015 voltámos a insistir que:
 - o Projecto Estratégico fosse alvo de AMPLA divulgação em colóquios-debate descentralizados, no mínimo, em Pataias, na Benedita, em São Martinho do Porto e na Cela, para haver uma mobilização geral em torno da que deve ser a MAGNA CARTA de todos os alcobacenses!!!
- que os documentos já produzidos, pela SPI, estivessem para consulta no site do município, na biblioteca e em papel nas Juntas de Freguesia.
***
Via tintafresca.14ab2015


Quadro Estratégico Europeu 2014-2020
    Câmara de Alcobaça apresenta Projeto Estratégico de Desenvolvimento do concelho
       
     Apresentação do Projeto Estratégico de Desenvolvimento
    A Câmara Municipal de Alcobaça apresentou no dia 10 de abril o Projeto Estratégico de Desenvolvimento para o concelho, documento elaborado pela Sociedade Portuguesa de Inovação, numa sessão que decorreu no auditório da Biblioteca Municipal de Alcobaça e que reuniu cerca de uma centena de munícipes. O plano sintetiza a visão do município para o futuro do concelho e servirá de suporte para candidaturas a fundos comunitários no âmbito do Quadro Estratégico Europeu 2014-2020.

       Estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal, Paulo Inácio, os vereadores com pelouros, Hermínio Rodrigues e Inês Silva, e os representantes da Sociedade Portuguesa de Inovação, Helena Medina e Manuel Ferreira.

       Helena Medina explicou que o Projeto resultou de um trabalho com o município muito próximo, um trabalho de campo muito intenso, traçando uma visão de médio e longo prazo para o concelho de Alcobaça, contando para tal com muitas colaborações da comunidade.

       
            Sala cheia no auditório da Biblioteca Municipal
    O presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio, alertou que o Programa Portugal 2020 não contempla quaisquer verbas para zonas industriais, mas garantiu que a Área de Localização Empresarial da Benedita (ALEB) é candidatavel a fundos comunitárias na vertente da resolução de passivos ambientais, uma vez que as unidades industriais desta freguesia se encontram misturadas com a malha urbana. O autarca defendeu que os três setores tradicionais da economia local, a pedra, a cutelaria e o calçado não são transferíveis para outras zonas industriais do Oeste, no primeiro caso, por as pedreiras estarem localizadas na Serra dos Candeeiros e, nos outros dois casos, por constituírem clusters locais, com uma tradição de muitas décadas.

       O presidente da Câmara Municipal de Alcobaça informou ainda que, por sugestão da CCDR do Centro, só irá pedir a desanexação da Reserva Ecológica Nacional de uma parte do terreno afeto à ALEB, entre o corredor reservado à passagem do TGV e o IC2, adiando a restante desanexação para o momento em que 75% da primeira faixa já estiver ocupada.

       Relativamente ao setor da saúde, Paulo Inácio anunciou que o Centro de Saúde de São Martinho do Porto irá ser inaugurado no início do verão, ficando apenas por resolver no concelho a requalificação do Centro de Saúde de Turquel e a construção da Unidade de Saúde Familiar da Benedita, que espera poder candidatar este ano a fundos comunitários.
      Paulo Inácio agradeceu o “contributo extraordinário de muitas entidades” neste “trabalho de muitos meses” que constitui a “base da nossa visão de desenvolvimento do concelho que não se esgota neste quadro. Outros projetos serão implementados a longo prazo".
       As sete áreas de intervenção

    O Projeto Estratégico de Desenvolvimento para o concelho de Alcobaça contém cinquenta projetos distribuídos por sete áreas de intervenção:

    • Apoiar o desenvolvimento industrial e agrícola sustentável e a economia do mar;
    • Valorizar e articular a frente litoral, os vales e a serra;
    • Afirmar a cidade de Alcobaça como uma centralidade renovada e agregadora e valorizar o rio Alcoa;
    • Assegurar a coesão territorial e social;
    • Potenciar o património histórico-cultural e a sua dimensão nacional e mundial;
    • Desenvolver o turismo, o lazer e as redes de visitação do concelho;
    • Promover a sustentabilidade ambiental.

       Entre os projetos explanados, destaque para o investimento significativo que o Município fará na revalorização do Rio Alcoa como forma de o devolver aos munícipes e à cidade de Alcobaça. Estes pressupostos constituem a fundamentação do futuro Parque Verde de Alcobaça.

       O Projeto Estratégico abrange ainda um conjunto de intervenções que serão implementadas por todo o concelho, nomeadamente, Benedita, Pataias, Martingança, Alfeizerão, São Martinho do Porto, Vimeiro, Casal da Areia e Serra dos Candeeiros.

       Os 50 Planos Estratégicos

    EE1. Apoiar o desenvolvimento industrial e agrícola sustentável e a economia do mar 
    PE1. Área de Localização da Benedita
    •Concretizar a implementação da Área de Localização Empresarial da Benedita (ALEB), promovendo a relocalização das atividades industriais existentes e atraindo novas indústrias e empresas de valor acrescentado.

    PE2. Triângulo Industrial Pataias-Martingança-Casal da Areia
    •Criar condições para o desenvolvimento do sistema industrial norte/centro do concelho.

    PE3. Centro logístico para o agroalimentar - Alfeizerão
    •Criar uma plataforma logística para armazenagem, transporte e distribuição de bens agroalimentares perecíveis produzidos no concelho e fora dele, de forma a contribuir para os ganhos de escala e eficiência do setor agroalimentar em Alcobaça e na Região.

    PE4. Centro de Investigação e Competências do Oeste - Fruticultura
    •Instalar um centro de investigação e competências na área da fruticultura e dos produtos perecíveis, em colaboração com parceiros académicos, que revitalize a Estação Nacional de Fruticultura de Vieira Natividade.

    PE5. Desenvolvimento das Zonas de Regadio
    •Desenvolver as infraestruturas e os organismos de gestão de zonas de regadio no concelho de Alcobaça.

    PE6. Centro de Promoção da Produção Local
    •Criar um organismo responsável pela valorização e promoção da produção agroalimentar de Alcobaça a nível nacional e internacional.

    PE7. Plano Municipal de Apoio à Economia do Mar em Pequena Escala
    •Elaborar um plano municipal que promova a criação de pequenos negócios ancorados na economia do mar.

    PE8. Novo eixo rodoviário transversal sul
    •Criar um novo eixo rodoviário interior-litoral, a sul, a partir do existente, que potencie a mobilidade interna entre os polos urbanos e industriais e o seu desenvolvimento.


    EE2. Valorizar e articular a frente litoral, os vales e a serra 
    PE9. Baía de S. Martinho - polo de desenvolvimento litoral
    •Desenvolver a Baia de São Martinho como um importante polo multifuncional de dinamização económica no litoral, num quadro de preservação da sua naturalidade.

    PE10. + Litoral – litoral requalificado e integrado
    •Proteger e valorizar o litoral, procurando mitigar as situações de risco costeiro, ordenar os usos do sol e requalificar e potenciar as pequenas polaridades costeiras.

    PE11. Percursos de Alcobaça – Rede municipal integrada de percursos e de lazer
    •Constituir uma rede municipal de percursos, equipada, que proporcione a interligação e a fruição do património e das paisagens notáveis de Alcobaça.

    PE12. Vale da ribeira do Mogo
    •Valorizar o vale da ribeira do Mogo dos pontos de vista ambiental e paisagístico e da sua visitação.

    PE13. Mata Nacional do Vimeiro
    •Dotar a Mata Nacional do Vimeiro de valências que a tornem numa área de interpretação florestal atrativa.

    PE14. Serra de Candeeiros
    •Valorizar os sistemas naturais e potenciar as atividades de turismo e visitação da serra de Candeeiros.

    PE15. Lagoa de Pataias
    •Promover a valorização ambiental e paisagística da Lagoa de Pataias


    EE3. Afirmar a cidade de Alcobaça como uma centralidade renovada e agregadora e valorizar o rio Alcoa 
    PE16. Mosteiro vivo, Mosteiro do mundo
    •Afirmar o Mosteiro de Alcobaça como um centro multifuncional Património da Humanidade, dotado de funções superiores que projetem a sua dimensão mundial.

    PE17. ARU da cidade de Alcobaça
    •Delimitar a Área de Reabilitação Urbana (ARU) da cidade de Alcobaça e definir a Operação de Reabilitação Urbana (ORU).

    PE18. Museu Nacional do Vinho
    •Promover a revalorização patrimonial do Museu Nacional do Vinho.

    PE19. Parque Verde Urbano
    •Construir o novo parque verde urbano da cidade de Alcobaça.

    PE20. Centro de Interpretação Ambiental do rio Alcoa
    •Instalar o Centro de Interpretação Ambiental do rio Alcoa em Chiqueda.

    PE21. Percorrer o rio Alcoa – mobilidade suave
    •Criar uma rede de mobilidade suave ao longo do rio Alcoa.

    PE22. Jardim do Obelisco do Mosteiro de Alcobaça
    •Recuperar o Jardim do Obelisco do Mosteiro de Alcobaça.

    PE23. Terraços Cistercienses
    •Criar os terraços cistercienses através da demolição das construções existentes em elevado estado de degradação.

    PE24. Espaço Feira e Mercados
    •Valorizar física e funcionalmente o espaço da Feira e Mercados da cidade de Alcobaça.

    PE25. Açude e Central Elétrica de Fervença
    •Recuperar o açude e valorizar as ruínas da central elétrica de Fervença.


    EE4. Assegurar a coesão territorial e social 
    PE30. ARU de Pataias - Martingança
    •Delimitar a ARU de Pataias e Martingança e definir a ORU.

    PE31. ARU da Benedita
    •Delimitar a ARU da Benedita e definir a ORU.

    PE32. ARU de São Martinho do Porto-Alfeizerão
    •Delimitar a ARU de São Martinho do Porto e definir a ORU.

    PE33. Requalificação e dinamização dos pequenos núcleos urbanos
    •Desenvolver iniciativas de requalificação ambiental e urbana e de dinamização socioeconómico que valorizem os pequenos aglomerados localizados em meio rural.

    PE34. Requalifica/Reativa – Formação de recursos humanos e ensino de competências básicas a adultos
    •Implementar medidas de apoio que estimulem a requalificação profissional em setores estratégicos para o concelho e a sua inserção ativa no mercado de trabalho.

    PE35. Polos descentralizados de apoio ao empreendedorismo local
    •Criar estruturas de apoio ao empreendedorismo nas freguesias do concelho.

    PE36. + Próximo – Criação de novos centros escolares
    •Promover a construção dos novos centros escolares de Pataias, Alfeizerão, Turquel e Cela.


    EE5. Potenciar o património histórico-cultural e a sua dimensão nacional e mundial 
    PE37. Mosteiros de Alcobaça e de Cós
    •Reforçar a ligação histórica e umbilical dos Mosteiros de Alcobaça e Cós, valorizando a importância desta relação no quadro da Rede Património da Humanidade.

    PE38. ARU dos polos históricos – Cós e Aljubarrota
    •Delimitar as ARU de Cós e Aljubarrota e definir as respetivas ORU.

    PE39. Quarteirão Municipal no Núcleo Histórico de Aljubarrota
    •Implementar a operação de reabilitação do quarteirão municipal no núcleo histórico.

    PE40. Museu dos Coutos
    •Instalar em Alcobaça o Museu dos Coutos.

    PE41. Histórias e lendas de Alcobaça
    •Dinamizar o património imaterial, mantendo vivas as lendas e histórias de Alcobaça.

    PE42. Património Arqueológico – Parreitas e villa romana da Povoa de Cós
    •Apoiar os trabalhos arqueológicos e a instalação de infraestruturas de apoio à visitação dos sítios arqueológicos.


    EE6. Desenvolver o turismo, o lazer e as redes de visitação do concelho 
    PE43. Alcobaça Welcome Center – Mercado Municipal e envolvente
    •Instalar o‘Welcome Center’ da cidade de Alcobaça.

    PE44. Hotel do Mosteiro de Alcobaça
    •Criar as condições para a instalação de um estabelecimento hoteleiro de grande qualidade no Mosteiro de Alcobaça.

    PE45. Reabilitação da rede de parques de campismo municipais
    •Dotar os parques de campismo do concelho de melhores infraestruturas de acolhimento.

    PE46. Plano de Desenvolvimento Turístico do Concelho
    •Elaborar o Plano de Desenvolvimento Turístico do Concelho.


    EE7. Promover a sustentabilidade ambiental 
    PE47. Eficiência energética dos equipamentos e infraestruturas públicas
    •Implementar medidas de eficiência energética que reduzam a fatura energética do Município.

    PE48. INOVGRID – Sistema de Energia Inteligente de Alcobaça
    •Desenvolver redes inteligentes que permitam dotar os consumidores da informação e ferramentas necessárias e criar sinergias tendo em vista a redução de custos.

    PE49. + Mobilidade – rede de mobilidade urbana sustentável
    •Implementar a mobilidade multimodal sustentável no concelho, assim como impulsionar sistemas de apoio à mobilidade elétrica e introdução de veículos menos poluentes.

    PE50. + Ambiente – valorização dos recursos hídricos; saneamento ambiental; e eliminação do passivo industrial na Benedita
    •Valorizar os recursos hídricos superficiais (rios e ribeiras), reabilitar o sistema de saneamento ambiental antigo e eliminar o passivo ambiental na Benedita.

       Mário Lopes 
    (Com GRPP|CMA)
    14-04-201
    ***
    NA REUNIÃO DE 9DEZ2014
    A CDU VOLTOU A DEFENDER QUE SEJA ABERTA À 
    DIVULGAÇÃO E DISCUSSÃO 
    OS DOCUMENTOS JÁ ELABORADOS PELA SPI
    ***
    SÓ NO DIA 8.4.2015
    é que a Vereadora Vanda recebeu o convite para ir às 21.30'...
    a 2 dias... 
    Ripostei ao mail, d'imediato,  assim: 
    Sr. Presidente,

    +1x tenho que criticá-lo!!!
    Não seguiu as sugestões da CDU!!!
    Nem sequer é no cine-teatro!!!
    Com 2 dias d' antecedência é que convida!!!
    Para 1 espaço onde não cabem sequer os autarcas do concelho!!!
    É mesmo indicar que não quer apresentar PUBLICAmente!!!
    Explicita, assim, que  está mesmo interessado em que não apareça mais de 100 pessoas!!!
    Depois 21.30 até às 24h...
    Só a apresentação de tanto documento, de tanta página interessante, d' avaliação com muitos elementos, dos  8 eixos, dos 50 projectos...
    Onde entra o público? Que debate é possível? De madrugada? 

    Onde estão os documentos prontos divulgados amplamente?

    Onde está o envolvimento das pessoas, das instituições?

    O PEDAL devia ter sido aberto aos trabalhadores do município, a tanta gente que estuda o nosso concelho...

    Assim não vamos construir a unidade à volta da Magna Carta!!!

    Cordiais saudações
    Rogério Raimundo
    ***
    Via site da Câmara
    6.4.2015
    http://www.cm-alcobaca.pt/pt/noticias/2001/apresentacao-do-projeto-estrategico-de-desenvolvimento-de-alcobaca.aspx#.VSKI41KRHEM.facebook
    Apresentação do Projeto Estratégico de Desenvolvimento de Alcobaça
    06/04/2015
    O Auditório da Biblioteca Municipal de Alcobaça acolhe no próximo dia 10 de Abril, pelas 21:30, a apresentação do Projeto Estratégico de Desenvolvimento de Alcobaça.
    O projeto consiste num Plano de Ação que contempla as principais intervenções estratégicas da Câmara Municipal de Alcobaça e serve de suporte para as candidaturas a fundos comunitários no âmbito do Quadro Estratégico Europeu 2014-2020.
    A apresentação, aberta ao público em geral, irá estabelecer as condições base para a implementação do Projeto Estruturante do Rio Alcoa que contempla a requalificação e revalorização da sua envolvente.
    O documento procura, deste modo, definir uma Estratégia Integrada de Desenvolvimento para o concelho de Alcobaça, considerando as especificidades deste território e promovendo a participação das principais entidades nele localizadas.
    ***
    FINAIS DE NOV2014
    A CDU teve acesso ao
    importante documento 
    RELATÓRIO 2 - Caracterização e Diagnóstico
    - da SPI - out2014
    Passo a resumir a 1ª leitura:
    213 pág...
     1. Introdução
    1.1. Objetivos do trabalho
    1.2. Síntese da metodologia adotada
    1.3. Organização do Relatório
    2. Caracterização do território
    3. Diagnóstico do Território 
    4.Quadro Estratégico de Referência
    *
    Anexos com peças desenhadas - Secção 1 concelho e Secção II Rio Alcoa
    *
    Índice de 147 figuras
    *
    Índice com 23 Tabelas
    *
    ***
    fazer o registo pessoal da reunião no pequeno auditório do cinema
    com a presença de PJunta, alguns vereadores e alguns representantes de instituições
    ***
    ver estratégias anteriores
    8.133.
    ***
    7out2014
    Na reunião de trabalho entre a Câmara Municipal e a equipa da SPI houve uma interessante troca de impressões...
    Helena Medina (SPI)
    Tiveram muita energia
     anuncia que em breve entrega  o Diagnóstico (200pg) em que inclui as perguntas, questões-chave novas fruto do trabalho SPI, mas com a  articulação de todos os documentos trabalhados até aqui (SaeR, Plano Estratégico do Oeste...)...
    vai entregar tb 20 pág. síntese que desde já considera inovador e relevante
    com as actualizações de 2011 e até as últimas estatísticas...
    Alcobaça está com bons resultados apesar da crise em vários 
    Prevê que no final de out já possa apresentar a Estratégia...
    Acha que deve haver um Plano Diretor para o Mosteiro...Que é potencialidade/problema
    Entende que para além das candidaturas possíveis nos Quadros Comunitários deve fazer propostas concretas para além Quadros Comunitários...

    *
    PCâmara
    Arq.Leonel Ferreira fez a apresentação do powerpoint
    Intervim
    Vanda Marques sugeriu ligação às lendas e Contos...Padeira d'Aljubarrota...
    *
    PEDAL - sigla que há anos recomendamos para o Plano Estratégico de Desenvolvimento de Alcobaça...Precisamos de pedalar...Somos terra de ciclismo...Queremos pistas cicláveis, também à beira rio Alcoa...Soluções de diferentes tipos de bicicleta...
    *
    Não vi em lado nenhum a força que é ser o RIO QUE NASCE MAIS PERTO DA FOZ
    12km?
    14km
    ***
    Acho muito bem que considerem Alcobaça centro de Cister
    ***
    Rota de Cister
    A CDU conseguiu via Alcobaça e via deputada Ilda Figueiredo, abrir uma rubrica no orçamento europeu
    A Câmara diz que nunca conseguiu nenhum financiamento
    PCâmara diz que a câmara nunca consegue só por si financiamento europeu
    Temos o exemplo da cerâmica...Vários municípios conseguiram...Hungria.Portugal.Polónia...
    ***
    Acho muito bem que façam Alcobaça tb centro no nosso litoral...Alcoa desagua no Oceano...Algas. Lagostas. Pesca. Pesca desportiva.
    PCâmara lembra que já fez pesca submarina...
    Passeios turísticos.
    PCâmara acha que há condições de S.Martº ser porto natural mas tb de promover passeios até às Berlengas e Nazaré...
    Investigação.Canhão da Nazaré
    PCâmara diz que municípios não têm competências...
    Mas têm a competência de promover, pressionar...
    Alcobaça abRRaça a Nazaré...Binómio extraordinário Alcobaça.Nazaré...Mas também com os nossos vizinhos Marinha Grande e Caldas.
    *
    Acho muito bem que o Claustro Cardeal...
    Tenha ocupação nomeadamente no que sugerem Museu dos Coutos!
    Hidráulica Cisterciense...Engº Pedro Tavares...
    Há muito que defendo a reedição do Roteiro Cultural
    *
    Não esquecer
    Ex- pomar do Mosteiro...
    Água Potável na Nova Alcobaça
    *
    Para resolver o problema dos 15km para Pataias.Benedita.São Martinho
    Há que ter soluções vai-vém que aproximem, que diminuam o tempo e haja conforto no transporte colectivo. Estudantes e trabalhadores...
    Não podemos ir atrás de 1 tractor a 5km à hora durante 7km entre Alcobaça e Benedita
    numa EN8-6!
    PCâmara:
     acrescenta as bicicletas eléctricas...Centro no Parque Verde...
    Em São Martinho temos proposto ao Clube Naval que além da vela fomente o PEDOSURF
    no domingo vi 4 a praticar
    mas tb não podemos esquecer o bodyboard da nossa campeã Teresa Almeida e o surf nas Paredes
    *
    Não vi referência ao Turismo Industrial
    Museu da Atlantis
    ARFAI.IGM
    Vereadora Rosa Domingues diz que a fábrica dela na maiorga tb faz
    Temos de marcar visita
    *
    Não podem esquecer o aeroporto de Monte Real
    *Presidente da Câmara refere a genética...espécies autóctones...A investigação na Estação Fruteira Vieira Natividade...O Sec. Estado Investigação Alimentar cancelou a reunião com vice-reitor, ontem, 6out,
    e passa a palavra ao especialista em exportação de produtos agrícolas:
    Vereador Canha:
    A questão da proibição de produto que se usa no frio...
    As exportações...
    A importância do banco do geoplasma
    ***
    29set2014
    Consultando o documento que a Vanda m' enviou:
    Das 22 páginas restou apenas meia dúzia!
    blá-blá..palha..mapas...indicações expressas da câmara (7 e 13)...separadores de capítulos e sub capítulos...o que tds os planos têm (Capa...Etapas..metodologias...crogramas
    3 páginas a dizer a empresa SPI
    Onde está a INOVAÇÃO???
    Virá depois com certeza...
    A 1ª leitura em diagonal foi uma desilusão
    ***
    APONTAMENTOS DESORDENADOS:
    7.315. unir alcobaça
    12 km da nascente à foz...É o rio que nasce +perto da foz?
    *
    Mãe d' Água 
    Conduta de Água Potável
    Conduta Potável na "Nova Alcobaça"
    *
    Ver Hidráulica Cisterciense 
    no Roteiro Cultural
    Engº Pedro Tavares
    *
    *
    26.2.2010 expresso
    http://expresso.sapo.pt/rio-alcoa-pode-ser-alvo-de-requalificacao-da-nascente-a-foz=f567509

    Rio Alcoa pode ser alvo de requalificação da nascente à foz












    Corredores verdes, pedovias e ciclovias, tudo em percursos interpretativos que acompanhem as margens do Rio Alcoa e que permitam saber mais sobre a riqueza natural deste curso de água que tanta importância tem e teve em Alcobaça, valorizando as margens ribeirinhas, pondo em evidência o sistema hidráulico cistercience e potenciando a estrutura ecológica principal da cidade. É esta a intenção da autarquia alcobacense, que recentemente lançou à Administração da Região Hidrográfica do Tejo (ARH Tejo) o desafio para que se torne seu parceiro e lidere uma candidatura a fundos comunitários para a requalificação da zona envolvente do rio. 

    Ler mais: http://expresso.sapo.pt/rio-alcoa-pode-ser-alvo-de-requalificacao-da-nascente-a-foz=f567509#ixzz3EoUrQZJQ


    ***
    Alguns excertos do documento (datado de julho2014):
    Projeto Estratégico de Desenvolvimento de Alcobaça, incluindo a requalificação e revalorização do Rio Alcoa
    p4:
    - Est. Int de Desenvolvimento...
    - Plano de Ação
    - Projeto Estruturante do rio Alcoa
    *
    p7. A Câmara deve ter dito que os "eixos estratégicos e prioritários de intervenção" para este PEDA aprofundar e detalhar deverão ser:
    - A valorização do seu vasto património-cultural, suportada na mais-valia que constitui a classificação pela UNESCO do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça como Património da Humanidade;
    - O desenvolvimento da atividade agrícola e valorização dos produtos locais, tendo por base a criação de novos meios ao nível da investigação científica (e.g. Estação Nacional de Fruticultura de Vieira Natividade) e a promoção da inovação;
    - A melhoria das condições do "ecossistema" empresarial no concelho, particularmente nos seus principais polos, como a Área de Localização Empresarial da Benedita, localizada no eixo do IC2 e a bacia industrial norte onde se integra Pataias;
    - A promoção turística do concelho, apoiada no património monumental e cultural, nas condições naturais e paisagísticas de excelência oferecidas pela costa atlântica e áreas rurais, e numa oferta de alojamento mais diversificada e qualificada;
    - A reabilitação e a regeneração urbana, tendo por base um conjunto de intervenções integradas que atuem em diferentes planos, abrindo um novo ciclo que inclui a cidade de Alcobaça mas também outros núcleos urbanos do concelho;
    - A promoção de medidas concertadas em matéria de acesso e rentabilização de equipamentos e serviços públicos, com realce para a rede municipal de equipamentos escolares.
    *
    p10 e p11
    ...inst de nat estratégica...2014-2020:
    - Identifica e aproveita as oportunidades económicas e territoriais para o desenvolvimento sustentável e integrado do território de intervenção;
    - Define uma estratégia integrada de desenvolvimento para o concelho que visa melhorar as condições socioeconómicas, urbanísticas, patrimoniais, ambientais e paisagísticas no território, promover a sua revitalização e um desenvolvimento sustentável, e assegurar uma maior afirmação de Alcobaça na região, no país e no estrangeiro;
    - Desenvolve a intervenção integrada em torno do Rio Alcoa e do vasto e notável património e atividades que o acompanham;
    - Valoriza o caráter integrado das intervenções, procurando soluções coerentes que atuem articuladamente nos diferentes planos de intervenção (materiais e imateriais);
    - Promove o reordenamento do território de intervenção, através da compatibilização dos usos e de um maioria equilíbrio na distribuição das funções, atividades e equipamentos coletivos;
    - Integra estratégias concretas de:
       - Valorização do património histórico, focada na criação e revitalização de percursos culturais (e.g. percurso românico) e no aproveitamento do património civil e religioso (reabilitação, acesso e abertura), de modo a responder à procura turística especializada, nacional e internacional;
       - Valorização do património natural e paisagístico, que visa assegurar a qualidade ambiental no território de intervenção e o seu usufruto pela população e visitantes;
       - Refuncionalização do património e das áreas urbanas obsoletas e degradadas correspndentes a antigas áreas industriais ou afetas a atividades económicas desativada, capaz de atrair  e dinamizar novas atividades económicas e de assegurar a criação de oportunidades de emprego;
       - Localização, instalação e desenvolvimento das atividades económicas, que explora as articulações e complementaridades e compatibiliza o equilíbrio urbano e ambiental com a criação de oportunidades de emprego e a correta distribuição de usos e funções no território;
       - define com clareza um modelo de cooperação e as condições de articulação e de mobilização dos agentes públicos e privados relevantes para a intervenção;
    - Estabelece um enquadramento das condições de aplicação dos instrumentos regulamentares e fontes de financiamento do QEC 2014-2020.

    p12
    Projeto Estruturante do Rio Alcoa
    - A valorização ambiental e paisagística do rio Alcoa e das suas margens;
    - A reabilitação do sistema hidráulico histórico cisterciense que o acompanha (conduta de água potável e levada);
    - A reabilitação urbana do Centro Histórico de Alcobaça e das aldeias ribeirinhas;
    - A introdução de soluções inovadoras de mobilidade (e.g. percursos pedestres e cicláveis, bike& car sharing, mobilidade elétrica9;
    - O aproveitamento de energias renováveis e a implementação de soluções de eficiência energética (e.g. aproveitamento hidroelétrico, iluminação pública);
    - A qualificação, valorização e dinamização das atividades culturais e turísticas.
    *
    p13
    (e 14 no mapa)
    A Câmara deve ter dito as  "áreas-chave":
    - A  zona nascente - Vale do Mogo e Chaqueda;
    - O Parque dos Monges;
    - O Museu Nacional do Vinho;
    - A Estação Nacional de Fruticultura de Vieira Natividade;
    - O novo Parque Urbano;
    - O Jardim do Obelisco do mosteiro de Santa Maria de Alcobaça e envolvente;
    - O novo Hotel do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça;
    - Os Terraços Cistercienses;
    - O espaço físico da Feira e Mercados;
    - O Museu Raul da Bernarda;
    - O Açude e a Central Elétrica de Fervença;
    - A Casa Araújo Guimarães;
    - A Fábrica Fiação e tecidos;
    - As termas da Piedade;
    - Os campos do Valado.

    ***
    maio2009

    Armazém das Artes – Fundação Cultural


    O ex-chefe da Casa Civil da Presidência da República e actual Prof do IPLeiria
    o Doutor João Bonifácio Serra abordou "A Primeira República vista pela Segunda"
    no âmbito das Comemorações do Centenário da República.

    No debate, perguntei-lhe da necessidade da História para podermos planear a estratégia de um concelho e duma região, tendo em conta a experiência na construção do Plano Estratégico para Peniche, da Magna Carta.
    Informou-me: "Já está concluída e foi aprovada por unanimidade! Uma extraordinária vitória do seu partido."

    É de recordar... No 1º mandato (98/2001) defendemos o Plano Estratégico e chegámos a utilizar a expressão MAGNA CARTA de Alcobaça, onde todos os alcobacenses se pudessem rever!!!
    Curiosamente a CDU ganhou as eleições em Peniche em 2005 e a câmara concluiu o seu Plano Estratégico, a sua Magna Carta, em menos de 4 anos!!!

    Sapinho vai demorar 12 anos...Na sua preparação, não há grandes sinais de envolvimento das Instituições e dos Alcobacenses.
    Preferiu Augusto Mateus e aguarda que o PROT-Oeste seja (tb do Augusto Mateus) seja aprovado em 1º lugar.

    Peniche preferiu especialistas e Instituições locais e da região!!!

    ***

    15 de Junho de 1215: O rei João Sem Terra, de Inglaterra, assina a Magna Carta

    Magna Charta Libertatum, assinada em 1215 pelo Rei João Sem Terra, é um documento que tornou limitado o poder da monarquia em Inglaterra, impedindo, assim, o exercício do poder absoluto. Este documento foi o resultado de desentendimentos entre o rei João, o Papa e os barões ingleses acerca das prerrogativas do monarca. Segundo os termos dessa Charta, João deveria renunciar a certos direitos e respeitar determinados procedimentos legais, assim como reconhecer que a vontade do rei estaria sujeita à lei. A Magna Charta Libertatum é reconhecida como um dos primeiros instrumentos de limitação do poder do Estado e da preservação dos Direitos Humanos Fundamentais, além de ser o primeiro passo de um longo processo histórico que levaria ao surgimento do Constitucionalismo e da Monarquia Constitucional.

    O Rei JoãoSem Terra sobe ao trono inglês no início do século XIII  e o seu reinado é marcado por uma série de fracassos que levaram os barões ingleses revoltarem-se e a impor limites ao poder real. Entre os fracassos mencionados salientam-se os seguintes:
    - Não tinha o respeito dos seus súbditos, devido à forma como tomou o poder após a morte de Ricardo I de Inglaterra. João mandou aprisionar e liquidar Artur I - duque da Bretanha, que era seu sobrinho e co-pretendente ao trono, causando a rebelião da Normandia e da Bretanha.
    - Fracassou na tentativa de reconquistar os territórios ingleses tomados por Filipe Augusto de França, perda ocorrida em 1214 na batalha de Bouvines. Curiosidade: Não foi por este motivo que João é chamado de “Sem Terra” – “Lackland”, mas porque era o filho mais novo e, sendo assim, não tinha recebido terras como herança, ao contrário de seus irmãos mais velhos.
    - Envolveu-se numa controvérsia com a igreja católica por causa da indicação do arcebispo de Canterbury (da Cantuária). Ele negou-se a aceitar a indicação feita pelo Papa para a posição e, por isso, a Inglaterra foi colocada sob sentença de interdição até que João se submetesse à imposição da Igreja, em 1213. 
    Diante deste cenário de desprestígio do Estado na figura do monarca, começou a surgir a ideia de limitação ao poder do Estado.
    Os barões ingleses revoltados com os vários fracassos do Rei, em 10 de Junho de 1215 tomaram Londres e forçaram João a aceitar um documento tido como os Artigos dos Barões, cujo selo real foi colocado em Runnymede em 15 de Junho, ou seja, cinco dias após a tomada de Londres. Neste dia, um diploma formal foi preparado pela chancelaria para registar o acordo entre o Rei João e os barões, que ficou conhecido como Magna Charta Libertatum. Cópias desta foram enviadas a funcionários tais como xerifes e também aos bispos. Como troca, os barões renovaram os seus juramentos de fidelidade ao rei, em 19 de Junho.
    Para o monarca a cláusula mais importante era a 61ª, conhecida como "cláusula de segurança", pois estabelecia um grupo de 25 barões com poderes para alterar qualquer decisão real, até mesmo com o uso da força se fosse necessário.
    Essa “importância” devia-se ao facto de João não pretender honrar o documento, uma vez que foi selado sob coerção dos barões, além disso, a mencionada cláusula, anulava praticamente todas as suas prerrogativas como monarca. Por isso, o rei repudiou a Magna Charta Libertatum assim que os barões saíram de Londres, dando início a uma guerra civil em Inglaterra.
    Em Outubro de 1216, durante essa guerra, o rei João morreu de disenteria. Em Novembro a Magna Charta Libertatum, em nome do seu filho e sucessor, Henrique III, foi alterada pela regência, retirando algumas cláusulas, inclusive a 61ª (que na prática anulava as prerrogativas monárquicas). Em 1225, quando completou 18 anos e atingiu a maioridade, Henrique reeditou mais uma vez o documento numa versão ainda mais curta (apenas 37 artigos).

    Em 1272, com a morte Henrique, a Magna Charta já havia sido incorporada no direito inglês, tornando a tarefa de um futuro soberano tentar anulá-la mais complicada. O Parlamento de Eduardo I, sucessor e filho de Henrique, publicou novamente em 12 de Outubro de 1297 o documento uma última vez, como parte de um preceito versado como confirmatio cartarum, ratificando a curta versão de 1225.
    wikipédia(imagens)


    João Sem Terra assina a Magna Carta
    Uma das cópias certificadas da Magna Carta preparadas em 1215
     https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/06/15-de-junho-de-1215-o-rei-joao-sem.html?spref=fb&fbclid=IwAR2c0QkJNWEJA6zJ6SI0oS_BqQo565pFGxqjcWEG9w0Tb55v6PcrgKHEegw
    ***