05/03/2015

9.688.(5mar2015.8.8') +1 frente que Alcobaça perdeu para os concelhos limítrofes...Alcobacenses votam em massa no PSD.CDS e é assim que o governo retribui!!!

Alcobaça tem perdido para os concelhos vizinhos em quase todas as frentes...
Caldas engoliu o nosso CNO!!!
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Educação de Adultos...
Ex-CNO...
Agora Crato criou os CQEP's
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Via Face
5.3.2015
Anabela Luís:
Saudade. Deve ser o que melhor expressa o que sinto, quando vejo o logotipo do CNO D. Inês de Castro - Alcobaça. Mas não é apenas a saudade de uma ideia. Será a saudade das nossas práticas, de técnicas e formadores. É, também, a saudade das pessoas, das gentes, da forma como todos se relacionavam em harmonia com o propósito da formação de um público que, por razões várias, não tinha tido a oportunidade de completar (continuar) a aprendizagem e que se dispunha a fazê-lo. Refiro-me a motivações intrínsecas, as que são fundamentais para o sucesso de um empreendimento. O CNO D. Inês de Castro - Alcobaça tem uma bela coleção de histórias de sucesso após a formação e o reconhecimento de competências. E essas histórias pertencem a formandos e a formadores. Foi, de facto, um trampolim para a vida: a escola a cumprir a sua missão. Foi um tempo em que recuperámos a confiança dos "excluídos" no sistema de ensino; um tempo em que a formação ao longo da vida se transformou num objetivo nobre. E agora?? ah! não consigo falar do que está a acontecer "agora". Sei que se perdeu, se queimou, se aniquilou muito trabalho honrado, criativo, proativo e profícuo, à imagem do que a arte nos dá. E foi destruído, aniquilado. Sei que a arte, por vezes, incomoda tanto que há quem precise de a destruir. Mas também sei que a arte não morre. Tem o seu tempo, que por vezes é infinito.
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Via
Face
Gaspar Vaz

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CNO vs CQEP
Qual a diferença?
O CNO D. INÊS DE CASTRO foi, durante os anos em que esteve aberto, uma referência incontornável para um trabalho e um projeto que era tão bom que nem mesmo, tornado ódio de estimação, sucumbiu a quem o queria derrubar, como sinónimo de "Novas Facilidades". Nunca facilitou nada: foi dos CNO que menos certificados per capita outorgou, mas, mesmo assim, era convocado para representar a ideia, o conceito - que contribuiu, como quase nenhum outro projeto conhecido, para colocar Portugal no "mapa bom" das estatísticas sobre educação. Valerá bem a pena, para quem sabe tanto sobre educação, verificar a evolução dos estudos PISA para ver em que tempos houve aceleração e em que tempos houve divergência e estagnação. Por isso, porque o que me interessa é a ideia, e não o fait divers, vejo com simpatia pessoas que eram tão críticas das "Novas Facilidades" convertidas em funcionárias dos novos CQEP.
Em relação a essas "conversões", estou tranquilo e em paz: mais vale tarde que nunca e, se foi preciso uma "his master's voice" para indicar o caminho, abençoada a "voice" e o "master".
O que me é difícil perceber é que os poderes locais tenham assistido ao riscar de Alcobaça / concelho do mapa dos CQEP. Ora, Alcobaça, por boas, más, ou neutras razões, era uma potência neste domínio: havia CNO de indiscutível importância no concelho (mesmo que por razões diversas), nomeadamente em Alcobaça e na Benedita. Foram literalmente varridos, "salgados", tal como o Marquês fez aos Távoras.
Se olharem para o mapa dos atuais CQEP, verão este despautério: Marinha Grande tem CQEP, Maceira(!) tem CQEP, Leiria tem CQEPs, Batalha (!) tem CQEP, Nazaré (!) tem CQEP, Caldas tem 3(!!!) CQEP. O concelho de Alcobaça foi "salgado", é um deserto... mas um deserto em que vivem 56000 pessoas.
Era muito bom que todos os alcobacenses (e todos aqueles que conheceram a excelência do CNO D. INÊS...) pensassem nisto.
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POSTAGENS ANTERIORES NO UNIR:
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2013/01/61902jan2012-desemprego-silencioso-o.html

02/01/2013



6.190.(2jan2013.7.7') Desemprego silencioso. O Fim dos Centros de Novas Oportunidades

Este (des) governo destruiu e não construiu!!!
via
www.anqep.gov.pt
sabemos que durante o mês de janº 2013 vai sair Portaria para discussão públcia sobre o que vai substituir os CNO:
Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional CQEP
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Todos achamos que há sempre que melhorar em todos os processos.
Mas assim destruindo sem nada de novo há meses!!!
QUE FALTA DE EDICAÇÃO DESTES ADULTOS 
QUE NOS (DES)GOVERNAM!!!!!!!!!!
Confirma-se! 4 pessoas magníficas que vão para o desemprego no CNO de Alcobaça!!!
 Eram financiadas por Fundos Europeus, que este governo sacana desviou:
 os fundos foram desviados para os adultos doutorados poderem continuar a sua educação de adultos...
Prioridades deste passos.portas.cavaco!!!
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Acompanhar a luta da FENPROF
e da ANPEFA
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Partilhamos uma mensagem de apoio recebida recentemente. Os contactos permanentes que desenvolvemos, ajudar-nos-ão na defesa dos nossos interesses:

"Exma. Direção da ANPEFA,

As vossas preocupações e inquietudes são as mesmas da FENPROF e informamos que faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para forçar o MEC e a ANQEP a rapidamente prestarem todos os esclarecimentos e informações sobre o futuro próximo da Educação e Formação de Adultos e, nomeadamente, sobre o futuro profissional de milhares de profissionais e formadores que ao longo dos anos se têm empenhado, de corpo e alma, muitas vezes em circunstâncias adversas, para o sucesso e qualidade destas modalidades de ensino e formação.

Com os melhores cumprimentos,

Anabela Sotaia
Secretariado Nacional da FENPROF"
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http://uniralcobaca.blogspot.pt/2013/03/639131mar20131838-cno-da-esdica-sera.html

6.391.(31mar2013.18.38') CNO da ESDICA será substituído pelo Centro para a Qualificação e Ensino Profissional?


na ESDICA prepara-se a candidatura...
via tintafresca.net

Portaria já foi publicada
    Centros para Qualificação e Ensino Profissional substituem os Centros Novas Oportunidades
        A Portaria relativa aos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP), que sucedem aos Centros Novas Oportunidades, foi publicada no dia 28 de março. O deputado Paulo Batista Santos, do PSD, realça que, face ao projeto de portaria inicial, regista-se uma alteração substancial, pois os Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional poderão também ser criados por outras entidades, atentos os contextos locais ou regionais, além dos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas dos ensinos básico e secundário públicos, centros de gestão direta ou participada da rede do IEFP ou entidades vocacionadas para intervenções especializadas, dirigidas a pessoas com deficiência e ou incapacidade. Contudo, os CQEP promovidos por estas entidades irão funcionar em regime de autofinanciamento.

       Projeto de Portaria
    Artigo 4.º
    Criação dos CQEP


    1 - Os CQEP podem ser criados em:
    a) Agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas dos ensinos básico e secundário públicos;
    b) Centros de gestão direta ou participada da rede do IEFP,I.P.;
    c) Entidades não enquadradas nas alíneas anteriores, atentas as necessidades locais ou regionais.
    2 - Os estabelecimentos de ensino, os centros referidos na alínea b) e as entidades referidas na alínea c) do número anterior, quando promotoras de CQEP, são designados como entidades promotoras.
    3 - As entidades promotoras ou os CQEP, no âmbito da sua atividade e atribuições, não podem cobrar quaisquer valores a título de preço pela inscrição e ou pelos serviços prestados aos jovens e adultos, sem prejuízo da cobrança de taxas eventualmente devidas, nos termos legais e regulamentares.
    4 - A dimensão e a cobertura territorial da rede de CQEP são definidas pela ANQEP, I.P., sujeitas a homologação pelos membros do Governo com competências nas áreas do emprego, da educação e da solidariedade e da segurança social.
    5 - Sem prejuízo de atender a outras lógicas de organização e interação territorial, tendo em atenção a qualidade, a especialização e a proximidade dos serviços de orientação, qualificação e certificação escolar e ou profissional, a dimensão e a cobertura territorial da rede de CQEP é definida com referência à Nomenclatura de Unidade Territorial, NUT III.
    6 - A gestão e regulação da rede de CQEP, bem como o seu modelo de funcionamento, são da competência da ANQEP, I.P., sem prejuízo das competências atribuídas aos membros do Governo na presente portaria.
       Portaria 135-A/2013
    Artigo 4.°
    Criação dos CQEP
    1. Os CQEP podem ser criados em:
    a) Agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas dos ensinos básico e secundário públicos;
    b) Centros de gestão direta ou participada da rede do IEFP,I.P.;
    c) Entidades vocacionadas para intervenções especializadas, dirigidas a pessoas com deficiência e ou incapacidade;
    d) Entidades não enquadradas nas alíneas anteriores, atentos os contextos locais ou regionais.
    2. Os estabelecimentos de ensino, os centros referidos na alínea b) e as entidades referidas nas alíneas c) e d) do nº anterior, quando promotoras de CQEP, são designados como entidades promotoras.
    3. Os CQEP promovidos por entidades previstas na alínea d) do nº 1 funcionam em regime de autofinanciamento.
    4. A dimensão e a cobertura territorial da rede de CQEP são definidas pela ANQEP, I.P., sujeitas a homologação pelos membros do Governo com competências nas áreas do emprego, da educação e da solidariedade e da segurança social.
    5. Sem prejuízo de atender a outras lógicas de organização e interação territorial, tendo em atenção a qualidade, a especialização e a proximidade dos serviços de orientação, qualificação e certificação escolar e ou profissional, a dimensão e a cobertura territorial da rede de CQEP é definida com referência à Nomenclatura de Unidade Territorial, NUT III.
    6. A gestão e regulação da rede de CQEP, bem como o seu modelo de funcionamento, são da competência da ANQEP, I.P., sem prejuízo das competências atribuídas aos membros do governo na presente portaria.

       O regime agora publicado é mais favorável, entre outras, às atuais escolas profissionais e outras entidades que assim terão condições para apresentar as suas candidaturas aos fundos consignados para a formação.

       A Portaria n.º 135-A/2013, que regula a criação e o regime de organização e funcionamento dos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional. (CQEP), foi publicada pelos Ministérios da Economia e do Emprego, da Educação e Ciência e da Solidariedade e da Segurança Social