2020
4A/24D/AVÔ
O meu neto é esperto...esperteza...Disse a mãe...O feito d'onTEM foi: ir buscar uma vassoura para chegar ao interruptor duma sala...
*
a Babaiiiii está MARavILHA, sem febre há 2 dias...
*
Daqui a pouco: CCC impôs férias? Aplicaram o lay-off??
sem me ouvirem!!!
***
2019
III-XXIV-AVÔ
Há livros que reTEMOS uma palavra, uma frase
e há outros que quase todo se devora
tão interessante ele é!
*
Há noites/madRUGAdas/AMAnheCERes com muito sonhar
acabei de me lembrar alguns pormenores de sonhos imensos
*
aquele sonho com tempestade na ida a levar o Sebastião à escola
com o chapéu a partir-se td
e as gargalhadas que demos
avô e neto
foi do melhor
que sonhei!
***
2018
2/24aVÔ
dia99 do ano.9abril.9h-9'-9"
noves fora: nada???
segunda que vai ser 1.ª!!!
***
2017
UM+24.avÔ
há dias em que quase td se desequilibra
e é muito fácil destruir pontes
1 palavra ou 1 gesto a + ou a -
podem fazer ruir relAÇÕES
GRUPOS
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2016
24.avô
a IDADE
está na SIMplicIDADE
e na felicIDADE
Não depender do dinheiro
da sorte
das circunstÂNCIAS
de cada um
para o colectivo
para a comunIDADE
*
Ir a sítios
onde pouca gente vai
para ver o diVERso
*
a pintura da Ana Cunhal:
urge + volúpia
no SER
e ainda + praZER
*
Ter que SER
no aqui
no agHora
bem feliz
*
Espero por tiiiiiiiiiiii
deste lado sul do basóficas
*
É dentro do teu SER
que sei nAVEgar
que me sabe bem VIVER
***
2017
9h.caminhada pela saúde.Aljubarrota
https://www.facebook.com/1170407916384325/photos/pcb.1275527775872338/1275527679205681/?type=3&theater
*
14.º festival concelhio de folclore
15h...
https://www.facebook.com/municipioalcobaca/photos/gm.795966980567499/1311680955581129/?type=3&theater
*
16h no CTALcobaça
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1505879109422152&set=a.183748394968570.46387.100000002325373&type=3&theater
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2016
21.30'
Concerto de Páscoa
da escola de música do CCCela
*
18h
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1267644226596466&set=gm.1753834251514291&type=3&theater
*
colóquio
https://www.facebook.com/mosteirodealcobaca.monumentonacional/photos/a.463272977205913.1073741827.463256587207552/470793769787167/?type=3&theater
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teatro
https://www.facebook.com/GambuzinosCom1PeDeFora/photos/a.523383374338870.125268.517968464880361/1184107144933153/?type=3&theater
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2015
Castelo d' ALCOBAÇA by José Eduardo Oliveira
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10202950446356739&set=a.1029365188983.3914.1670949754&type=3&theater
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abriu a exposição de Sebastião Salgado - Lisboa- (esteve até2ag2015)
"Você não fotografa com sua máquina. Você fotografa com toda sua cultura."
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2014/05/814327maio20141811-sebastiao-salgado.html
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2014...memórias deste dia:
*
Apesar dos custos d' energia, apesar da EDP, apesar....Há que saudar trabalhadores e empresa ARFAI.IGM...que resistiu e continua a produzir belas peças e que tem uma vertente que poucos conhecem: TURISMO INDUSTRIAL...d' ALCOBAÇA que vos abRRaça
*
Vamos propor que na reunião de câmara d' ALCOBAÇA (que vos abRRaça), de 11 abril se tome posição consensual contra a privatização da EGF.Valorsul...Avançamos com proposta concreta!!! O que dá lucro no público, este governo, está a privatizar, para o negócio... Até o lixo!!!
*
Cativar... palavra imensa!
***2011...memórias deste dia:
espalhar a notícia é a prenda para tds , com aquel'abRRaço
Sérgio Godinho
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1948
70 ANOS DO MASSACRE DE DEIR YASSIN
Por Lúcia Rodrigues
Por Lúcia Rodrigues
O massacre de Deir Yassin, como ficou conhecida a primeira carnificina promovida por Israel contra palestinos, completou 70 anos na passada segunda-feira (9). Na mesma data, em 1948, a aldeia de Deir Yassin, localizada a oeste de Jerusalém, foi dizimada por 120 sionistas que invadiram todas as casas e abriram fogo contra os seus moradores.
O vilarejo contava à época com 610 habitantes, mas servia de refúgio para outros palestinos. Os terroristas israelitas não pouparam nem crianças nem idosos. Como a aldeia estava localizada na área determinada pela ONU (Organização das Nações Unidas), para abrigar o Estado da Palestina, os seus moradores julgavam-se a salvo de ataques israelitas.
Em 29 de Novembro de 1947, as Nações Unidas haviam decidido criar dois Estados, um palestino e outro israelita. E Jerusalém seria uma espécie de território internacional. O massacre de Deir Yassin, assim como todos os demais, provou que Israel nunca respeitou essa decisão.
A limpeza étnica promovida por Israel a partir do massacre de Deir Yassin não cessou até hoje, mas teve o seu ápice durante a Nakba (catástrofe em árabe), que ocorreu em 15 de Maio de 1948, quando aproximadamente 15 mil palestinos foram mortos e 800 mil foram expulsos de suas casas pelas forças de repressão israelita.
Dois grupos judeus arquitectaram o massacre de Deir Yassin: o Irgun, do qual faria parte o posterior primeiro-ministro Menachem Begin, e o Lehi. Um terceiro grupo judeu, chamado Hagana, condenou o ataque, mas ninguém foi responsabilizado pela carnificina.
Fonte: Ibraspal
https://www.facebook.com/960198530674380/photos/a.960209104006656.1073741828.960198530674380/2053389058021983/?type=3&theater
1942...Adriano Correia d' Oliveira...cantou este poema do António Gedeão: FALA DO HOMEM NASCIDO...uma das poucas canções que sei de cor:
"Venho da terra assombrada
Do ventre da minha mãe.
Não pretendo roubar nada
Nem fazer mal a ninguém.
Só quero o que me é devido
Por me trazerem aqui.
Que eu nem sequer fui ouvido
No acto de que nasci.
Trago boca pra comer
E olhos pra desejar.
Tenho pressa de viver
Que a vida é água a correr.
Tenho pressa de viver
Que a vida é água a correr.
Venho do fundo do tempo
Não tenho tempo a perder.
Minha barca aparelhada
Solta o pano rumo ao Norte.
Meu desejo é passaporte
Para a fronteira fechada.
Não há ventos que não prestem
Nem marés que não convenham.
Nem forças que me molestem
Correntes que me detenham.
Quero eu e a natureza
Que a natureza sou eu.
E as forças da natureza
Nunca ninguém as venceu.
Com licença! Com licença!
Que a barca se fez ao mar.
Não há poder que me vença
Mesmo morto hei-de passar.
Não há poder que me vença
Mesmo morto hei-de passar.
Com licença! Com licença!
Com rumo à estrela polar.
Venho da terra assombrada
Do ventre da minha mãe.
Não pretendo roubar nada
Nem fazer mal a ninguém.
Só quero o que me é devido
por me trazerem aqui.
Que eu nem sequer fui ouvido
No acto de que nasci."
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2014/04/78089abril2014111-da-tarde-hj-e-dia-de.htmlPor me trazerem aqui.
Que eu nem sequer fui ouvido
No acto de que nasci.
Trago boca pra comer
E olhos pra desejar.
Tenho pressa de viver
Que a vida é água a correr.
Tenho pressa de viver
Que a vida é água a correr.
Venho do fundo do tempo
Não tenho tempo a perder.
Minha barca aparelhada
Solta o pano rumo ao Norte.
Meu desejo é passaporte
Para a fronteira fechada.
Não há ventos que não prestem
Nem marés que não convenham.
Nem forças que me molestem
Correntes que me detenham.
Quero eu e a natureza
Que a natureza sou eu.
E as forças da natureza
Nunca ninguém as venceu.
Com licença! Com licença!
Que a barca se fez ao mar.
Não há poder que me vença
Mesmo morto hei-de passar.
Não há poder que me vença
Mesmo morto hei-de passar.
Com licença! Com licença!
Com rumo à estrela polar.
Venho da terra assombrada
Do ventre da minha mãe.
Não pretendo roubar nada
Nem fazer mal a ninguém.
Só quero o que me é devido
por me trazerem aqui.
Que eu nem sequer fui ouvido
No acto de que nasci."
*
https://www.youtube.com/watch?v=rUxFaVzA4w4
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1918...Batalha de La Lyz...Queremos a Europa dos Povos. Queremos PAZ!!! Urge ter memória...há 96 anos...Alemanha na 1ª e na 2ª grande guerras...Agora fazem a guerra via EURO, via UEuropeia em que os fracos bajulam a poderosa Alemanha dos bancos.agiotas.grandes grupos económicos, alguns que estiveram nas 2 grandes guerras...Via tratados que retiram soberania aos povos...Pel' ajuda financeira que é garrote...Pel' ajuda em obras que têm máquinas e materiais d' alemanha
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2015/11/6032111120155555-da-tarde-armisticio-da.html
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1865...(A história dos EUA tem muita atrocidade, muita guerra e muita morte...) "Termina a Guerra de Secessão nos Estados Unidos da América, após batalha de Appomattox...
No
dia 9 de Abril de 1865, a batalha de Appomattox encerra a Guerra de
Secessão. As primeiras ofensivas da guerra, quatro anos antes, mostraram
vantagem das tropas sulistas. Depois, a sorte viraria a favor do Norte,
os Yankees, muito mais numerosos e bem equipados.
As
tropas do norte ganham a Batalha de Antietam em 17 de Setembro de 1862
e, principalmente a de Gettysburg, em 3 de Julho de 1863. Como
corolário, o general Ulysses Simpson Grant toma a 3 de Abril de 1865 a
cidade de Richmond, capital dos Confederados do Sul. Enquanto o
presidente confederado Jefferson Davis fugia, amargando o pó da derrota,
o presidente Lincoln faz uma entrada triunfal, aclamado pelos escravos
negros e alguns pobres brancos.
O
comandante do exército sulista, general Robert Edward Lee, só dispunha
de 26 mil homens famintos e andrajosos. Encurralado nas proximidades de
Richmond pelas forças dos generais Grant e Sheridan, tenta uma última
cartada para escapar de Appomatox. Os seus homens conseguem penetrar e
atravessar uma primeira linha da tropa de cavalaria inimiga, mas são
cercados pelos regimentos de infantaria, camuflados nos arredores.
Durante
uma semana, Lee tentara escapar de Grant em direcção a oeste para
Richmond e Petersburg, na Virginia. Após um cerco de dez meses em torno
das duas cidades, as forças da União romperam as defesas, obrigando Lee a
recuar. Os Confederados moveram-se ao longo do rio Appomattox, rumo ao
sul, com o general Phillip Sheridan seguindo-os de perto. O exército de
Lee tinha pouca comida e os soldados começaram a desertar em grande
número. Quando Lee chegou a Appomattox, percebeu que seu caminho estava
bloqueado. Não teve outra alternativa a não ser propor um encontro com
Grant.
Reuniram-se
numa casa da localidade às duas horas da tarde de 9 de Abril. Lee
estava deslumbrante no seu uniforme. Grant chegou trajando uma simples
jaqueta de soldado, um tanto suja devido ao longo trajecto. Falaram da
sua participação na Guerra do México para, em seguida, tratar do assunto
principal. Grant ofereceu generosos termos de rendição. Os oficiais
poderiam ficar com as suas armas pessoais e todos seriam libertados para
retornar aos seus lares. Poderiam também levar os seus cavalos para
ajudar a semear os campos e transportar a família durante o Inverno
seguinte. Os papéis foram assinados e Lee preparou o retorno dos seus
homens.
Numa
das grandes ironias da guerra, a rendição ocorreu na sala de estar da
casa de Wilmer McClean. Ele tinha morado às margens do Bull Run,
Virgínia, palco da primeira grande batalha da Guerra em Julho de 1861.
Buscando um refúgio seguro, decidiu mudar-se do corredor
Washington-Richmond para evitar os confrontos que certamente ocorreriam
ali.
Embora
ainda houvesse tropas confederadas em campo, a guerra estava
formalmente encerrada. Entretanto, o general confederado Joseph Johnston
só se renderia ao general Sherman em 26 de Abril de 1865.
A
última rendição ocorreria em 23 de Junho do mesmo ano, quando o general
de brigada Stand Watie, um chefe cherokee e o único general indígena da
Guerra de Secessão depuseram as armas. Jefferson Davis, presidente da
Confederação sulista tentou fugir para o México, porém foi detido por
uma coluna de cavalaria. Ficou preso sem julgamento durante dois anos.
Quatro
anos de derramamento de sangue tinham deixado uma marca devastadora:
360 mil da União e 260 mil confederados tinham perdido a vida na Guerra
Civil norte-americana."
https://uniralcobaca.blogspot.com/2014/04/78028abril2014848-eua.html
1821...Charles Baudelaire..."As promessas, as fragâncias, os infinitos beijos
de novo nascerão..."
"Homem livre, tu sempre gostarás do mar"
"A música p'ra mim tem seduções de oceano!"
"Existem manhãs em que abrimos a janela e temos a impressão de que o dia está nos esperando."
http://www.uniralcobaca.blogspot.pt/2014/10/88251out201417h30-charles-baudelaire.html
***
dia nacional de memória das vítimas do conflito armado na Colômbia
http://uniralcobaca.blogspot.pt/2014/03/769120mar20141744-colombiapresidente.html
***
E A POESIA DE JOAQUIM PESSOA:
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É Provável que Ainda a Ame
É provável, sim, é provável que ainda a ame, que ame nela o que antes soube amar, a cabeleira escura, o ventre inquietante, o peito guardando a alegria de um coração solar. Os meus olhos profundos sempre a contemplaram visivelmente perturbados, até mesmo perdidos, quando ela caminhava abrindo rasgões no ar que se fechavam depois à sua passagem para cingir-lhe os braços, os seios e as ancas. A sua boca tremeu na minha com a sede da música e o seu contacto era o do musgo e o da cinza, e dessas cerejas maduras pelo lume de maio. Não sei se estou a endeusá-la ou se ela é uma deusa. Não sei mesmo se conseguirei dizer dela quanto gostaria. Ela está tão perto do meu corpo que a minha pele se acende, e tão longe dos meus olhos que só poderei lembrá-la. Fizémos muito amor e sempre muitas vezes, sem que entre nós esvoaçasse uma minima sombra. Quando ficávamos tristes, é que o espanto crescia até ao minuto primeiro da tristeza. É uma mulher maravilhosa, o seu nome que importa?, tão frágil como um menino inocente, assim desamparada, correndo para a loucura como antes correu para os meus braços. Nenhuma paixão poderia doer-me mais. Nenhuma ternura poderia mimar-me tanto. O meu poema é uma casa erguida com a sua beleza, onde ela entra e de onde sai e algumas vezes se demora. Poderei dizer que o meu coração é uma sala vazia? A sua recordação ainda me perturba e disso tenho consciência. Amo-a ainda, ou não a amo já, é impossível dizer. Mas é provável, sim, é provável que ainda a ame.
*
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Por todas as razões e mais uma. Esta é a resposta que costumo dar-te quando me perguntas por que razão te amo. Porque nunca existe apenas uma razão para amar alguém. Porque não pode haver nem há só uma razão para te amar.
Amo-te porque me fascinas e porque me libertas e porque fazes sentir-me bem. E porque me surpreendes e porque me sufocas e porque enches a minha alma de mar e o meu espírito de sol e o meu corpo de fadiga. E porque me confundes e porque me enfureces e porque me iluminas e porque me deslumbras.
Amo-te porque quero amar-te e porque tenho necessidade de te amar e porque amar-te é uma aventura. Amo-te porque sim mas também porque não e, quem sabe, porque talvez. E por todas as razões que sei e pelas que não sei e por aquelas que nunca virei a conhecer. E porque te conheço e porque me conheço. E porque te adivinho. Estas são todas as razões.
Mas há mais uma: porque não pode existir outra como tu.
in 'Ano Comum'
**
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=738367736282264&set=a.138086706310373.25971.100003271328034&type=1&theater
"Tamanha cabra, inútil desespero
é este sentimento onde me enrolo,
medonho vademecum, burro ou tolo
que só faz e refaz o que eu não quero.
E mesmo acreditando que me esmero
como um polo que atrai um outro polo,
eu chamo cabra à cabra e o desconsolo
é que o samba, afinal, é um bolero.
E o pé de dança é tudo, é alegria,
moribundo que vive mais um dia
à procura daquilo que não sabe.
E uso o pé de cabra, forço a porta.
Por enquanto a esperança não está morta,
eu é que, por azar, perdi a chave."