24/04/2015

6.486.(24ab2015.7.22') Neste dia...24abril...vou rELEVAR: UM+39.avÔ,preparativos para o DIA DA LIBERDADE, Marselhesa, Barbra Streisand e a poesia de Joaquim Pessoa

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2020
4A/39D/AVÔ
1.Temos uma carga imensa de factos negativos, cuja resposta tenho de encontrar frase feita, amadurecida e rápida.
limpar os erros históricos...Arrumar...Para ter  tempo para o nosso presente/futuro português
Chernobyl,
massacres dos oficiais polacos,
Estaline,
Beria,
 Molatov
LAOS/Pol Pot
Mao/china
millões de mortos do comunismo
Coreia do Norte
Venezuela...
Cuba
Ter informação sintética, mas precisa, sobre Trostki e outros dirigentes internacionais do comunismo que se passaram
mas tb de portugueses (ainda há dias faria anos José Manuel tengarrinha...O que se passou para cabar a unidade...)
2.A luta por poucochinhos é poucochinho!
3. CDU não...Povo Unido...Criar um novo partido para acolher muitos dos independentes que trabalham connosco nas autárquicas...
4.Um jovem com carisma para Secretário Geral e renovação nos quadros da comissão política
 5.Mais debates públicos em vez de comícios.
6.

 Vou voltar a colocar estas mesmas questões em debate nos preparativos do Congresso do PCP...
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Muita gente, não é cidadão,  deixa andar, está passiva, indiferente
mas é activa contra todos os partidos (são tds iguais)
a indiferença e o rebaixar do que desconhece
o recusar informar-se
o aceitar o que sempre foi assim, porque é da natureza humana
não vota, não escolhe, não toma posição, não se informa
lamuriam-se e acham-se sem culpas
inocentes neste estado de coisas
o PCP devia
mas faz mossa
                         no que urge fazer, para transformar o mundo capitalista
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2019
III-XXXIX
 os meus segredos são tão poucos
*
Iludo-me que ainda sou capaz de faZER muitooo
*
Nunca gostei de honrarias. Sei que só fiz porque tive muito apoio de equipas e de muito trabalho cooperante.
*
Tenho que continuar a ler ao ritmo dos últimos dias.
***
2018
2/39aVÔ
memórias
recordAÇÕES:
o fazer o bolo de laranja para os anos da minha mãe;
a melancia gigante para o meu pai;
a avó que dizia que a filha a matava à fome!
*
 o pânico da câibra no dedo grande do pé
corte de dedos pela diabetes?
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2017
UM+39.avÔ
urge ir ao fundo-do-fundo
urge saber ouVIR
        o que é difícil transMITIr
URGE CONSEGUir ler o ÂMAgo
      de quem está próximo
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2016
39.avÔ
acorDEI
Não gosto de magoar ninguém
e sem querer
               magoei
*
urge floRIR
a vida
Hj vou melhorar as floreiras
da nascente da minha casa
vou colorir mais e melhor
o alçado da minha casa
3 vasinhos chegarão depois da caminhada matinal
*
Estar aqui
a escreVIVER
olhar a rua
e o verde
              bonito da hortelã
                                     destaca-se
a rodear os cravinhos
                               vermelhos
depois um voo dançante duma andorinha
e outra
*
13.33.31"
A Dona Ermelinda de Palmela
atordoou-me
completamente
*
2.22.2"
eu tb desejo tanto encontrAR-TE
***
2019
16h
José Aurélio fez mais uma grand' escultura
em Loures
 https://uniralcobaca.blogspot.com/2015/01/941616jan2015811-escultor-jose-aurelio.html
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2018
 + 1 Jornal de Letras...promete muito tema interessante
 https://www.facebook.com/jornaldeletras/posts/10156250180468904?__xts__[0]=68.ARBiKEQ7L5rIpShZ0abJaLKAH1OBLiGu8T70YSI1hBngxCMsMxn5kace1SXR_oZ_UldgZ2X8x0H6Mxt6TPBoLYSTFNEW7vlEnwu3gG6z4nYOgEE-eUn5wZwrbIvQpBMseHje0aN-b-wYJ3oB6HnF7yaYIvQPa1OjmyK8UqSpGfsGFSb34O2lOyrIuBCTNJzjfTW1QW9l_p2Tbmt996p8_KfNrJS4zH_G9-ucMcRSFXoNucatWeN41BsqE4cxXw63V8u9nIDO-hxJA-MK0uFFJPM9WuakLpP_gwlRIQSGYImRmRIEGDN0NBqwfx7iuqC7kg4MvNXPP6BV2p5sQJvAzU9mnvl1MVebccdaxAuz9A&__tn__=C-R
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 1184 a.C. - "Segundo a tradição, os gregos entram em Troia utilizando o Cavalo de Troia
Helena de Troia

De acordo com a mitologia grega, Helena de Troia seria a mulher mais bela da Grécia. Filha de Zeus e Leda, segundo algumas versões, ou Némesis e Zeus, de acordo com outras, Helena teria sido esposa do rei de Esparta, Menelau. Outras tradições defendiam que Helena era filha de Oceano e Afrodite. O rapto de Helena, levado a cabo pelo herói Teseu, que pensava desposá-la, teria ocorrido durante a sua infância. De acordo com a lenda, os seus irmãos Castor e Pólux tê-la-iam resgatado de Afidnas, onde Helena havia sido entregue ao cuidados da mãe de Teseu. De regresso a Lacédomon, Tíndaro, pai terrestre de Helena, teria decidido ser tempo de casar a filha. Perante a multidão de pretendentes que se apresentaram, entre os quais se encontravam quase todos os príncipes da Grécia e os grandes heróis do seu tempo, Tíndaro viu-se confrontado com uma difícil decisão. Seguindo os conselhos de Ulisses, determinou que todos os pretendentes deveriam jurar aceitar a escolha de Helena e socorrer o eleito em caso de necessidade. Anos depois, a invocação deste juramento, por Menelau, uniu todos os chefes da Grécia na guerra contra Troia. Tíndaro teria ficado tão satisfeito com a solução oferecida por Ulisses que o último teria conseguido deste modo a mão de Penélope. Helena escolheu Menelau e do seu casamento nasceu, pouco depois, uma filha, Hermione.



De acordo com certas tradições, teriam concebido também um filho, chamado Nicóstrato. Mais tarde a beleza fatal de Helena seria a causa direta da Guerra de Troia. A história do conflito de dez anos teria começado quando as deusas Hera, Atena e Afrodite perguntaram ao príncipe troiano Páris qual a mais bela das três. Após cada uma das deusas ter tentado influenciar a sua decisão, Páris atribuiu a maçã de ouro a Afrodite, que lhe havia prometido o amor de uma mulher de beleza estonteante. Seguindo as indicações da deusa, Páris teria navegado para a Grécia, onde fora recebido com grande hospitalidade por Menelau, rei de Esparta. Helena seria, segundo os desígnios divinos, a eleita como recompensa de Páris. Apesar de levar uma vida feliz com Menelau, sob a influência e feitiço de Afrodite, Helena ter-se-ia apaixonado pelo príncipe troiano, que a persuadiu a fugir com ele, levando-a para Troia. Mas Helena não partiu de mãos vazias, levando consigo tesouros e um séquito de escravas. Menelau teria então convocado todos os chefes gregos para que o ajudassem a resgatar a esposa, os quais, com raras exceções, responderam ao seu chamado. Durante nove anos de conflito, Helena foi vítima da desconfiança e das acusações do povo troiano, que a considerava a causa da guerra. Uma versão alternativa da Ilíada conta que Aquiles, ouvindo relatos sobre a sua beleza, manifestou o desejo de conhecer Helena. O seu desejo concretizou-se, com a ajuda e intervenção divinas de Tétis e Afrodite, e nesse encontro Aquiles ter-se-ia unido a Helena. Assim, Aquiles teria sido o quarto marido de Helena, depois de Teseu, Menalau e Páris. O quinto seria Deífobo, com quem teria casado depois da morte de Páris. Após este longo período e de acordo com uma das versões, Menelau e Páris acordaram num duelo e Helena teria sido convocada para assistir ao mesmo. Quando se aproximou da torre, onde se encontravam os chefes gregos, a sua beleza era de tal modo inigualável e a sua tristeza tão profunda que ninguém pode deixar de sentir compaixão pela sua sina. Perante a vitória dos gregos e a sede de vingança de Menelau, Afrodite ajudou Páris na sua fuga, envolvendo-o numa nuvem e conduzindo-o em segurança para os aposentos de Helena.


Outras versões atestam que, com a ajuda de Helena que deveria entregar Troia, Ulisses teria conquistado a cidade e derrotado os troianos. Após a queda de Troia, Menelau uniu-se novamente a Helena, deixando a cidade em direção à Grécia natal. Mas a sua viagem de regresso teria sido repleta de tempestades que os levaram de costa a costa, no Mediterrâneo, parando no Chipre, Fenícia e Egito. Estes fenómenos naturais, de origem divina, seriam um castigo dos deuses, que não teriam ficado satisfeitos com o desfecho da história e o atrevimento de Menelau. Quando chegaram a Esparta, Helena e Menelau reassumiram o seu reino, vivendo o resto dos seus dias em esplendor real. A lenda que se desenvolveu em torno de Helena tornou-se muito complexa, tendo sofrido uma evolução considerável com a obra de Homero. Muitas destas lendas tendem a ilibar Helena das consequências das suas opções, apresentando-a como instrumento de um destino transcendente à sua vontade. A lenda da divinização de Helena, resultante de um diferente desfecho da sua história, seria atestada pelo grande número de santuários a si consagrados, nos quais se honrava também Menelau. Estas lendas, versões ou variantes, progressivamente sobrepuseram e esconderam a lenda primitiva, mas tornaram Helena de Troia numa das mais ricas personagens da mitologia grega. 


O Cavalo de Troia
O cavalo de Troia faz parte de um dos famosos estratagemas criados por Ulisses, com a finalidade de pôr termo à guerra travada com os Troianos que já durava há dez anos.

A guerra de Troia foi desencadeada por Páris (filho do rei troiano Príamo) que, apaixonado por Helena (casada com Menelau), a raptou. Os príncipes gregos juntaram-se para defender a honra de Menelau e, sob o comando de Agamémnon, atacaram Troia. Durante dez anos, os Gregos puseram cerco a Troia, mas sem qualquer resultado vitorioso. Até que o herói Ulisses, que era muito inteligente, ardiloso e conhecido pela sua grande capacidade de orador, se lembrou de uma artimanha. Fingindo a derrota, os Gregos deixaram, como oferta, um enorme cavalo de madeira às portas das muralhas de Troia. Convencidos da vitória, os Troianos transportaram o cavalo para dentro da cidade e festejaram durante toda a noite. Quando os Troianos, embriagados e cansados, começaram a dormir, guerreiros gregos, entre eles Ulisses, saíram do ventre do cavalo de madeira e atacaram-nos, conquistando por fim a cidade de Troia. Esta foi então incendiada, o rei Príamo e a sua família foram mortos e Helena voltou para o marido. Diz a lenda que a verdadeira Helena tinha ficado no Egito, onde Menelau mais tarde a encontrou, e que Páris apenas tinha raptado o seu fantasma. Esta eventual estadia de Helena no Egito é também justificada por um naufrágio sofrido durante a viagem de regresso e que terá levado Helena e Menelau até àquele país. O casal só conseguiu chegar a Esparta oito anos depois da guerra de Troia."
 https://uniralcobaca.blogspot.com/2014/03/768019mar201488-os-melhores-filmes.html
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 1112...Data provável da morte do Conde D. Henrique, pai de D. Afonso Henriques
"O conde D. Henrique era filho (4.º) de Henrique de Borgonha, bisneto de Roberto I de França, sobrinho-neto do abade S. Hugo de Cluny. A sua vida e carreira política são condicionadas por três fatores dominantes: o feudalismo, o espírito de cruzada e a reforma gregoriana. Enquanto senhor feudal, pretende uma maior autonomia e valoriza a sucessão masculina; como cruzado, sente-se atraído pelas zonas de maior perigo e daqui se compreende a sua vinda para a península; como gregoriano, contribui para a definitiva introdução da liturgia romana e da escrita carolíngia em Portugal.Casou pelos trinta anos com D. Teresa de Aragão, filha de D. Afonso VI e de Ximena Nunes. Antes do seu casamento ter-se-á distinguido, na fronteira sul da Península, no combate aos mouros (almorávidas). Em 18 de dezembro de 1095 era já senhor de Coimbra, no ano seguinte, em 24 de abril, era também senhor de Braga. Procurou, no início do seu governo, organizar o território firmando nele a sua autoridade, através da atribuição de forais (Guimarães e Constantim de Panoias). A 9 de dezembro de 1097, em Compostela, intitula-se "comes Portucalensis". Em termos jurídicos, a situação de D. Henrique seria a seguinte: de 1095 a 1097 D. Henrique e sua mulher teriam a tenência (governo) dos territórios do Porto, Coimbra e Santarém; a partir de 1097, participava já da soberania sobre o território que recebera de herança. No entanto, só após a morte de Afonso VI é que D. Henrique ousa agir como potência independente.Durante o período do seu governo, D. Henrique tomou parte ativa nas atividades do Império; assim, em 1100, travou batalha com os almorávidas em Malagón. No ano seguinte e até 1103 foi a Roma juntamente com S. Geraldo de Braga defender junto do Papa os direitos desta cidade. Em setembro de 1104 estabelece com D. Raimundo um Pacto Sucessório em que reconhece este último como único herdeiro de Afonso VI e se prometem mutuamente amizade e assistência. Como contrapartida deste acordo, Raimundo promete a D. Henrique Toledo, com parte do seu tesouro, ou a Galiza. Neste pacto não há qualquer referência a Portugal, não se podendo por ele pressupor a preparação da independência. Em 13 de setembro de 1107 morre Raimundo e no ano seguinte o infante D. Sancho que lhe deveria suceder. Após estes acontecimentos, D. Henrique vai junto da corte de D. Afonso VI, em Toledo, contudo, zanga-se com o sogro e este expulsa-o da sua corte. Depois disto, D. Henrique regressa a Portugal onde submete os mouros de Sintra e se desloca a Coimbra. Nesta cidade doa à diocese o Mosteiro de Lorvão usando o mesmo formulário de chancelaria que 15 anos antes fora usado pelo herdeiro do trono em ato semelhante. A partir desta altura começa a atuar como potência independente.D. Henrique tomou partido contrário a D. Urraca como herdeira de Afonso VI; em 1110, na batalha de Campo de la Espina, vence as tropas de D. Urraca; em novembro do mesmo ano dá-se a conferência de Monzón entre D. Henrique e D. Urraca; em novembro do mesmo ano D. Henrique cerca D. Afonso I em Peñafiel. Este cerco foi desfeito pela intervenção de D. Teresa que convence o marido a retirar o apoio a D. Urraca enquanto esta não definir claramente os termos da aliança. Em fevereiro ou março de 1111 D. Henrique cerca D. Urraca, que entretanto fizera as pazes com o rei de Aragão. Na primavera deste ano vivem-se dificuldades em Portugal agravadas pela ameaça almorávida sobre o Tejo. No inverno deste último ano D. Henrique domina territórios que dependem ou de D. Urraca ou de Afonso I, tais como Zamora, Astorga e Oca. Em 1112 fez-se a paz com D. Urraca que, por sua vez, também a fizera com o filho. D. Henrique faleceu, em Astorga, nos últimos dias de abril de 1112, tendo determinado que fosse sepultado na Sé Catedral de Braga."
 https://uniralcobaca.blogspot.com/2018/08/453328agosto20182323-d-afonso-vo.html
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 1507...Martin Waldseemüller utiliza pela 1.ª vez a expressão "América" para o Novo Mundo
"No dia 24 de Abril de 1507 poucos foram os que prestaram atenção à impressão em Saint-Dié de um documento de cartografia. Era um comentário anexado a um grande mapa-múndi intitulado Universalis Cosmographiæ e desenhado pelo monge geógrafo Martin Waldseemüller.

Quinze anos depois de Cristóvão Colombo ter chegado às Antilhas, este documento com tiragem de mil exemplares iria revolucionar a percepção que os homens tinham do seu planeta mostrando as terras descobertas pelo navegador genovês e que constituíam um Novo Mundo e não apenas um apêndice da Ásia. Por uma singular injustiça do destino, esse Novo Mundo assumiria o nome de um navegador de Florença sem maiores méritos.

O comentário estava dividido em duas partes. A primeira descrevia o projecto de uma nova geografia. A segunda transcrevia em latim a carta pela qual o navegador  Américo Vespúcio narrava as suas viagens. No capítulo IX da Introdução à Cosmografia, pode-se ler em latim a acta de baptismo de um novo continente: “Hoje essas partes da Terra – Europa, Ásia e África – foram mais completamente exploradas e uma quarta parte foi descoberta por Américo Vespúcio como veremos adiante. E como a Europa e a Ásia receberam nomes de mulheres, não vejo nenhuma razão para não chamar essa outra parte de América, ou seja, terra de Américo, segundo o homem sagaz que a descobriu. Poderemos informar-nos exactamente sobre a localização dessa terra e sobre os costumes dos seus habitantes pelas quatro viagens de Américo que seguem.”

Numa das margens estava impressa pela primeira vez a palavra América, fadada a um imenso destino.

Em Junho de 1498, depois de Colombo e de alguns outros navegadores como o espanhol Alonzo de Ojeda, uma esquadra explora o Oceano Atlântico por conta do rei Fernando de Aragão, acostando na Florida, entre a baía de Chesapeake e o actual cabo Canaveral.

A esquadra é comandada por Juan Diaz de Solis e por Vincent Pinzon, quem comandara a Niña aquando da primeira viagem de Colombo. A seu lado figurava um homem de 46 anos, filho de uma rica família de Florença, Américo Vespúcio.

A família de Américo estava ligada aos Médicis que governavam a República de Florença. O navegador teve o cuidado de enviar cartas e documentos a Lourenço de Médicis a fim de informá-lo das suas viagens.

A sua carta,  intitulada  “Mondus Novus”, é um relato destinado a leitores cultos mas que não conheciam técnicas de navegação. Granjeou bastante sucesso, especialmente porque contava histórias sobre a vida sexual dos indígenas.
Martin Waldseemüller, toma conhecimento, no mesmo ano, da carta de Américo. O cartógrafo tratou de actualizar os seus mapas e explicou que as novas terras deveriam ser nomeadas segundo os seus descobridores.

Américo Vespúcio nasceu em Florença em 1452 numa família bastante rica. Terceiro filho de Nastagio e Lisa Vespúcio, estudou Platão, Virgílio, Dante e Petrarca. Por volta de 1491, foi enviado a Sevilha como agente dos Médicis, o que lhe permitiu entrar em contacto com o banqueiro Gianetto Berardi, financiador de diversas expedições marítimas espanholas.

Vespúcio encontra-se com Colombo na casa de Berardi e  interessa-se pela navegação, a cartografia e a cosmografia. Participa do recrutamento das frotas de Colombo e não tarda ele mesmo a buscar o mar. Morreu em 1512.

Em 1513, seis anos após a primeira publicação de um mapa indicando a existência de um Novo Mundo, Martin Waldseemüller publica uma actualização pelo editor Jean Schott, de Estrasburgo.

Curiosamente, sobre esta nova carta conservada pela Biblioteca Nacional e Universitária de Estrasburgo, o nome “América” é substituído por “Terra Incógnita” e somente o nome de Colombo é mencionado. Todavia, já era muito tarde para modificar a prática nascida da publicação de 1507.

Em 1538, o cartógrafo flamengo Mercator retoma o nome “América” num dos seus mapas. O Novo Mundo seria baptizado a partir de então e para a eternidade como América."
 https://uniralcobaca.blogspot.com/2019/04/238324abril201999-cartografiamapas-da.html
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1792..."A Marselhesa", composta por Rouget de Lisle, é cantada pela primeira vez.
 https://uniralcobaca.blogspot.com/2014/06/834228jun2014118-franca.html
https://www.youtube.com/watch?v=VAUjc_kMWVk
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1942
Barbra Streisand
https://www.youtube.com/watch?v=BTIoCKRMsDY
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1974
preparativos para a revolução
"E DEPOIS DO ADEUS"
https://www.youtube.com/watch?v=NN3kSHMvW-w
e a Carmen Jácome faz bela obra:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203081546153951&set=a.2185408529143.90481.1664920033&type=1&theater
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2012...morre Miguel Portas
1 vivaaaaa à sua luta...no PCP, na XXI e depois no BE
http://expresso.sapo.pt/actualidade/miguel-portas-quem-nao-se-arrepende-de-nada-ou-e-parvo-ou-santo=f721369
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e a poesia de Joaquim Pessoa
https://www.facebook.com/ALuaVoa/photos/a.746679182114157.1073741828.746659858782756/766475743467834/?type=1&theater
Dou-te as minhas palavras como te dou a nudez das minhas mãos 
ainda jovens. Nelas encontrarás a matéria ruim da inquietação, o
secreto território onde se despem as noites, mas também os dias
claros pelo entusiasmo da luz, e o madrigal da liberdade que é o
coro dos pássaros, dos felizes, dos que mastigam alegria.
Dou-te as minhas palavras porque mais não tenho para dar-te. 
E delas faço um hino ao que procuro, através da fala, através da
escrita, através do amor: a minha limitada perfeição.

* in O POETA ENAMORADO

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https://www.facebook.com/112890882080018/photos/a.114014221967684.7650.112890882080018/829073413795091/?type=1&theater
in OS OLHOS DE ISA (1980), in 12 POEMAS - ANTOLOGIA POÉTICA (Litexa, 3º Ed., 1989)

NÃO VOU PÔR-TE FLORES DE LARANJEIRA NO CABELO 

Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo
nem fazer explodir a madrugada nos teus olhos.

Eu quero apenas amar-te lentamente
como se todo o tempo fosse nosso
como se todo o tempo fosse pouco
como se nem sequer houvesse tempo.

Soltar os teus seios.
Despir as tuas ancas.
Apunhalar de amor o teu ventre.

Fotografia de ©Carly Short Photography
*(LT)

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https://www.facebook.com/peres43/photos/a.459037020841966.1073741825.280361908709479/1040682489344080/?type=3&theater
A tua beleza está no meu desejo, 
nos meus olhos, 
na minha desigual maneira de te amar.
És linda, repito.
Mas tenta não encarar o que te digo como um elogio.