02/07/2015

7.862.(2jul2015.8.8') CDU Legislativas Leiria 2015...Ana Rita Carvalhais e Vanda Furtado Marques voltam a estar na lista que devemos votar

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2jul2019
Vai ser lançado o 1.º do distrito de Leiria às legislativas de OuTUbro2019
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15jun2019
Disse: Devíamos saber mobilizar a CDU
e o PCP
nomeadamente
pelos camaradas que devíamos sugerir para a lista distrital...
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5out2015
Em Alcobaça
CDU perdeu 107 votos em relação a 2011
perdemos para o voto útil no PS contra a direita
perdemos para a Catarian.Mariana
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 PSD+ CDS baixaram de 18.408 votos para 14.456
baixaram de 59,49% para 49,49%
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Catarina e Mariana levaram o BE aos 2.505 votos
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mrpp COM A FOICE E O MARTELO...320 votos!!!
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694 nulos!!!
797 brancos
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-147 inscritos!!!estamos a 860 recenseamentos para ultrapassar os 50 mil eleitores
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Excerto do Comunicado da CDU - Alcobaça
"1. A CDU não conseguiu em Alcobaça colaborar para o resultado positivo nacional, onde se conseguiram os principais objectivos: Retirar a maioria absoluta à direita; eleger mais um deputado; mais percentagem e número de votos.
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Via JN
/
http://www.jn.pt/multimedia/infografia.aspx?content_id=4816336
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+1 deputado CDU

Bruno Dias

SETÚBAL

Heloísa Apolónia

SETÚBAL

Ana Mesquita

LISBOA

José Luís Ferreira

LISBOA

Miguel Tiago

LISBOA

Carla Cruz

BRAGA

Paula Santos

SETÚBAL

Rita Rato

LISBOA

João Oliveira

ÉVORA

António Filipe

SANTARÉM

Francisco Lopes

SETÚBAL

Jerónimo de Sousa

LISBOA

Ana Virgínia Pereira

PORTO

Diana Ferreira

PORTO

Paulo Sá

FARO

Jorge Machado

PORTO

João Ramos

BEJA

















































Resultados de Alcobaça













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No distrito de Leiria
embora tenha sido melhor a percentagem
foi pior o nº de eleitores CDU 12.181
em 2009 tivemos 12.643
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Em Alcobaça
PSD.CDS perderam  3.952 eleitores e baixam de 59,49% para 49,49%
a CDU manteve os 5% (arredondados)... teve 4,53€...baixou em percentagem em relação a 2011(4,62%)
os que  subiram:
BE de 4,74 para 8,58%
 PS de 21,63 para 25,40%
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Via benedita.fm
http://www.beneditafm.pt/?p=25401

Legislativas 2015: PSD/CDS vence no concelho de Alcobaça e na Benedita

A Coligação Portugal à Frente venceu as eleições nos 12122594_10153873432137454_1302542103310189040_nconcelhos de Alcobaça, Rio Maior e Caldas da Rainha.
Na freguesia da Benedita mais uma vitória para PSD/CDS com 62% da votação para a coligação. O PS subiu apensa ligeiramente na votação em relação ao última ato eleitoral para os 16,83%. A surpresa foi o Bloco de Esquerda que duplicou os votos chegando aos 7,06%.
A abstenção ficou pelos 34,09%, ainda assim uma subida quando comparada com os 70,07% de votantes de 2011, de 4,16%. Nota ainda para o número de votantes inscritos que subiu de 7153 para 7310.
Já em Turquel 66,77% dos votantes elegeram PSD/CDS contra 14,34% do PS. No Vimeiro vitória expressiva do PSD/CDS com 73,29% dos votos. Estas três freguesias do concelho foram as que registaram menos abstenção. A freguesia da Benedita foi aquela em que maior número de eleitores foi votar, com 34,09% de abstenção, muito abaixo da média nacional.
No concelho de Alcobaça apenas as freguesias de Maiorga e Cós/Montes/Alpedriz tiveram vitória socialista.
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Via região de Cister
http://www.regiaodecister.pt/pt/noticias/eleicoes-coligacao-ganha-em-alcobaca
 coligação Portugal à Frente (PaF) venceu as eleições legislativas deste domingo no concelho de Alcobaça com 49,49% dos votos. A candidatura do PSD e CDS recolheu 14.456 votos no concelho, enquanto o PS não foi além dos 25,40% (7.420 votos). O Bloco de Esquerda passou a ser a terceira maior força política em Alcobaça, com 8,58% (2.505 votos), duplicando a CDU, que obteve 4,53% (1.323 votos).
O Vimeiro foi a primeira freguesia a ser apurada, com a coligação PSD e CDS a obter 73,29% dos votos (812 votantes), seguindo-se o PS com 11,82% dos votos (131 votos), do BE com 4,15% (46 votos) e da CDU com 2,35% (26 votos), 
Em Alfeizerão a coligação venceu com 53,14% (938 votos), seguida do PS com 25,50% (450 votos), BE com 6,91% (122 votos) e CDU com 2,78% (49 votos). Também em Aljubarrota e Évora de Alcobaça a PaF venceu com 48,03% (1.486 votos) e 56,88% (1.384 votos), respetivamente. Em Aljubarrota, a segunda força política mais votada foi o PS com 25,44% (787 votos), seguida do BE com 9,18% (284 votos) e CDU com 4,85% (150 votos). O mesmo cenário se passou em Évora de Alcobaça com o PS a alcançar 23,59% (574 votos) e o Bloco de Esquerda 6,58% (160 votos).
Outra das vitórias mais significativas da coligação sucede na Benedita, com a PaF a garantir 62% (2.987 votos), enquanto os socialistas se ficaram pelos 16,83% (811 votos). O Bloco foi a terceira força política mais votada, com 7,06% (340 votos). A CDU não foi além dos 2,64% (127 votos).
No Bárrio a coligação obteve uma vitória mais reduzida, vencendo com 39,58% (340 votos), enquanto o PS obteve 32,60% (280 votos). Naquela freguesia, a CDU superou o BE com 8,03% (69 votos), contra os 6,87% (59 votos) dos bloquistas. 
Na Cela a PaF ganhou com 49,91% (836 votos), superando o PS com 25,13% (421 votos), o BE com 7,58% (127 votos) e a CDU com 4,84% (81 votos).
O PS foi o partido mais votado na União das freguesias de Coz, Alpedriz e Montes com 35,00% (568 votos), com uma vantagem de 15 votos registados pela coligação com 34,07% (553 votos). Seguiram-se BE com 10,66% (173 votos) e CDU com 5,67% (92 votos). Sem surpresa, os socialistas também venceram na Maiorga, com 37,90% (418 votos), enquanto a coligação se ficou pelos 28,56% (315 votos). O BE ficou no 3.º lugar, com 11,60% (128 votos), à frente da CDU, com 7,98% (88 votos).
A coligação liderada por Pedro Passos Coelho venceu também na União das freguesias de Alcobaça e Vestiaria com 41,61% (1.475 votos), superando PS com 30,58% (1.084 votos), BE com 9,34% (331 votos) e CDU com 6,52% (231 votos). Em Turquel, a coligação PSD-CDS obteve 66,77% (1.583 votos), contra 14,34% (340 votos) do PS, 5,90% (140 votos) do BE e 2,02% (48 votos) da CDU.
A coligação PSD-CDS também garantiu a vitória em São Martinho do Porto com 42,86% (579 votos). Nesta freguesia, o PS obteve 42,86% (579 votos), o BE 10,95% (148 votos) e a CDU com 3,48% (47 votos). Surpreendente são os números na União das freguesias de Pataias e Martingança, com a coligação a atingir os 33,74% (1.168 votos), com uma vantagem muito curta sobre os socialistas, que obtiveram 32,93% (1.140 votos). O BE foi a terceira força política mais votada com 12,91% (447 votos), enquanto a CDU se ficou pelos 7,16% (248 votos).
Registaram-se no concelho de Alcobaça 29.207 votantes, o que representa 59,44% dos 49.141 eleitores dos inscritos. 
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via cister.fm
http://cister.fm/cister/destaque/41148/
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via tintafresca.net
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=d5c0c7be-49ed-4fcc-b331-1c3337b6002e&edition=180

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4 out2015
Como sempre:
 A LUTA CONTINUA com td a genica!!!...
A grande novidade da noite: PSD.CDS perderam a maioria absoluta e perderam + de 700 mil eleitores...
A CDU cresceu poucochinho por causa do voto útil no PS...
O BE voltou a encher com as bonitas das águas Catarina MARtins e a mortÁGUA...
PSCosta que considerou 1 vitória de pirro a do PS nas europeias, não se demite com esta derrota...
PAF teve tantos eleitores descontentes...
PAN elege 1...
Marinho, Livre, agir e...zero..
.Ainda aumentou a abstenção...
Ainda houve tanto voto branco e nulo...
Quantos deputados tem e quantos teria o CDS se concorresse separado do PSD?
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A posição da CDU:

Sobre os resultados eleitorais de 2015

A CDU saúda os milhares de candidatos, activistas e militantes do PCP, do PEV, da ID e independentes, a juventude CDU, que com a sua generosa dedicação e com a sua intervenção insubstituível contribuíram para esclarecer, mobilizar e fazer crescer uma sólida confiança de que é possível uma vida melhor e mais digna.
O resultado obtido pela CDU confirma a sua expressão política conquistada ao longo dos últimos actos eleitorais e aponta para um progresso da sua votação que, um resultado tão mais importante, quanto mais exigente se apresenta a intervenção que, quer no plano parlamentar quer no plano da luta, o futuro próximo inscreverá na vida política e social do país.
Um resultado que dá expressão à corrente dos que reconhecem na CDU razão, seriedade e um papel insubstituível na defesa dos seus direitos, e que confirma o valor da força mais combativa e necessária à defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo, e confirma a determinação e coerência da CDU nos combates contra as injustiças e na luta por uma vida melhor que em breve a evolução da vida política exigirá.
Não é possível deixar de assinalar que este resultado foi construído sob uma intensa campanha ideológica e de condicionamento eleitoral, de chantagem e medo.
Um resultado cuja leitura não pode ser feita à margem de um ostensivo e até afrontoso quadro de tratamento desigual.
A CDU fez uma notável campanha de esclarecimento e mobilização, com uma grande participação popular que se projecta para além das eleições. Uma campanha baseada na verdade, no trabalho, na honestidade, na competência, na seriedade, que são valores que assumimos e não abandonamos. Como repetidamente afirmámos, os deputados eleitos pela CDU, haja o que houver, venha o que vier, vão contar sempre para a defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País.
O resultado do PSD/CDS, independentemente da condição de coligação mais votada, expressa uma clara condenação à política prosseguida nos últimos quatro anos pelo seu governo.
De facto, a votação agora obtida, traduzida numa enorme perda de votos, na perda de pontos percentuais e deputados, é inseparável da luta e combate que os trabalhadores, o povo e a CDU travaram contra a política de declínio económico e retrocesso social de PSD e CDS.
A ilação mais importante dos resultados e do novo quadro político é a da confirmada derrota dos projectos de PSD e CDS para poderem prosseguir a sua acção de destruição de direitos, de assalto aos rendimentos dos trabalhadores e do povo, de subordinação e dependência nacionais.
Os resultados eleitorais confirmam uma grande derrota do PSD e CDS, que perdem a maioria e são fortemente castigados pelo povo português. Seria intolerável que o Presidente da República quisesse, contra a vontade do povo português dar-lhes a possibilidade de continuar no Governo. O PCP e Os Verdes pela sua parte rejeitarão na Assembleia da República qualquer tentativa nesse sentido. Essa pretensão será derrotada, a menos que o PS a viabilize.
PS que, apesar da progressão eleitoral, obtém uma votação que se traduz num resultado que não é dos seus mais expressivos.
Temos pela frente tempos de exigência. Mas são também tempos de confiança. Tempos de confiança na luta e na resistência de muitos milhões de portugueses.
Confiança de que nessa luta contarão com a presença, a coerência e combatividade dos deputados do PCP e do PEV.
Honrando os nossos compromissos, assumimos desde já a apresentação, no início dos trabalhos parlamentares, de um conjunto de iniciativas legislativas com vista à recuperação e devolução dos rendimentos e direitos roubados nos últimos anos.
- Valorização dos salários, designadamente o aumento do salário mínimo nacional para 600 euros em 2016, e do valor real das pensões de reforma;
- combate à precariedade, designadamente com alterações à legislação laboral e a aprovação de um Plano Nacional de Combate à Precariedade e a valorização da contratação colectiva;
- reposição dos salários, pensões, feriados e outros direitos cortados, designadamente os complementos de reforma;
- reforço e diversificação do financiamento da Segurança Social e reposição dos apoios sociais, designadamente no abono de família, subsídio de desemprego e subsídio social de desemprego;
- pelo reforço do Serviço Nacional de Saúde e do acesso à saúde com a contratação de médicos, enfermeiros e outros profissionais, reposição do transporte de doentes não urgentes e abolição das taxas moderadoras;
- uma política fiscal justa que tribute fortemente os grupos económicos e financeiros e alivie os impostos sobre os trabalhadores, os MPME’s e o povo;
- revogação da recente alteração à Lei da Interrupção Voluntária da Gravidez.
Com consciência das dificuldades e perigos que ameaçam o futuro próximo, quer porque a situação do país apresenta sérios e acumulados problemas, quer porque a intenção da política de direita é de carregar sempre sobre as condições de vida, a CDU reafirma a convicção de que a política patriótica e de esquerda que propomos para enfrentar e vencer os problemas nacionais, emergirá nos próximos tempos como a única saída e a única resposta para travar o caminho de declínio e empobrecimento a que a política de direita - seja quais forem as arrumações que se vierem a revelar nos próximos dias – quer conduzir o país.
Como antes dissemos, hoje reafirmamos: É a CDU, com a força do povo que ela representa, que o povo português encontrará, como antes encontrou, em todos os dias e em todos os locais, no combate às injustiças e na luta por uma vida melhor.
A CDU saúda todos aqueles que lhe confiaram o seu apoio e o seu voto, e em particular os muitos milhares que o fizeram pela primeira vez, reafirmando-lhe o seu mais firme compromisso de que, na sua acção, encontrarão uma força que não apenas honrará integralmente a sua palavra como corresponderá às suas mais legítimas aspirações. Um apoio e confiança que constitui sólido factor de ânimo para a luta de todos os dias, e que amanhã prosseguirá, pela conquista de uma nova política, patriótica e de esquerda, pela defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo, pela afirmação de Portugal enquanto nação soberana e independente.
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1out2015
https://www.facebook.com/JuntaaTuaaNossaVoz/photos/a.468913473183970.1073741828.468902759851708/914749551933691/?type=1&theater
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9set2015
opinião da Vanda Marques para o Região de Cister
A CDU TEM SOLUÇÕES PARA ALCOBAÇA, PARA A REGIÃO E PARA O PAÍS
Aqui, neste artigo, vou dar uma dúzia de exemplos do que defendemos a nível do nosso município e que precisamos para as políticas do país.
1.A Câmara tem uma preocupante situação da dívida a pagar à CGD por causa dos Centros Escolares da Benedita e de Alcobaça e do Pav. de Évora, ainda sem funcionar! A gestão danosa indica o número de 66M€! Nem 1 cêntimo de apoio financeiro. Perdemos os apoios para os Centros Escolares, bem necessários, de Alfeizerão e Turquel. Nos últimos dias sabemos que o governo PSD.CDS vai “dar” pequenos apoios para os 4 Centros Escolares anunciados desde 1998: Alfeizerão, Cela, Pataias e Turquel
2. Desde 2009, com o governo PS, que o governo PSD.CDS agravou, a Câmara e os SM perderam 79 trabalhadores! Menos 79 famílias que deixaram de ter receita. Os outsourcing’s cresceram e não são solução para a CDU. Nós queremos que haja pleno emprego e estabilidade para os jovens poderem planear a sua vida em Alcobaça.
3. Estamos na CDU, com câmaras PS e alguns autarcas PSD (Fernando Costa) contra a privatização da Valorsul. O custo do tratamento do lixo baixou, extraordinariamente, para os 19€xtonelada, mas os munícipes continuam sem ter baixa no que pagam.
4. Na agricultura esteve por cá a ministra do CDS. Mas não podemos esquecer a invasão dos eucaliptos que este governo permitiu para satisfazer o negócio das celuloses. Também não podemos ignorar que PSD.CDS pararam um financiamento de 10 milhões de euros para o regadio da Cela e Bárrio.
5. A Fundação NSConceição (E.Superior), grande aposta do PSD está moribunda. O PSD.CDS fez uma lei contra as Fundações e foram 4 anos perdidos na frente da Investigação e do Superior para o nosso concelho.
6. A ALEBenedita e a Z.I.Pataias não dão 1 passo, nem avançam. É o PSD local e o PSD.CDS nacionais que fazem atrasar 17 anos a vida de tantos micro.pequenos.médios empresários.
7. Um Festival de Anúncios do PSD de Alcobaça e do governo PSD.CDS que continuam sem se concretizar: Intervenção de alargamento na EN-8.6 tão necessária para as freguesias da Benedita, Turquel e Évora; Mata do Vimeiro; Centro de Investigação na área da Fruticultura; USFBenedita; Hotel no claustro do Rachadouro, Museu da Língua Portuguesa; Jardim do Obelisco; Central e Açude da ex- Fiação e outras à Beira-Rio; Golfes de Pataias e São Martinho do Porto.
8. Voltámos a encontrar a preocupante situação da necessidade de substituição e remodelação das redes de água, em fase final de vida útil.O governo PSD.CDS não apoia os municípios para estas questões essenciais. Foi o ano com menor investimento (apenas meio milhão de euros).
9. Há 25% de território que precisa de saneamento e que merece um programa especial. As promessas de há tantos anos: Ribeira do Pereiro, Valado St. Quitéria. O governo PSD.CDS acha que não deve apoiar estas obras tão essenciais!
10.A “ÁGUAS DO OESTE” é um sorvedouro de recursos municipais de Alcobaça. Nos SM há o antes e há o depois desta empresa, que agora foi absorvida por 1 mega sistema municipal. Se não houver alteração política nacional que passe a ser soberana e patriótica, bem sabemos, se destinar, mais tarde ou mais cedo à privatização. O pagamento do tratamento da água da chuva (a rede dos pluviais só cresceu 270 m em 2014). O custo do tratamento dos efluentes domésticos nas nossas ex-ETAR’s. O ruinoso contrato do fornecimento da Água em Alta. 9,2 milhões de euros reclamados pela empresa que já nos suga tanto valor de Alcobaça.
11. Linha do Oeste. Não podemos ignorar a luta em defesa desta ferrovia que permitiu que este governo PSD.CDS recuasse no projecto de acabar com passageiros para norte da nossa região.
12. Finalmente, nas soluções locais e nacionais temos propostas sobre o Mosteiro de Alcobaça que queremos centro vivo da cidade, do concelho, da região e do importante mundo de Cister.
Visitem o site www.cdu.pt para lerem as 25 medidas urgentes, os 8 eixos centrais e os programas eleitorais. Votem certo, votem CDU!



A Vereadora e Candidata na lista das Legislativas da CDU


Vanda Furtado Marques
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8set2015

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=835121933267558&set=a.218734904906267.48090.100003092784569&type=1&theater
Exmos(as) Senhores(as)
Como já é de conhecimento de todos, e no seguimento do jantar realizado na passada terça-feira, a ADEB está a organizar um conjunto de jantares com os candidatos do círculo de Leiria, dos vários partidos, às legislativas.
A ADEB convida todos os empresários e interessados a estarem presentes no segundo destes jantares conferência que reunirá a candidata do CDU, Dr. Ana Rita Carvalhais, a direcção da ADEB e empresários da freguesia da Benedita.
Este encontro terá como objectivo dar a conhecer a ADEB, o tecido empresarial da Benedita e os novos desafios, bem como a troca de impressões entre os presentes relativamente ao futuro da empresabilidade da região.
O evento terá lugar no próximo dia 8 de Setembro (3ª feira), no Restaurante Paraíso (o preço por pessoa rondará os 15.00€).
Para este efeito agradeciamos que confirmasse e nos comunicasse a sua presença.
Agradecemos que nos confirmem com a maior brevidade possível para que tenhamos tempo de tratar de toda a logística inerente ao evento. Poderá confirmar via Facebook ou para dir.executivo@adebenedita.com
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12jul2015
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1012819895424731&set=a.1012816565425064.1073741857.100000901897332&type=1&theater
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https://www.facebook.com/photo.php?fbid=797224333718187&set=pcb.797224717051482&type=1&theater
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http://www.pcp.pt/almoco-comicio-da-cdu-na-foz-do-arelho
(...) O PCP apresentou esta semana o seu Programa Eleitoral para uma política patriótica e de esquerda.
Trata-se de um Programa que demonstra que há solução para os problemas nacionais.
Um programa de ruptura com as receitas e caminhos que afundaram o País e com uma visão e objectivos opostos aos que conduziram Portugal ao declínio e empobrecimento.
Há uma outra política, patriótica e de esquerda, capaz de assegurar o desenvolvimento do País, o progresso social, a elevação das condições de vida dos trabalhadores e do povo, efectivar os seus direitos constitucionais, afirmar Portugal como nação soberana e independente numa Europa e num mundo de paz e cooperação.
Uma política não só indispensável e inadiável, como possível e realizável.
Realizável com a força e a luta dos trabalhadores e do povo português, com a inscrição como factor decisivo e estratégico o crescimento económico, com a afirmação determinada e firme do direito do País a um desenvolvimento soberano, assente na ruptura com as políticas e orientações do União Económica e Monetária, do Euro e dos seus constrangimentos, do Tratado Orçamental, da Governação Económica da União Europeia.
Realizável pela mobilização de recursos que a renegociação da dívida permite libertar, com a redução dos seus montantes e juros.
Realizável com os recursos que a política fiscal que propomos, por via da devida tributação sobre os dividendos, a especulação financeira, o património mobiliário e as grandes fortunas.
Realizável com a recuperação de importantes montantes hoje enterrados nos negócios das PPP e nos contratos swap.
O Programa que apresentámos assume o crescimento económico e o emprego como objectivos centrais da sua política. Só um crescimento sustentado e vigoroso, acima dos 3% do PIB, porá fim ao longo período de estagnação do país.
Uma política que tem no desenvolvimento da produção nacional o motor da dinamização económica, da criação de emprego e do pleno aproveitamento dos recursos nacionais, a resposta para a dinamização do mercado interno e o incremento das exportações de maior valor acrescentado.
Um programa orientado para a valorização da agricultura para assegurar a soberania alimentar, apoiando a agricultura familiar: uma política para tirar partido dos imensos recursos do nosso mar, nomeadamente das pescas; uma política de reindustrialização do País.
Uma política de afirmação do papel do Estado na economia com a reversão das privatizações e a recuperação para o sector público dos sectores básicos estratégicos, no quadro de uma economia mista com um forte apoio às micro, pequenas e médias empresas e ao sector cooperativo;
Uma política que assume a valorização do trabalho e dos trabalhadores como eixo essencial de uma política alternativa e que assume sem rodeios o objectivo de valorizar os salários e dos seus direitos e combate à precariedade.
Uma política dirigida ao bem-estar e à qualidade de vida de todos quantos vivem e trabalham no País.
Desde logo pela garantia do direito à saúde, objectivo inseparável do reforço do SNS e da ruptura com o subfinanciamento e a sua privatização; uma política de valorização do Serviço Nacional de Saúde e dos seus profissionais, assegurando uma rede hospitalar e de cuidados primários garantindo o direito à saúde para todos os portugueses; da defesa e valorização do Sistema de Segurança Social – público e universal – capaz de assumir o seu papel, elevando a protecção social dos trabalhadores, o direito à reforma e a uma pensão digna, a protecção na maternidade e paternidade.
Uma política de efectivo combate à pobreza intervindo nas causas que lhe estão na origem.
Uma política que garante as funções culturais do Estado e assume a defesa do direito ao conhecimento e a igualdade de oportunidades a todos os portugueses com a afirmação de uma Escola Pública, gratuita, de qualidade e inclusiva.
A política patriótica e de esquerda que o PCP propõe inscreve nos seus objectivos a afirmação da democracia e o cumprimento da Constituição da República.
Uma política que garanta os direitos dos cidadãos, o acesso à justiça, combata decididamente a corrupção.
Uma política patriótica e de esquerda que enfrenta os constrangimentos e condicionamentos externo e assume a afirmação de um Portugal livre e soberano num mundo e numa Europa de paz e cooperação entre Estados iguais em direitos.
Vamos iniciar uma campanha eleitoral para a qual precisamos de nos preparar com toda a determinação.
Uma campanha que afirme, com confiança, que há solução para os problemas do País. Que é possível com a força do povo, a sua luta e o seu voto, assegurar um outro caminho que rompa com o continuado rumo de desastre nacional.
Uma campanha que com convicção afirme que está nas mãos dos trabalhadores e do povo dar força, com o seu apoio e o seu voto na CDU, à exigência de uma política que lhes devolva o direito à plena realização das suas vidas.
Que mostre que é dando mais força à CDU, alargando a sua influência política e eleitoral que a construção da alternativa e a concretização da política alternativa ficará mais próxima.
Que é dando mais força à CDU, que mais solidamente estarão garantidas as condições para defender, promover e afirmar os direitos do povo português.
Nós partimos para mais esta batalha convictos que é possível continuar a avançar e fazer da CDU a grande força capaz de contribuir e protagonizar a viragem da situação nacional a que cada vez mais portugueses aspiram.
Esta força que está pronta a assumir todas as responsabilidades que o povo português decida atribuir-lhe na construção de uma alternativa patriótica e de esquerda e no Governo do País, para concretizar uma nova política ao serviço dos trabalhadores e do povo.
Esta força que não está prisioneira de degenerados compromissos, mas livre para promover e assegurar os interesses dos trabalhadores e do povo.
Esta força que esteve sempre do lado certo, do lado da defesa da soberania e da independência nacionais, que rejeita a crescente submissão de Portugal à União Europeia e afirma o direito do povo português a decidir sobre o seu futuro.
A grande força que se apresenta de cara levantada na actual torrente de corrupção e ilicitude a que assistimos e que a política de direita alimentou.
A grande força que os portugueses sabem e reconhecem que está aqui quem fez a opção pelo povo e pelo País!
Esta força que transporta um caudal imenso de esperança de que sim, é possível uma vida melhor, num Portugal de justiça, soberania e de progresso!
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Programa eleitoral
http://www.pcp.pt/sites/default/files/documentos/programa_eleitoral_pcp_legislativas_2015.pdf
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7.7.
http://www.pcp.pt/apresentacao-do-programa-eleitoral-do-pcp-eleicoes-legislativas-2015
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2jul2015
Ana Rita é a 1.ª da lista
e a Vanda Furtado Marques tb dará força ao projecto CDU!!!
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https://www.facebook.com/cduleiria.legislativas/photos/a.1467154650262282.1073741828.1464451593865921/1468129996831414/?type=1&theater
A Coligação Democrática Unitária (CDU) Leiria realiza o primeiro acto público da sua candidatura às eleições legislativas de 2015, esta sexta-feira 3 de Julho às 18h30 nas instalações do Centro Cívico Eça de Queirós, na rua Barão de Viamonte (Rua Direita), n.º 11/13, Leiria.

A iniciativa contará com a presença de Ana Rita Carvalhais, 1ª candidata da CDU pelo círculo eleitoral de Leiria, do mandatário distrital da candidatura e Ângelo Alves, membro da Comissão Política do Comité Central do Partido Comunista Português (PCP).

Para além da conferência de imprensa, o acto público contará também com um momento cultural a cargo de João Pedro Fonseca e Catarina Fortunato.

Teremos muito gosto em contar com a sua presença.

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Via região de cister
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Vanda Furtado Marques na lista de deputados da CDU

Vanda Furtado Marques vai integrar a lista de candidatos a deputados da CDU pelo círculo eleitoral de Leiria nas próximas eleições legislativas.
A coligação divulga no próximo dia 12, numa iniciativa na Foz do Arelho, o posicionamento na lista da vereadora na Câmara de Alcobaça, que se estreia em legislativas.
A professora Ana Rita Carvalhais será a número 1 dos comunistas por Leiria. A apresentação da cabeça de lista tem lugar esta sexta-feira, em Leiria. 
Em 1999, Rogério Raimundo foi cabeça de lista da CDU pelo distrito, mas não conseguiu chegar ao Parlamento.