https://www.facebook.com/CDUPCPPEV/photos/a.699930720065295.1073741825.166405943417778/913678698690495/?type=1&theater
***
27jul2015
1. Mosteiro
de Cós tem de ter alternativas para o turismo.
Mais
uma vez Paulo Inácio decide sozinho, sem ouvir a oposição. Esta fusão de vários
sistemas multimunicipais inclui a “ÁGUAS DO OESTE” à qual a Câmara (Serviços Municipalizados)
tem mais de 10 Milhões de euros de dívida, para dirimir por “ÁGUA EM ALTA”
contratada e não consumida.
A CDU
de Alcobaça não aceita a pressão e a chantagem para retirar o direito da
intervenção e gestão do sistema em baixa ou a entrega das potencialidades que
Alcobaça tem na água, em outros contratos ruinosos. O caminho correcto é o de
combater esta fusão ruinosa, cooperando e lutando com os municípios (de maioria
PS, ou PSD ou independentes ou CDU) que lutam, por todas as formas, contra esta
política errada do governo PSD.CDS, em relação à água e ao saneamento.
COORDENADORA CONCELHIA
DA CDU
ALCOBAÇA, 27 de julho
de 2015
Vanda Furtado Marques
914 956 066
João Paulo Raimundo
917 217 060
***20jul2015
A favor da
redução da taxa do lixo!
Mais fomento
da compostagem!
Contra a
Privatização da EGF/Valorsul/Resioeste!
A CDU reclama
que os resíduos sólidos e urbanos estejam na esfera pública, por ser
estratégico factor de desenvolvimento, para a qualidade de vida das populações,
para a sustentabilidade ambiental, para a saúde pública e não queremos que seja
um negócio.
Mais uma vez o
PSD de Alcobaça desiludiu alinhando com a privatização da
EGF/Valorsul/Resioeste.
Várias câmaras,
não só as da CDU, ainda combatem nos tribunais e noutros espaços contra este
governo que quer privatizar tudo!
É bom lembrar:
Os serviços de
gestão de resíduos urbanos foram, desde 1976 a 1993, uma responsabilidade exclusiva da
administração local do Estado, sendo a sua gestão controlada e assegurada pelas
Autarquias Locais e pelos seus órgãos democraticamente eleitos;
- Houve gestão
pública de qualidade, democrática e próxima da população e nessa linha deve
continuar;
- Estes
serviços inseriam-se e devem continuar a inserir-se num movimento geral de
democratização da sociedade portuguesa e no reconhecimento de que o
envolvimento dos cidadãos nas questões que lhes dizem respeito continue para o
enriquecimento da democracia;
- A adesão do
município de Alcobaça à RESIOESTE e à sua posterior fusão com a VALORSUL, teve
sempre como principal pressuposto a manutenção da natureza pública dos bens;
- A alienação
das participações públicas do estado na sociedade com a venda da EGF a privados
abre a concessão multimunicipal à participação maioritária de entidades
privadas, subvertendo as condições que levara, os municípios a aceitar integrar
os SMM;
- A EGF é uma
sub-holding do Grupo Águas de Portugal e tem por missão contribuir para o
aumento da qualidade de vida e do ambiente, através da resolução da
problemática dos resíduos sólidos urbanos, promovendo o seu adequado tratamento
e valorização;
- A gestão dos
sistemas de tratamento e valorização de resíduos é feita através de onze
empresas concessionárias - onde se inclui a VALORSUL, sistema multimunicipal
que integra Lisboa -, constituídas em parceria com os municípios servidos, que
processam 3,7 milhões de toneladas de resíduos por ano, produzidas em 174
municípios, servindo cerca de 60% da população do país, o que corresponde a 6,4
milhões de habitantes;
- A EGF é,
somente a título de exemplo, responsável por 52% do total dos materiais de
embalagem encaminhados para reciclagem através da Sociedade Ponto Verde;
- A EGF e a
VALORSUL são actualmente empresas rentáveis, construídas com capitais públicos,
e estratégicas do ponto de vista de políticas ambientais;
- Além de todos
estes impactos negativos, este processo está a ser gerido sem qualquer
transparência, pois os municípios accionistas da EGF nem sequer foram ouvidos,
além de alterar as condições e os pressupostos que estiveram na origem da
adesão dos municípios, desrespeitando os seus accionistas e principais clientes.
Ou seja, os municípios transferiram as suas obrigações legais para uma empresa
pública de capitais públicos, mas eis que se deparam agora com esta intenção de
privatização, sem serem consultados e sendo deliberadamente afastados;
- O Governo
pretende que os municípios cedam as suas participações aos grupos privados
interessados, mas não prevê que possam adquirir os 2% necessários para se
tornarem detentores da maioria do capital social, 51%, querendo assim retirar
poder de intervenção aos municípios, afastando-os do poder decisório, em mais
um claro ataque ao poder local democrático;
- A própria
Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) veio negar qualquer
articulação com o Governo no âmbito da reestruturação do sector dos resíduos
urbanos, chegando a considerar desleais os termos do preâmbulo do Decreto-Lei
45/2014.
Daí que a CDU
rejeite o processo de privatização da Emprega Geral de Fomento (Decreto-Lei
45/2014 de 20 de março) porque irá condicionar negativamente a qualidade do
serviço de tratamento e valorização dos recursos sólidos urbanos prestado aos
municípios e aos munícipes abrangidos, e a eficiência desses serviços.
Por outro lado reclamará em Câmara e na Assembleia
Municipal:
1.
Para que a
Compostagem seja devidamente incentivada para que o município tenha menos
despesa;
2.
pela baixa da taxa
que os munícipes pagam tendo em conta que o custo do tratamento do lixo na Valorsul
reduziu de 40€ para 19€ cada tonelada!!!
COORDENADORA CONCELHIA DA CDU
ALCOBAÇA, 20 de julho de 2015
Vanda Furtado Marques
914 956 066
João Paulo Raimundo
917 217 060
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=0a5a0172-7c95-42e3-9b9a-883a304e55d9***
13jul2015
COMUNICADO DE IMPRENSA
Vanda Furtado Marques é candidata a deputada pela CDU.
Ela e a CDU irão defender as causas de Alcobaça na Assembleia da
República. O espólio do Mosteiro.
A CDU apresentou
a equipa de pessoas, a lista de candidatos a deputados, que irão interpretar as
soluções que temos para o País. São 10 que vão ser eleitos pelo distrito de
Leiria. Poucos sabem que o voto de cada um não é para 1.º ministro é para
pessoas concretas. A CDU tem a Ana Rita Carvalhais em 1.ª da lista de Leiria e
tem, por Alcobaça, a Vanda Furtado Marques, ocupando a 5ª posição.
Como é
sabido a nossa vereadora da CDU é professora de História, escritora e contadora
de histórias e a sua participação na lista merece a todos nós uma mais-valia no
voto certo e consequente.
Outra
questão muito importante são as soluções programáticas, as causas que a CDU se
compromete a defender a nível nacional, regional e local! O Programa eleitoral
pode ser consultado aqui:
http://www.pcp.pt/sites/default/files/documentos/programa_eleitoral_pcp_legislativas_2015.pdf
Como
sempre a CDU tem proposto e questionado na Assembleia da República, e junto do
governo, assuntos fundamentais para o nosso concelho de Alcobaça: A urgência em
aproveitar e rentabilizar as partes do Mosteiro de Alcobaça que estão em ruína
ou abandonadas; o retomar da importância do concelho pelas questões da Fundação
de Portugal e por poder ser Centro do Mundo de Cister; as respostas
hospitalares, os novos hospitais e as respostas de qualidade de saúde na
prevenção e nos Centros de Saúde; mais e melhor emprego com investimentos
nacionais; a melhoria das Estradas Nacionais; a agricultura; a serra, os rios,
o mar e o Litoral…
Queremos
relevar, hoje, em 1.º plano, uma das soluções CDU sobre o Mosteiro de Alcobaça.
Queremos trazer para Alcobaça o espólio que foi sucessivamente retirado do
monumento que comemora os 25 anos de Património Mundial: pinturas magníficas; jóias;
livros (os extraordinários códices) e outros bens de valor inestimável. Estado
e Câmara têm de interagir nesta solução. Bem sabemos que pode não haver
possibilidade de trazer os originais, mas pode ter cópias, pode ter
digitalização e possibilidade de trabalhar um espaço onde se possa aperceber,
recriando com inovação e criatividade, a dimensão impressionante do que foi
espoliado a Alcobaça.
COORDENADORA CONCELHIA
DA CDU
ALCOBAÇA, 13 de julho
de 2015
Vanda Furtado Marques
914 956 066
João Paulo Raimundo
917 217 060
***6jul2015
COMUNICADO DE IMPRENSA
Orçamento Participativo. Outra forma de governar.
PDM e PEDAL. Congresso de Alcobaça
A CDU há muito que defende outra forma de governação no concelho de Alcobaça. Se o povo nos tivesse dado a maioria, ou a maioria PSD aprovasse a nossa proposta, teríamos mais democracia, mais envolvimento dos Alcobacenses na gestão pública, no ABRIR, no UNIR e no CONSTRUIR de obras e acções.
Em síntese, a nossa proposta é de reunirmos regularmente nas freguesias, de 15 em 15 dias, duma forma aberta, participada e construtiva. De 9 em 9 meses, no mínimo, fazíamos o balanço, visitávamos obras ou espaços onde se deveriam realizar obras e depois haveria o debate sereno e democrático…Naturalmente com as temáticas prioritárias…
A CDU, recentemente no Conselho Municipal da Juventude, reforçou a proposta que tem feito há tantos anos, para o Orçamento Participativo. Desta vez houve promessa do Presidente da Câmara para o implementar em 2016, com uma verba, muito reduzida de 100 mil euros. Reafirmamos que é possível avançar, já, com a nova governação se houver vontade política. Urge multiplicar boas práticas de governação desde a pessoa à instituição, desde o lugar, ao bairro, à freguesia, à temática que é estratégica e que tem de mobilizar todos!
Temos o PDM para discutir! Temos o PEDAL – Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho de Alcobaça, com 50 projectos, para informar e debater com todos os que se interessam pelo amanhã de Alcobaça. Temos o projecto de Hotel (e não só) para os Claustros em ruína do Mosteiro de Alcobaça. Urge conversar e informar, num conjunto de debates em diferentes espaços do município. Propomos que, depois desse ciclo de informação, envolvimento e debate, se termine num Congresso do concelho de Alcobaça, onde se aprove a Magna Carta 2025 que explicite e potencie as nossas especificidades, o que nos diferencia e onde podemos inovar na próxima década.
COORDENADORA CONCELHIA DA CDU
ALCOBAÇA, 6 de julho de 2015
Vanda Furtado Marques
914 956 066
João Paulo Raimundo
917 217 060