07/07/2015

6.211.(7.7.2015.7.7' 7") Comunicado de Imprensa jul2015.4:1. Mosteiro de Cós tem de ter alternativas para o turismo. 2. A água é de todos. Contra a criação do mega sistema multimunicipal e contra a presidência nos vencimentos do Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça. 3:Não à privatização da Valorsul,Redução da taxa do lixo e + compostagem2: Vanda Marques.Causas de Alcobaça. Espólio retirado ao Mosteiro...1:Orçamento Participativo. Outra forma de governar. PDM e PEDAL. Congresso de Alcobaça


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27jul2015

1. Mosteiro de Cós tem de ter alternativas para o turismo.
2. A água é de todos. Contra a criação do mega sistema multimunicipal e contra a presidência nos vencimentos do Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça.
1. A CDU acompanhou a aposta da Câmara e da Junta de Freguesia na divulgação e na colocação de guia para os turistas que visitavam o Mosteiro de Cós no ano de 2014. O que é inaceitável é que, em plena época turística de 2015, se venha a saber que o projecto acabou e que não foram encontradas alternativas mínimas. A CDU vai reclamar da Câmara Municipal: informação, prestar de contas do investimento e soluções.
2. A CDU entende que a água é um bem de todos e não deve ser privatizada. A CDU considera errado que o Presidente da Câmara de Alcobaça integre as estruturas dirigentes (Presidente da Comissão de Vencimentos) do mega sistema multimunicipal “ÁGUAS de Lisboa e Vale do Tejo”, que muitas câmaras reclamam ser inconstitucional e é mais uma machadada à autonomia do Poder Local, nos interesses dos municípes e à revelia dos pressupostos assumidos na adesão, no nosso caso, à “Águas do Oeste S.A.”.
Mais uma vez Paulo Inácio decide sozinho, sem ouvir a oposição. Esta fusão de vários sistemas multimunicipais inclui a “ÁGUAS DO OESTE” à qual a Câmara (Serviços Municipalizados) tem mais de 10 Milhões de euros de dívida, para dirimir por “ÁGUA EM ALTA” contratada e não consumida.  
A CDU de Alcobaça não aceita a pressão e a chantagem para retirar o direito da intervenção e gestão do sistema em baixa ou a entrega das potencialidades que Alcobaça tem na água, em outros contratos ruinosos. O caminho correcto é o de combater esta fusão ruinosa, cooperando e lutando com os municípios (de maioria PS, ou PSD ou independentes ou CDU) que lutam, por todas as formas, contra esta política errada do governo PSD.CDS, em relação à água e ao saneamento.

COORDENADORA CONCELHIA DA CDU
ALCOBAÇA, 27 de julho de 2015
Vanda Furtado Marques
914 956 066
João Paulo Raimundo

917 217 060
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20jul2015
A favor da redução da taxa do lixo!
Mais fomento da compostagem!
Contra a Privatização da EGF/Valorsul/Resioeste!

A CDU reclama que os resíduos sólidos e urbanos estejam na esfera pública, por ser estratégico factor de desenvolvimento, para a qualidade de vida das populações, para a sustentabilidade ambiental, para a saúde pública e não queremos que seja um negócio.
Mais uma vez o PSD de Alcobaça desiludiu alinhando com a privatização da EGF/Valorsul/Resioeste.
Várias câmaras, não só as da CDU, ainda combatem nos tribunais e noutros espaços contra este governo que quer privatizar tudo!
É bom lembrar:
Os serviços de gestão de resíduos urbanos foram, desde 1976 a 1993, uma responsabilidade exclusiva da administração local do Estado, sendo a sua gestão controlada e assegurada pelas Autarquias Locais e pelos seus órgãos democraticamente eleitos;
- Houve gestão pública de qualidade, democrática e próxima da população e nessa linha deve continuar;
- Estes serviços inseriam-se e devem continuar a inserir-se num movimento geral de democratização da sociedade portuguesa e no reconhecimento de que o envolvimento dos cidadãos nas questões que lhes dizem respeito continue para o enriquecimento da democracia;
- A adesão do município de Alcobaça à RESIOESTE e à sua posterior fusão com a VALORSUL, teve sempre como principal pressuposto a manutenção da natureza pública dos bens;
- A alienação das participações públicas do estado na sociedade com a venda da EGF a privados abre a concessão multimunicipal à participação maioritária de entidades privadas, subvertendo as condições que levara, os municípios a aceitar integrar os SMM;
- A EGF é uma sub-holding do Grupo Águas de Portugal e tem por missão contribuir para o aumento da qualidade de vida e do ambiente, através da resolução da problemática dos resíduos sólidos urbanos, promovendo o seu adequado tratamento e valorização;
- A gestão dos sistemas de tratamento e valorização de resíduos é feita através de onze empresas concessionárias - onde se inclui a VALORSUL, sistema multimunicipal que integra Lisboa -, constituídas em parceria com os municípios servidos, que processam 3,7 milhões de toneladas de resíduos por ano, produzidas em 174 municípios, servindo cerca de 60% da população do país, o que corresponde a 6,4 milhões de habitantes;
- A EGF é, somente a título de exemplo, responsável por 52% do total dos materiais de embalagem encaminhados para reciclagem através da Sociedade Ponto Verde;
- A EGF e a VALORSUL são actualmente empresas rentáveis, construídas com capitais públicos, e estratégicas do ponto de vista de políticas ambientais;
- Além de todos estes impactos negativos, este processo está a ser gerido sem qualquer transparência, pois os municípios accionistas da EGF nem sequer foram ouvidos, além de alterar as condições e os pressupostos que estiveram na origem da adesão dos municípios, desrespeitando os seus accionistas e principais clientes. Ou seja, os municípios transferiram as suas obrigações legais para uma empresa pública de capitais públicos, mas eis que se deparam agora com esta intenção de privatização, sem serem consultados e sendo deliberadamente afastados;
- O Governo pretende que os municípios cedam as suas participações aos grupos privados interessados, mas não prevê que possam adquirir os 2% necessários para se tornarem detentores da maioria do capital social, 51%, querendo assim retirar poder de intervenção aos municípios, afastando-os do poder decisório, em mais um claro ataque ao poder local democrático;
- A própria Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) veio negar qualquer articulação com o Governo no âmbito da reestruturação do sector dos resíduos urbanos, chegando a considerar desleais os termos do preâmbulo do Decreto-Lei 45/2014.

Daí que a CDU rejeite o processo de privatização da Emprega Geral de Fomento (Decreto-Lei 45/2014 de 20 de março) porque irá condicionar negativamente a qualidade do serviço de tratamento e valorização dos recursos sólidos urbanos prestado aos municípios e aos munícipes abrangidos, e a eficiência desses serviços.
Por outro lado reclamará em Câmara e na Assembleia Municipal:
1.       Para que a Compostagem seja devidamente incentivada para que o município tenha menos despesa;
2.       pela baixa da taxa que os munícipes pagam tendo em conta que o custo do tratamento do lixo na Valorsul reduziu de 40€ para 19€ cada tonelada!!!

COORDENADORA CONCELHIA DA CDU
ALCOBAÇA, 20 de julho de 2015
Vanda Furtado Marques
914 956 066
João Paulo Raimundo

917 217 060
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=0a5a0172-7c95-42e3-9b9a-883a304e55d9
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13jul2015
COMUNICADO DE IMPRENSA

Vanda Furtado Marques é candidata a deputada pela CDU.
Ela e a CDU irão defender as causas de Alcobaça na Assembleia da República. O espólio do Mosteiro.

A CDU apresentou a equipa de pessoas, a lista de candidatos a deputados, que irão interpretar as soluções que temos para o País. São 10 que vão ser eleitos pelo distrito de Leiria. Poucos sabem que o voto de cada um não é para 1.º ministro é para pessoas concretas. A CDU tem a Ana Rita Carvalhais em 1.ª da lista de Leiria e tem, por Alcobaça, a Vanda Furtado Marques, ocupando a 5ª posição.

Como é sabido a nossa vereadora da CDU é professora de História, escritora e contadora de histórias e a sua participação na lista merece a todos nós uma mais-valia no voto certo e consequente.

Outra questão muito importante são as soluções programáticas, as causas que a CDU se compromete a defender a nível nacional, regional e local! O Programa eleitoral pode ser consultado aqui:
http://www.pcp.pt/sites/default/files/documentos/programa_eleitoral_pcp_legislativas_2015.pdf

Como sempre a CDU tem proposto e questionado na Assembleia da República, e junto do governo, assuntos fundamentais para o nosso concelho de Alcobaça: A urgência em aproveitar e rentabilizar as partes do Mosteiro de Alcobaça que estão em ruína ou abandonadas; o retomar da importância do concelho pelas questões da Fundação de Portugal e por poder ser Centro do Mundo de Cister; as respostas hospitalares, os novos hospitais e as respostas de qualidade de saúde na prevenção e nos Centros de Saúde; mais e melhor emprego com investimentos nacionais; a melhoria das Estradas Nacionais; a agricultura; a serra, os rios, o mar e o Litoral…
Queremos relevar, hoje, em 1.º plano, uma das soluções CDU sobre o Mosteiro de Alcobaça. Queremos trazer para Alcobaça o espólio que foi sucessivamente retirado do monumento que comemora os 25 anos de Património Mundial: pinturas magníficas; jóias; livros (os extraordinários códices) e outros bens de valor inestimável. Estado e Câmara têm de interagir nesta solução. Bem sabemos que pode não haver possibilidade de trazer os originais, mas pode ter cópias, pode ter digitalização e possibilidade de trabalhar um espaço onde se possa aperceber, recriando com inovação e criatividade, a dimensão impressionante do que foi espoliado a Alcobaça.

COORDENADORA CONCELHIA DA CDU
ALCOBAÇA, 13 de julho de 2015
Vanda Furtado Marques
914 956 066
João Paulo Raimundo

917 217 060
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6jul2015
COMUNICADO DE IMPRENSA

Orçamento Participativo. Outra forma de governar.
PDM e PEDAL. Congresso de Alcobaça

A CDU há muito que defende outra forma de governação no concelho de Alcobaça. Se o povo nos tivesse dado a maioria, ou a maioria PSD aprovasse a nossa proposta, teríamos mais democracia, mais envolvimento dos Alcobacenses na gestão pública, no ABRIR, no UNIR e no CONSTRUIR de obras e acções.
Em síntese, a nossa proposta é de reunirmos regularmente nas freguesias, de 15 em 15 dias, duma forma aberta, participada e construtiva. De 9 em 9 meses, no mínimo, fazíamos o balanço, visitávamos obras ou espaços onde se deveriam realizar obras e depois haveria o debate sereno e democrático…Naturalmente com as temáticas prioritárias…

A CDU, recentemente no Conselho Municipal da Juventude, reforçou a proposta que tem feito há tantos anos, para o Orçamento Participativo. Desta vez houve promessa do Presidente da Câmara para o implementar em 2016, com uma verba, muito reduzida de 100 mil euros. Reafirmamos que é possível avançar, já, com a nova governação se houver vontade política. Urge multiplicar boas práticas de governação desde a pessoa à instituição, desde o lugar, ao bairro, à freguesia, à temática que é estratégica e que tem de mobilizar todos!

Temos o PDM para discutir! Temos o PEDAL – Plano Estratégico de Desenvolvimento do Concelho de Alcobaça, com 50 projectos, para informar e debater com todos os que se interessam pelo amanhã de Alcobaça. Temos o projecto de Hotel (e não só) para os Claustros em ruína do Mosteiro de Alcobaça. Urge conversar e informar, num conjunto de debates em diferentes espaços do município. Propomos que, depois desse ciclo de informação, envolvimento e debate, se termine num Congresso do concelho de Alcobaça, onde se aprove a Magna Carta 2025 que explicite e potencie as nossas especificidades, o que nos diferencia e onde podemos inovar na próxima década.



COORDENADORA CONCELHIA DA CDU
ALCOBAÇA, 6 de julho de 2015
Vanda Furtado Marques
914 956 066
João Paulo Raimundo
917 217 060