http://www.fnac.pt/1415-a-Conquista-de-Ceuta-Antonio-Martins-Costa/a890748
A 21 de agosto de 1415, trinta anos depois do triunfo em Aljubarrota, os portugueses, novamente liderados por D. João I, conquistaram a primeira praça portuguesa no Norte de África. Seis séculos passados sobre a tomada de Ceuta, os historiadores João Gouveia Monteiro e António Martins da Costa trazem-nos uma reconstituição empolgante desta operação militar, pela voz de quem a viveu e relatou. Ao longo destas páginas, somos conduzidos por Gomes Eanes de Zurara, autor da Crónica da Tomada de Ceuta, pelo alferes-mor do rei, João Gomes da Silva (uma das figuras mais importantes da primeira corte avisina e uma testemunha presencial da expedição) e ainda pelo olhar de uma terceira personagem: o Infante D. Henrique, informador privilegiado de Zurara, seu amigo pessoal e, sem dúvida, o principal herói da Crónica da Tomada de Ceuta.
A partir das recordações destes três homens,
acompanhamos a concentração da armada no Restelo,
a 24 de julho de 1415, o período do cerco e da tomada da praça, vivemos as suas dificuldades, os seus receios, até à data do regresso da frota ao Algarve, já em setembro do mesmo ano, consumada que estava a conquista e decidida que fora, pelo rei, a manutenção da praça africana. Aqui se fala – recorrendo a uma centena de documentos, a mapas, a desenhos e a fotografias – de guerra e de grandes heróis, mas também de ambições de paz e do contributo de muita gente anónima para conservar aquela que foi, durante mais de quatro décadas, a única possessão ultramarina portuguesa.
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1833

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A famosa data 24 de Julho celebra o fim da guerra civil em Portugal, do Absolutismo... a mente pretende ter controlo absoluto sobre o corpo, instalando-se a guerra civil dentro de cada homem... essa é a guerra que precisa terminar para que todas as outras terminem
A função principal da mente é libertar o corpo, não colocá-lo em ditadura... a mente madura, aliada ao espírito, respeita-se, respeitando o sentir, iluminando-o
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Tropas liberais do Duque da Terceira entram em Lisboa
depois de terem derrotado os miguelistas (liderados por Teles Jordão) na batalha da Cova da Piedade
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Em 1978 e 1979 estive como professor cooperante
na Escola Industrial 1º de maio
na Av. 24 de julho
em Maputo
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Recordo-me que já se designava assim no tempo que foi colónia...
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Será pelas nacionalizações da saúde, educação e justiça em 24julho1975?