24/07/2015

2.673.(24jul2015.7.7') Alexandre Dumas (pai)

Nasceu a 24jul1802... Villes-Cotterêts
e morreu a 5dez1870...Puys...Dieppe.
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poucos sabem que era negro
filho de 1 general e duma sua escrava
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O Homem da Máscara de Ferro
 "Alexandre Dumas revive a lenda em "O Visconde de Bragelonne"
 levantando a hipótese dele ser irmão gémeo de Luis XIV, nascido oito horas após este último."
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Rever o filme dos 3 mosqueteiros com Jeremy Irons,Leonardo Di Caprio, Gerard Depardieu, John Malkovich,Gabriel Byrne, Anne Parillaud











Oi, Pessoas!!!



O filme de hoje é O Homem da Máscara de Ferro com o meu adorado e idolatrado Leonardo DiCaprio. Já vi e revi um zilhão de vezes porque embora eu tenha três versões com os três mosqueteiros essa, pra mim, é a melhor. 



Temos como mosqueteiros nada mais nada menos que: Gerard Depardieu (Porthos), John Malkovich (Athos), Jeremy Irons (Aramis) e Gabriel Byrne como D’Artaghan. Não poderia haver melhores atores para interpretar os personagens criados pelo mais que querido Alexandre Dumas. 


Rei Louis
Esse filme conta a história do arrogante Rei Louis XIV, no ano de 1652. A França do século XVII, se encontra em conflito com várias regiões e para manter essas guerras o Rei tem explorado o povo de todas as maneiras possíveis, gerando fome entre a maior parte da população.



Todos os levantes do povo não são capazes de comover Louis, que se mantém à parte dos problemas populares e totalmente voltado a satisfazer os seus próprios desejos. É egocêntrico e cruel ao extremo. Leonardo DiCaprio está totalmente excelente. A diferença entre os personagens que interpreta é perfeitamente visível até mesmo no olhar… Acreditam? O olhar muda completamente. É um ator nato! 
*-*




Rainha – Anne













No decorrer da trama, vamos sendo apresentados a D’Artaghan – mosqueteiro que hoje é chefe da Guarda Real e leva o tempo a proteger o Rei. Uma tarefa nada fácil sendo o rei a pessoa má que é. 

Os outros três mosqueteiros estão aposentados. Nenhum de seus amigos entende o porquê dele se manter fiel a um rei nada misericordioso.



A Rainha Anne por sua vez, tem um olhar triste e guarda um enorme pesar em seu coração, aplacado apenas pelos poucos momentos em que desfruta da companhia do D’Artaghan. 


Aramis

Athos













Aramis dedica-se à vida religiosa dos jesuítas e mantem secretamente atividades rebeldes contra o governo. Jeremy faz um mosqueteiro-jesuíta cheio de charme. Além disso é impossível não morrer de rir com suas cenas com Porthos 



Athos, dedica-se à “pajear” o filho Raoul que entrou recentemente para o grupo dos Mosqueteiros e está noivo da bela Christine, enchendo de orgulho e alegria o seu velho pai.



John está doce e genuinamente paternal. Fiquei encantada com esse lado meigo e tão encantador do persoangem. 




Porthos por sua vez, é a parte cômica do filme. Não tem quem resista às lamúrias do personagem por sua velhice e falta de atividade sexual. Vive ameaçando se matar. 



Suas cenas são todas divertidas na medida certa… Viva Geràrd Depardieu! 










A crueldade do rei não tem limites e por sentir-se atraído pela bela Christine, despacha o recém mosqueteiro Raoul para a Guerra… linha de frente.



Isso causa uma raiva enlouquecedora em Athos e a partir daí toda a história se desenvolve de forma extremamente empolgante. 



O rei começa então, seu jogo de sedução, cercando Christine e acolhendo-a como sua amante prometendo-lhe em troca prover o sustento de sua mãe e irmã doentes. Sem escolhas, não restou a Christine a não ser ceder aos caprichos do rei. 




Os mosqueteiros se reunem e decidem promover a queda do rei… Aramis tem um segredo guardado a 7 chaves que será o trunfo necessário para que isso ocorra. 



Eles precisam libertar o prisioneiro da máscara de ferro. Mas por quê? Quem é esse misterioso prisioneiro? De que forma ele seria útil? 





Você acha que só Aramis tem um segredo? Nada disso… D’Artaghan e a Rainha Anne também tem.

Cenas comoventes serão divididas pelo casal. Na verdade, os dois têm muito pelo que se emocionar… 



Reis, rainhas, herança, trono, traição, morte, prisão, tristeza, poder, amor, liberdade, amizade, fraternidade, lealdade, luta… são os ingredientes que farão desse filme uma deliciosa aventura muito agradável de se conferir.



Recomendo muuuuuuuuuuito!!!  
https://lillydicine.wordpress.com/2013/10/12/filme-o-homem-da-mascara-de-ferro/
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19 de Novembro de 1703: Morre "o Homem da Máscara de Ferro" .

No final do reinado de Luis XIV, no dia 19 de Novembro de 1703, um misterioso prisioneiro morre na prisão da Bastilha, em Paris. É enterrado alguns dias mais tarde sob o nome de Marchiali no cemitério Saint-Paul.

A literatura e a lenda iriam fazer uso do personagem e torná-lo célebre sob o epíteto de  "O Homem da Máscara de Ferro", já que ninguém havia jamais podido ver o seu rosto, coberto sempre por uma máscara de veludo negro, e não de ferro.

Este homem, de presumivelmente 50 anos, teria vivido em cativeiro durante duas ou três décadas, primeiro em Pignerol, uma fortaleza alpina situada entre Briançon e Turim, até 1681. Havia sido trasferido sucessivamente do forte de Exiles, no Piemonte até 1687; Sainte-Marguerite de Lérins até 1698, e, por fim, a Bastilha, sempre sob a vigilância do mesmo carcereiro, Bénigne Dauvergne, conhecido como Senhor de Saint-Mars, antigo mosqueteiro.
Oito anos após sua morte, a princesa Palatine, cunhada do rei da França,  faz com que este homem  saia do anonimato, apresentando-o  na sua correspondência como um lorde inglês que havia conspirado contra a França.
 A sua identidade não tardou a suscitar diversas hipóteses. Seria ele o irmão gémeo de Luis XIV, como pretendeu Voltaire? Ou o filho adúltero de Ana da Áustria e do duque de Buckingham? Seria ele, como outros acreditavam, o duque de Beaufort ? Ou um bastardo do rei Carlos II de Inglaterra? O conde de Vermandois ? O ex-superintendente Fouquet?

 Com o seu habitual talento, Alexandre Dumas revive a lenda em "O Visconde de Bragelonne" levantando a hipótese dele ser irmão gémeo de Luis XIV, nascido oito horas após este último.

Em "A Máscara de Ferro", o historiador  Jean-Christian Petitfils evoca a hipótese de se tratar de um certo Eustache Danger, serviçal da corte, posto a par do segredo e prometendo não desvelar a conversão secreta do rei Carlos II ao catolicismo.

A maioria dos historiadores estão hoje de acordo em reconhecer no "Máscara de Ferro" um agente duplo, o conde Ercole Mattioli ou Antoine-Hercule Matthioli, apoiando-se numa carta datada de 1770, assinada por um certo barão Heiss.

Secretário de Estado do duque de Mantova, Carlo IV de Gonzaga, traíra o seu chefe assim como o rei da França, revelando aos espanhóis as negociações secretas relativas à aquisição pela França da praça-forte de Casal. Luis XIV  enviou-o então a Veneza para prendê-lo em 1669,  cuidando todavia que vivesse sempre cercado de confortáveis privilégios.

Não estaria excluído, porém, que um doméstico, tentado por esta vida de ser tratado como um rei, possa ter pretendido tomar o lugar do conde e permitido ao mesmo retomar a plena liberdade sem que ninguém percebesse.
wikipedia(imagens)

 https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2018/11/19-de-novembro-de-1703-morre-o-homem-da.html?fbclid=IwAR1d45bGTuynyh6B9EepaVPpGomxlNduDXUPj3zhALHIYlyXfXvF13gXjfQ
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O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes. - Alexandre Dumas - Frases
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http://www.citador.pt/frases/citacoes/a/alexandre-dumas
Nos negócios não existem amigos, apenas clientes.
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Como é que, sendo as crianças tão inteligentes, a maior parte dos homens é tão estúpida? Deve ser fruto da educação.
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A vida é fascinante: só é preciso olhá-la através das lentes correctas.
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Há favores tão grandes que só podem ser pagos com a ingratidão.
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Em amor, não há último adeus, senão aquele que se não diz.
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Uma mãe perdoa sempre: veio ao mundo para isso.
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O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes.
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O amor é Física, o casamento é Química.
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Para toda a espécie de mal, há dois remédios: o tempo e o silêncio.
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Quis Deus que a única coisa que não se possa disfarçar seja o olhar do homem.
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Todas as mulheres querem ser estimadas e dão bastante menos importância ao facto de serem ou não respeitadas.
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Por vezes é penoso cumprir o dever, mas nunca é tão penoso como não cumpri-lo.
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Criticamos nos outros apenas os defeitos pelos quais não aproveitamos.
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O maior dos crimes é o suicídio, porque é o único que não admite o arrependimento.
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Os negócios são o dinheiro dos outros.
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É a nossa felicidade aparente que nos cria maior número de inimigos.
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Se deixares transparecer a tua necessidade, ninguém te dará nada; para fazer fortuna é preciso fazer-se de rico.
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A cadeia do casamento é tão pesada, que são precisos dois para carregar com ela e, muitas vezes, três.
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Suprimir a distância é aumentar a duração do tempo. A partir de agora, não viveremos mais; viveremos apenas mais depressa.
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Um marido é sempre uma criatura de espírito; nunca lhe passa pela ideia casar-se.
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O destino de uma mulher lê-se nas feições do marido.
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O solteirão aborrece-se em todo o lado. O casado somente em casa.
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Não poderá a velhice chegar tão depressa que não tenhamos de fazer meio caminho para ir ao seu encontro ? De resto, o que é que nos faz velhos ? Não é a idade, são as doenças.
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Falar dos próprios males já é um consolo.
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Os maridos das mulheres que nós admiramos parecem-nos sempre estúpidos.
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São as mulheres que nos inspiram para as grandes coisas que elas próprias nos impedem de realizar.
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A mulher pensa em nada ou em algo muito semelhante.
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http://static.publico.pt/sites/coleccaojuvenil/livros/08.montecristo/texto5.htm

Quem É Alexandre Dumas, Pai? Por ANDRÉIA AZEVEDO SOARES 

Alexandre Dumas nasceu em Villes-Cotterêts, França, em 1802. O avô era um nobre francês que vivia em Santo Domingo; a avó era afro-americana, escrava durante o domínio francês. O pai era general no exército de Napoleão e depois da sua morte, em 1806, a família viveu na pobreza. Dumas foi caixeiro de notário em Villers-Cotterêtes e, em 1823, foi para Paris arranjar trabalho. Trabalhou com o Duque D'Orléans, mais tarde rei Luís Filipe, e também no teatro e como editor de revistas "obscuras". Um filho ilegítimo, chamado Alexandre Dumas Filho, nasceu em 1824.
Alexandre Dumas Pai é um dos escritores mais importantes do século XIX, conhecido por romances históricos como "Os Três Mosqueteiros" e "O Conde de Monte Cristo", escritos em dois anos (1844-45), obras fundadoras da cultura popular. Com Balzac e Eugène Sue, foi um dos primeiros a usar o "folhetim", o romance em série. Era um leitor ávido, sobretudo de teatro. Tornou-se produtor de teatro. Antes de 1843, Dumas escreveu 15 peças ("Henri III et sa Cour", de 1829, foi a primeira). Mas foram os romances históricos que lhe deram dinheiro que o escritor desperdiçou depressa. Escreveu cerca de 250 livros, com 73 assistentes, em particular Auguste Maquet, a quem Dumas dava muita independência para trabalhar. Ganhava quase 200 mil francos/ano e, só pelas 220 mil linhas para jornais como "La Press" e "Constitutionel", recebia 63 mil/ano. Maquet propunha temas e fazia "esboços" dos romances - como de "Os Três Mosqueteiros" (1844) e "O Conde de Monte-Cristo" (1844-45). Dumas só começou a escrever quando as estruturas estavam já prontas. A história dos mosqueteiros continuou em "Vingt Ans Après" (1845) e "Le Vicomte Bragelonne" (1848-50).
Participou na Revolução de 1830 e tornou-se capitão da Guarda Nacional, contraiu cólera em 1832 e viajou para Itália. Em 1850 surgiu "La Tulipe Noire". Em 1851, escapou aos credores em Bruxelas. Dois anos no exílio, regressou a Paris e fundou o jornal "Le Mousquetaire". Em 1858, viajou pela Rússia e em 1860 para Itália, onde apoiou Garibaldi e a sua luta pela independência (1860-64). Ficou quatro anos em Nápoles, regressou a França, mas as dívidas continuavam a aumentar. Chamavam-lhe "rei de Paris", ganhava enormes fortunas, mas gastava-as de imediato com amigos, arte e amantes. Teve dúzias de filhos ilegítimos, mas apenas reconheceu três. Morreu de enfarte em 1870, em Puys. As últimas palavras foram: "Nunca saberei como tudo vai terminar."
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https://pt.wikiquote.org/wiki/Alexandre_Dumas,_pai
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https://www.youtube.com/watch?v=mkAHgZJpFFk
Filme 2002 - O Conde de Monte Cristo (The Count of Monte Cristo) é a clássica história de Alexandre Dumas sobre um jovem inocente que erroneamente, mas deliberadamente, é preso, e de sua brilhante estratégia para se vingar daqueles que o traíram.
O jovem e destemido marinheiro Edmond Dantes é um rapaz honesto e sincero, cuja vida pacífica e planos de se casar com a linda Mercedes são abruptamente destruídos quando Fernand, seu melhor amigo, que deseja Mercedes para ele, o trai. Com uma sentença fraudulenta para cumprir na infame prisão da ilha do Castelo de If, Edmond se vê aprisionado em um pesadelo que dura 13 anos.
Assombrado pelo curso que tomou sua vida, com o passar do tempo ele abandona tudo que sempre acreditou sobre o que é certo e errado, e se consome por pensamentos de vingança contra aqueles que o traíram. Com a ajuda de outro preso (Richard Harris), Dantes planeja e é bem-sucedido em sua missão de escapar da prisão e se transformar no misterioso e riquíssimo Conde de Monte Cristo.
Com uma astúcia cruel, ele se envolve com a nobreza francesa e sistematicamente destrói os homens que o manipularam e o aprisionaram.
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24 de Julho de 1802: Nasce o escritor francês Alexandre Dumas, autor de "Os Três Mosqueteiros" e "O Conde de Monte - Cristo"

Escritor prolífico francês, Alexandre Dumas nasceu a 24 de julho de 1802, na localidade de Villes-Cotterêts. Oriundo de uma família outrora proeminente, era neto de um aristocrata francês que, estabelecendo-se em Santo Domingo, tivera um filho de uma escrava crioula. Esta criança era o pai de Dumas que, após ter servido como general nas tropas napoleónicas, caíu em desfavor, deixando a família na ruína e entregue à sua sorte assim que ocorreu a sua morte. Nessa altura, Alexandre contava apenas quatro anos de idade.
Coube à mãe lutar contra as dificuldades, e Alexandre pôde assim beneficiar de uma relativa educação, começando a trabalhar desde muito cedo como funcionário notarial. Partiu em 1823 para Paris, onde conseguiu arranjar uma posição junto do Duque de Orleães, futuro rei de França, graças à sua caligrafia esmerada e elegante.
Nos seus tempos livres, dedicava-se ao teatro, que o fascinava, e que o introduziu na literatura. Passou a organizar a publicação de algumas revistas não tão relevantes. Em 1824, um ano após a sua chegada a Paris, teve um filho de ilegítimo de uma costureira, que veio a ser o famoso escritor também conhecido como Alexandre Dumas (filho).
Em 1835 estreou a sua primeira peça de teatro, a comédia La Chasse Et L'Amour, escrita em coautoria com Adolphe de Leuven e P.J. Rousseau. Garantiu o seu sucesso como dramaturgo em 1829, ao levar à cena Henri III Et Sa Cour, também uma comédia.
Em julho de 1830 participou na revolução contra Carlos X, tornando-se capitão na Guarda Nacional. Tendo contraído cólera, viu-se forçado a viajar até Itália em convalescença.
Em 1832 publicou La Tour De Nesle, obra escrita em coautoria com Frédéric Gaullardet. A peça baseava-se nos acontecimentos verídicos da vida da Rainha Margarida da Borgonha, que recebeu a visita dos seus dois filhos ilegítimos, cerca de vinte anos após os ter mandado matar, e foi considerada como a obra-prima do melodrama francês.
Orientando o seu fluxo prolífico para a produção de romances históricos, nomeou Auguste Maquet, um jovem professor de História, como um dos cerca de setenta assistentes que manteve ao longo da sua carreira. Encarregou-o de propor os temas e escrever o primeiro esboço de muitas das obras assinadas por si próprio, reservando-se o cuidado dos diálogos, os inconfundíveis e cativantes trejeitos da trama.
Dessa colaboração surgiram, entre muitas outras obras, os célebres romances Les Trois Mousquetaires (1844, Os Três Mosqueteiros), e Le Comte de Monte-Cristo (1844-45, O Conde de Monte-Cristo).
Em 1840 casou com uma amante, a atriz Ida Ferrier, mas assim que dissipou o seu dote, separou-se. Com os proventos da escrita, tratou de mandar edificar um sumptuoso palácio nos arredores de Paris, a que chamou o Castelo de Monte-Cristo.
Em 1851 teve que fugir dos credores para Bruxelas, e permaneceu cerca de dois anos, findos os quais regressou a Paris e fundou um diário com o nome Le Mousquetaire. Apodado como o "Rei de Paris", Dumas ganhava fortunas com a mesma rapidez com que as perdia, agraciando amigos e amantes, jogando e dando-se a todo o tipo de extravagâncias. Conta-se que terá deixado dezenas de filhos ilegítimos.
Em 1858 visitou a Rússia e em 1860 esteve em Itália, onde durante quatro anos foi conservador de um museu e apoiou a causa da união italiana de Garibaldi.
Entre a prolificidade da sua obra, pode-se destacar Georges (1843), La Tulipe Noire (1850), Le Meneur de Loups (1857) e Dix Ans Plus Tard ou Le Vicomte de Bragelonne (1848-1850), volume em que aparecia a famosa história do homem da máscara de ferro.
Dumas faleceu, vítima de uma apoplexia, a 5 de dezembro de 1870, em Puys, uma localidade nas cercanias de Dieppe.

Alexandre Dumas (pai). In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012. 
wikipedia (Imagens)


Ficheiro:Alexandre Dumas.jpg
Alexandre Dumas
 Arquivo:. Alexandre Dumas (1762-1806) JPG
General Thomas Alexandre Davy de la Pailleterie , pai  de Alexandre Dumas

Arquivo: Louis Français sur-Dantès filho rocher.jpg

O Conde de Monte Cristo
 https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/07/24-de-julho-de-1802-nasce-o-escritor.html?spref=fb&fbclid=IwAR0V2dGHfNZZ7FWSGuYf1AvyBCwkslIu7EXB-rdFZfZnE9a_p9ox-EsHeTc
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