e morreu a 5dez1870...Puys...Dieppe.
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poucos sabem que era negro
filho de 1 general e duma sua escrava
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O Homem da Máscara de Ferro
"Alexandre Dumas revive a lenda em "O Visconde de Bragelonne"
levantando a hipótese dele ser irmão gémeo de Luis XIV, nascido oito horas após este último."
*
Rever o filme dos 3 mosqueteiros com Jeremy Irons,Leonardo Di Caprio, Gerard Depardieu, John Malkovich,Gabriel Byrne, Anne Parillaud

Oi, Pessoas!!!
O
filme de hoje é O Homem da Máscara de Ferro com o meu adorado e
idolatrado Leonardo DiCaprio. Já vi e revi um zilhão de vezes porque
embora eu tenha três versões com os três mosqueteiros essa, pra mim, é a
melhor.
Temos
como mosqueteiros nada mais nada menos que: Gerard Depardieu (Porthos),
John Malkovich (Athos), Jeremy Irons (Aramis) e Gabriel Byrne como
D’Artaghan. Não poderia haver melhores atores para interpretar os
personagens criados pelo mais que querido Alexandre Dumas.
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Rei Louis |
Todos
os levantes do povo não são capazes de comover Louis, que se mantém à
parte dos problemas populares e totalmente voltado a satisfazer os seus
próprios desejos. É egocêntrico e cruel ao extremo. Leonardo DiCaprio
está totalmente excelente. A diferença entre os personagens que
interpreta é perfeitamente visível até mesmo no olhar… Acreditam? O
olhar muda completamente. É um ator nato!
*-*
*-*
![]() |
Rainha – Anne |
No decorrer da trama, vamos sendo apresentados a D’Artaghan – mosqueteiro que hoje é chefe da Guarda Real e leva o tempo a proteger o Rei. Uma tarefa nada fácil sendo o rei a pessoa má que é.
Os outros três mosqueteiros estão aposentados. Nenhum de seus amigos entende o porquê dele se manter fiel a um rei nada misericordioso.
A
Rainha Anne por sua vez, tem um olhar triste e guarda um enorme pesar
em seu coração, aplacado apenas pelos poucos momentos em que desfruta da
companhia do D’Artaghan.
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Aramis |
![]() |
Athos |
Aramis dedica-se à vida religiosa dos jesuítas e mantem secretamente atividades rebeldes contra o governo. Jeremy faz um mosqueteiro-jesuíta cheio de charme. Além disso é impossível não morrer de rir com suas cenas com Porthos
Athos,
dedica-se à “pajear” o filho Raoul que entrou recentemente para o grupo
dos Mosqueteiros e está noivo da bela Christine, enchendo de orgulho e
alegria o seu velho pai.
John está doce e genuinamente paternal. Fiquei encantada com esse lado meigo e tão encantador do persoangem.
Porthos
por sua vez, é a parte cômica do filme. Não tem quem resista às
lamúrias do personagem por sua velhice e falta de atividade sexual. Vive
ameaçando se matar.
Suas cenas são todas divertidas na medida certa… Viva Geràrd Depardieu!
A crueldade do rei não tem limites e por sentir-se atraído pela bela Christine, despacha o recém mosqueteiro Raoul para a Guerra… linha de frente.
Isso causa uma raiva enlouquecedora em Athos e a partir daí toda a história se desenvolve de forma extremamente empolgante.
O
rei começa então, seu jogo de sedução, cercando Christine e acolhendo-a
como sua amante prometendo-lhe em troca prover o sustento de sua mãe e
irmã doentes. Sem escolhas, não restou a Christine a não ser ceder aos
caprichos do rei.
Os
mosqueteiros se reunem e decidem promover a queda do rei… Aramis tem um
segredo guardado a 7 chaves que será o trunfo necessário para que isso
ocorra.
Eles
precisam libertar o prisioneiro da máscara de ferro. Mas por quê? Quem é
esse misterioso prisioneiro? De que forma ele seria útil?
Você acha que só Aramis tem um segredo? Nada disso… D’Artaghan e a Rainha Anne também tem.
Cenas comoventes serão divididas pelo casal. Na verdade, os dois têm muito pelo que se emocionar…
Reis,
rainhas, herança, trono, traição, morte, prisão, tristeza, poder, amor,
liberdade, amizade, fraternidade, lealdade, luta… são os ingredientes
que farão desse filme uma deliciosa aventura muito agradável de se
conferir.
Recomendo muuuuuuuuuuito!!!
https://lillydicine.wordpress.com/2013/10/12/filme-o-homem-da-mascara-de-ferro/*
19 de Novembro de 1703: Morre "o Homem da Máscara de Ferro" .
No
final do reinado de Luis XIV, no dia 19 de Novembro de 1703, um
misterioso prisioneiro morre na prisão da Bastilha, em Paris. É
enterrado alguns dias mais tarde sob o nome de Marchiali no cemitério
Saint-Paul.
A
literatura e a lenda iriam fazer uso do personagem e torná-lo célebre
sob o epíteto de "O Homem da Máscara de Ferro", já que ninguém havia
jamais podido ver o seu rosto, coberto sempre por uma máscara de veludo
negro, e não de ferro.
Este
homem, de presumivelmente 50 anos, teria vivido em cativeiro durante
duas ou três décadas, primeiro em Pignerol, uma fortaleza alpina situada
entre Briançon e Turim, até 1681. Havia sido trasferido sucessivamente
do forte de Exiles, no Piemonte até 1687; Sainte-Marguerite de Lérins
até 1698, e, por fim, a Bastilha, sempre sob a vigilância do mesmo
carcereiro, Bénigne Dauvergne, conhecido como Senhor de Saint-Mars,
antigo mosqueteiro.
Oito anos após sua morte, a princesa Palatine, cunhada do rei da França, faz com que este homem saia do anonimato, apresentando-o na sua correspondência como um lorde inglês que havia conspirado contra a França.
A sua identidade não tardou a suscitar diversas hipóteses. Seria ele o irmão gémeo de Luis XIV, como pretendeu Voltaire? Ou o filho adúltero de Ana da Áustria e do duque de Buckingham? Seria ele, como outros acreditavam, o duque de Beaufort ? Ou um bastardo do rei Carlos II de Inglaterra? O conde de Vermandois ? O ex-superintendente Fouquet?
Oito anos após sua morte, a princesa Palatine, cunhada do rei da França, faz com que este homem saia do anonimato, apresentando-o na sua correspondência como um lorde inglês que havia conspirado contra a França.
A sua identidade não tardou a suscitar diversas hipóteses. Seria ele o irmão gémeo de Luis XIV, como pretendeu Voltaire? Ou o filho adúltero de Ana da Áustria e do duque de Buckingham? Seria ele, como outros acreditavam, o duque de Beaufort ? Ou um bastardo do rei Carlos II de Inglaterra? O conde de Vermandois ? O ex-superintendente Fouquet?
Com
o seu habitual talento, Alexandre Dumas revive a lenda em "O Visconde
de Bragelonne" levantando a hipótese dele ser irmão gémeo de Luis XIV,
nascido oito horas após este último.
Em "A Máscara de Ferro", o historiador Jean-Christian Petitfils evoca a hipótese de se tratar de um certo Eustache Danger, serviçal da corte, posto a par do segredo e prometendo não desvelar a conversão secreta do rei Carlos II ao catolicismo.
A maioria dos historiadores estão hoje de acordo em reconhecer no "Máscara de Ferro" um agente duplo, o conde Ercole Mattioli ou Antoine-Hercule Matthioli, apoiando-se numa carta datada de 1770, assinada por um certo barão Heiss.
Secretário de Estado do duque de Mantova, Carlo IV de Gonzaga, traíra o seu chefe assim como o rei da França, revelando aos espanhóis as negociações secretas relativas à aquisição pela França da praça-forte de Casal. Luis XIV enviou-o então a Veneza para prendê-lo em 1669, cuidando todavia que vivesse sempre cercado de confortáveis privilégios.
Não estaria excluído, porém, que um doméstico, tentado por esta vida de ser tratado como um rei, possa ter pretendido tomar o lugar do conde e permitido ao mesmo retomar a plena liberdade sem que ninguém percebesse.
Em "A Máscara de Ferro", o historiador Jean-Christian Petitfils evoca a hipótese de se tratar de um certo Eustache Danger, serviçal da corte, posto a par do segredo e prometendo não desvelar a conversão secreta do rei Carlos II ao catolicismo.
A maioria dos historiadores estão hoje de acordo em reconhecer no "Máscara de Ferro" um agente duplo, o conde Ercole Mattioli ou Antoine-Hercule Matthioli, apoiando-se numa carta datada de 1770, assinada por um certo barão Heiss.
Secretário de Estado do duque de Mantova, Carlo IV de Gonzaga, traíra o seu chefe assim como o rei da França, revelando aos espanhóis as negociações secretas relativas à aquisição pela França da praça-forte de Casal. Luis XIV enviou-o então a Veneza para prendê-lo em 1669, cuidando todavia que vivesse sempre cercado de confortáveis privilégios.
Não estaria excluído, porém, que um doméstico, tentado por esta vida de ser tratado como um rei, possa ter pretendido tomar o lugar do conde e permitido ao mesmo retomar a plena liberdade sem que ninguém percebesse.
Fontes:operamundi.uol.com
wikipedia(imagens)
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http://www.citador.pt/frases/citacoes/a/alexandre-dumas
Nos negócios não existem amigos, apenas clientes.
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Como é que, sendo as crianças tão inteligentes, a maior parte dos homens é tão estúpida? Deve ser fruto da educação.
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A vida é fascinante: só é preciso olhá-la através das lentes correctas.
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Há favores tão grandes que só podem ser pagos com a ingratidão.
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Em amor, não há último adeus, senão aquele que se não diz.
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Uma mãe perdoa sempre: veio ao mundo para isso.
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O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes.
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O amor é Física, o casamento é Química.
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Para toda a espécie de mal, há dois remédios: o tempo e o silêncio.
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Quis Deus que a única coisa que não se possa disfarçar seja o olhar do homem.
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Todas as mulheres querem ser estimadas e dão bastante menos importância ao facto de serem ou não respeitadas.
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Por vezes é penoso cumprir o dever, mas nunca é tão penoso como não cumpri-lo.
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Criticamos nos outros apenas os defeitos pelos quais não aproveitamos.
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O maior dos crimes é o suicídio, porque é o único que não admite o arrependimento.
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Os negócios são o dinheiro dos outros.
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É a nossa felicidade aparente que nos cria maior número de inimigos.
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Se deixares transparecer a tua necessidade, ninguém te dará nada; para fazer fortuna é preciso fazer-se de rico.
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A cadeia do casamento é tão pesada, que são precisos dois para carregar com ela e, muitas vezes, três.
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Suprimir a distância é aumentar a duração do tempo. A partir de agora, não viveremos mais; viveremos apenas mais depressa.
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Um marido é sempre uma criatura de espírito; nunca lhe passa pela ideia casar-se.
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O destino de uma mulher lê-se nas feições do marido.
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O solteirão aborrece-se em todo o lado. O casado somente em casa.
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Não poderá a velhice chegar tão depressa que não tenhamos de fazer meio caminho para ir ao seu encontro ? De resto, o que é que nos faz velhos ? Não é a idade, são as doenças.
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Falar dos próprios males já é um consolo.
*
Os maridos das mulheres que nós admiramos parecem-nos sempre estúpidos.
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São as mulheres que nos inspiram para as grandes coisas que elas próprias nos impedem de realizar.
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A mulher pensa em nada ou em algo muito semelhante.
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http://static.publico.pt/sites/coleccaojuvenil/livros/08.montecristo/texto5.htm
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https://pt.wikiquote.org/wiki/Alexandre_Dumas,_pai
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https://www.youtube.com/watch?v=mkAHgZJpFFk
Filme 2002 - O Conde de Monte Cristo (The Count of Monte Cristo) é a clássica história de Alexandre Dumas sobre um jovem inocente que erroneamente, mas deliberadamente, é preso, e de sua brilhante estratégia para se vingar daqueles que o traíram.
O jovem e destemido marinheiro Edmond Dantes é um rapaz honesto e sincero, cuja vida pacífica e planos de se casar com a linda Mercedes são abruptamente destruídos quando Fernand, seu melhor amigo, que deseja Mercedes para ele, o trai. Com uma sentença fraudulenta para cumprir na infame prisão da ilha do Castelo de If, Edmond se vê aprisionado em um pesadelo que dura 13 anos.
Assombrado pelo curso que tomou sua vida, com o passar do tempo ele abandona tudo que sempre acreditou sobre o que é certo e errado, e se consome por pensamentos de vingança contra aqueles que o traíram. Com a ajuda de outro preso (Richard Harris), Dantes planeja e é bem-sucedido em sua missão de escapar da prisão e se transformar no misterioso e riquíssimo Conde de Monte Cristo.
Com uma astúcia cruel, ele se envolve com a nobreza francesa e sistematicamente destrói os homens que o manipularam e o aprisionaram.
***
24 de Julho de 1802: Nasce o escritor francês Alexandre Dumas, autor de "Os Três Mosqueteiros" e "O Conde de Monte - Cristo"
Escritor
prolífico francês,
Alexandre Dumas
nasceu a
24 de julho
de 1802, na
localidade de
Villes-Cotterêts. Oriundo
de uma família
outrora proeminente,
era neto de
um aristocrata francês
que, estabelecendo-se em
Santo Domingo,
tivera um
filho de
uma escrava crioula.
Esta criança era
o pai de
Dumas que,
após ter servido
como general nas
tropas napoleónicas,
caíu em desfavor,
deixando a
família na
ruína e
entregue à
sua sorte assim
que ocorreu a sua morte. Nessa altura,
Alexandre contava
apenas quatro
anos de idade.
Coube à
mãe lutar contra
as dificuldades, e Alexandre pôde
assim beneficiar
de uma relativa
educação, começando
a trabalhar desde muito cedo
como funcionário
notarial. Partiu
em 1823 para
Paris, onde
conseguiu arranjar
uma posição junto
do Duque de
Orleães, futuro
rei de França,
graças à
sua caligrafia esmerada
e elegante.
Nos seus
tempos livres,
dedicava-se ao
teatro, que
o fascinava, e
que o introduziu
na literatura. Passou
a organizar a
publicação de
algumas revistas
não tão relevantes.
Em 1824, um
ano após a
sua chegada a
Paris, teve
um filho de
ilegítimo de
uma costureira, que
veio a
ser o famoso
escritor também
conhecido como
Alexandre Dumas
(filho).
Em
1835 estreou
a sua primeira
peça de
teatro, a
comédia La Chasse Et L'Amour, escrita
em coautoria com
Adolphe de
Leuven e
P.J. Rousseau.
Garantiu o
seu sucesso como
dramaturgo em
1829, ao
levar à
cena Henri III Et Sa Cour, também
uma comédia.
Em
julho de
1830 participou
na revolução contra
Carlos X,
tornando-se capitão
na Guarda Nacional.
Tendo contraído
cólera, viu-se
forçado a
viajar até
Itália em
convalescença.
Em
1832 publicou La Tour De Nesle, obra
escrita em
coautoria com
Frédéric Gaullardet.
A peça baseava-se
nos acontecimentos verídicos
da vida da
Rainha Margarida
da Borgonha, que
recebeu a
visita dos
seus dois
filhos ilegítimos,
cerca de
vinte anos
após os
ter mandado matar,
e foi considerada
como a
obra-prima do
melodrama francês.
Orientando
o seu fluxo
prolífico para
a produção de
romances históricos,
nomeou Auguste
Maquet, um
jovem professor
de História, como
um dos cerca
de setenta assistentes
que manteve ao
longo da
sua carreira. Encarregou-o
de propor os
temas e
escrever o
primeiro esboço
de muitas das
obras assinadas
por si próprio,
reservando-se o
cuidado dos
diálogos, os
inconfundíveis e
cativantes trejeitos
da trama.
Dessa
colaboração surgiram,
entre muitas
outras obras,
os célebres romances Les Trois Mousquetaires
(1844, Os
Três Mosqueteiros),
e Le Comte de Monte-Cristo
(1844-45, O
Conde de
Monte-Cristo).
Em
1840 casou
com uma amante,
a atriz Ida
Ferrier, mas
assim que
dissipou o
seu dote, separou-se.
Com os proventos
da escrita, tratou
de mandar edificar
um sumptuoso palácio
nos arredores de
Paris, a
que chamou o
Castelo de
Monte-Cristo.
Em
1851 teve
que fugir dos
credores para
Bruxelas, e
aí permaneceu cerca
de dois anos,
findos os
quais regressou
a Paris e
fundou um
diário com
o nome Le
Mousquetaire.
Apodado como
o "Rei de
Paris", Dumas
ganhava fortunas
com a mesma
rapidez com
que as perdia,
agraciando amigos
e amantes, jogando
e dando-se a
todo o
tipo de
extravagâncias. Conta-se
que terá deixado
dezenas de
filhos ilegítimos.
Em
1858 visitou
a Rússia e
em 1860 esteve
em Itália, onde
durante quatro
anos foi
conservador de
um museu e
apoiou a
causa da
união italiana
de Garibaldi.
Entre
a prolificidade da
sua obra, pode-se
destacar Georges (1843), La Tulipe Noire (1850), Le Meneur de Loups
(1857) e Dix Ans Plus Tard ou Le Vicomte de Bragelonne
(1848-1850), volume
em que aparecia
a famosa história
do homem da
máscara de
ferro.
Dumas
faleceu, vítima
de uma apoplexia,
a 5 de
dezembro de
1870, em
Puys, uma
localidade nas
cercanias de
Dieppe.
Alexandre Dumas (pai). In Infopédia
[Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012.
wikipedia (Imagens)
Alexandre Dumas
General Thomas Alexandre Davy de la Pailleterie , pai de Alexandre
Dumas
O Conde de
Monte Cristo
https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/07/24-de-julho-de-1802-nasce-o-escritor.html?spref=fb&fbclid=IwAR0V2dGHfNZZ7FWSGuYf1AvyBCwkslIu7EXB-rdFZfZnE9a_p9ox-EsHeTc***