03/11/2015

9.985.(3noVEM2015.8.8') Sobre o SOL

Via exposição do CESUC
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O nascer e o pôr do Sol têm marcado a vida humana ao longo tempo. A energia do Sol permitiu a evolução da vida e continua a permitir a vida na Terra.
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"O Ano da Ciência está de volta!
No próximo sábado, 31 de Outubro, pelas 15h30, na Galeria da Caixa de Crédito Agrícola de Alcobaça, irá inaugurar a Exposição À Luz do Sol.
Gostaríamos que todos participassem na visita guiada pelo Sr. Prof. Doutor João Fernandes, Diretor do Observatório Astronómico e Geofísico da Universidade de Coimbra e Cara do Futuro - Visão 2013."
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O Sol emite por segundo uma quantidade enorme de energia: 4 00000000000000000000000000 watts!
Mas apenas uma pequena parte desta energia chega à Terra (200 000000000000000 watts) isto é, uma energia de 2000 milhões de vezes inferior à que o Sol irradia. Esta quantidade de energia é, ainda, suficientemente grande para que possa ser utilizada como fonte de energia para as mais variadas atividades humanas.
O aproveitamento da energia solar é um método alternativo à utilização dos chamados combustíveis fósseis (como o petróleo ou o carvão)

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4nov2015 - 15 anos de Estação Espacial Internacional

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O aproveitamento da energia solar tem duas enormes vantagens: não polui e é uma alternativa aos combustíveis fósseis que se esgotarão num futuro próximo. Conforme o gráfico abaixo, pode-se antever a exaustão dos combustíveis fósseis em menos de 300 anos, enquanto que as necessidades energéticas continuarão a aumentar. Esta realidade obriga ao desenvolvimento de novas fontes de energia.
Engenhos colocados no Espaço utilizam há vários anos painéis solares, formandos por uma rede de células fotovoltaicas para transformação da energia solar em energia eléctrica. Um bom exemplo é a Estação Espacial Internacional.

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Atualmente o Sol é extensivamente investigado usando aparelhos à superfície da Terra e no espaço. Os motivos para este estudo são muitos e variados: desde a compreensão da influência da radiação solar na atmosfera da Terra até à compreensão das outras estrelas. Afinal, o Sol não é mais do que uma estrela entre alguns milhares de milhões de estrelas que povoam a nossa galáxia, a Via Láctea.
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A estrutura interna do Sol é composta pelo núcleo que, ocupa 10% do tamanho do Sol e a sua temperatura é superior a 15 milhões de graus centígrados. E, pela zona radiativa e zona convectiva onde, os fotões que se formam no núcleo percorrem, depois, estas duas zonas antes de atingirem a superfície. Na zona convectiva, para além de fotões, há também movimentos de matéria.
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A estrutura externa do Sol é constituída por: Fotosfera, Cromosfera e Coroa.
A Fotosfera é a zona identificada com a superfície do Sol onde se encontram as manchas solares, esta encontra-se a uma temperatura de 6000 graus C.
A Cromosfera é a zona acima da Fotosfera onde a temperatura atinge 40000 graus C e é onde se formam as erupções e as protuberâncias (manifestações do campo magnético do Sol.
A Coroa é a zona mais quente da estrutura externa do Sol, com uma temperatura de um milhão de graus centígrados é uma densidade muitíssimo baixa. Durante os eclipses totais, a coroa aparece como uma zona esbranquiçada que envolve o Sol.
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Mas afinal, O que é o Sol?
O Sol é uma estrela. É uma enorme esfera de gás e plasma constituída essencialmente por hidrogénio e hélio. O seu diâmetro mede 1400 mil quilómetros.
A massa do Sol é um milhão de vezes superior à massa da Terra e mil vezes superior à massa de Júpiter.
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OBSERVAR O SOL PARA COMPREENDER O UNIVERSO
O estudo das estrelas, em geral, e do Sol em particular, permite compreender o comportamento dos elementos químicos em condições de temperatura, pressão e densidade não reprodutíveis na Terra.
No centro do Sol a temperatura atinge 15 milhões de graus. A fusão do hidrogénio e a sua transformação em hélio produz, para além de fotões, neutrinos.

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Possivelmente, os neutrinos são das partículas mais abundantes no Universo. O estudo das suas propriedades (como por exemplo, a massa) será determinante para prever se o Universo, após o Big-Bang inicial, vai continuar a expandir-se indefinidamente ou entrar em contração.
Como reconhecimento do estudo dos neutrinos, Raymond Davis Jr. (EUA) e Masatoshi Koshiba (Japão) foram galardoados, em 2002, com o Prémio Nobel da Física.