site oficial
http://www.louvre.fr
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https://www.youtube.com/watch?v=uMTuk3Daq6c&feature=related
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Ir ao Louvre
https://www.youtube.com/watch?v=_74Ma677iq8
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Visita virtual
http://www.louvre.fr/llv/musee/visite_virtuelle.jsp?bmLocale=en
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http://www.phototravel360.com/europa/paris/museu-do-louvre-em-360-graus-paris/
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10 de Dezembro de 1913:O quadro "Mona Lisa", de Leonardo da Vinci, é recuperado, dois anos depois de ter sido roubado do Museu do Louvre
Segunda-feira,
21 de Agosto de 1911. Como quase todos os museus fecham às
segundas-feiras, também o Louvre estava fechado nesse dia. Somente uns
poucos funcionários faziam trabalhos de manutenção nos salões do
importante acervo artístico em Paris. Entre eles, o pintor de paredes
Vicenzo Peruggia.
Sem testemunhas, o italiano aproxima-se da obra-prima de Leonardo da Vinci. Naquela época, o quadro Mona Lisa,
era conhecido apenas por alguns entendidos em arte, tanto que ocupava
um lugar discreto no Louvre. Peruggia retira a tela da moldura e deixa o
museu sem chamar a atenção. O roubo só se tornaria público no dia
seguinte. Os 257 funcionários que estavam de serviço foram interrogados e
tiveram as suas impressões analisadas. Ninguém foi acusado.
Dia 26 de Agosto de 1911 a notícia torna-se matéria de primeira página. O jornal Le Petit Parisien relata o roubo em duas páginas; Le Matin oferece
5 000 francos aos videntes, numerólogos, cartomantes ou qualquer outra
ciência oculta para se encontrar a obra. A Sociedade dos Amigos do
Louvre oferece 25 000 francos para quem a encontrasse. Um milionário
anónimo oferece o dobro. A revista L’Illustration oferece 50.000 francos para aquele que levar o quadro até à editora.
Semanas
depois o museu reabre ao público e uma multidão corre para ver o
espaço vazio do quadro. Alguns deixam flores como símbolo da perda de
um ente querido.
A busca decorre até ao mês de Setembro quando um juiz manda prender o escritor Guillaume Apollinaire,
que havia declarado que gostaria de ”queimar o Louvre”. Gery-Pieret,
amigo e antigo secretário particular de Appolinaire, ladrão confesso de
três estatuetas ibéricas e máscaras fenícias do museu, declara ao Paris-Journal que
foi ele quem furtou a Mona Lisa e que somente a devolveria em troca de
150 000 francos. E para provar que não estava a mentir enviou uma das
três estatuetas roubadas para o jornal.
Pablo Picasso também
foi interrogado e acusado de cumplicidade pois havia comprado para
estudos uma estatueta e uma máscara fenícia a Gery-Pieret. O roubo
também foi reivindicado pelo poeta, escritor e dramaturgo
italiano Gabriele D’Annunzio, autor de uma peça de teatro intulada La Giocconda. Finalmente, todos são declarados inocentes.
Dois
anos depois, no dia 10 de Dezembro de 1913, a informação de um
comerciante de antiguidades levou a Polícia de Florença à província de
Como, no norte da Itália. Lá, o decorador Peruggia é encontrado e ao ser
detido, confessou o crime e justificou-o com um motivo incomum:
patriotismo.
O
pintor queria apenas levar de volta ao seu país um dos maiores tesouros
da arte italiana e, assim, vingar-se de Napoleão, que no século
anterior teria confiscado a obra. Um engano de Peruggia, condenado a um
ano e 15 dias de prisão. Na verdade, o próprio Da Vinci vendera o
retrato Mona Lisa ao rei francês Francisco I, em 1516.
Reencontrada a pintura, especialistas do Louvre levaram-na à Galleria
degli Uffizi, em Florença, para verificar a sua autenticidade. Eles
identificaram o retrato como original. Desde então, a Mona Lisa passou a estar bem vigiada. Com o seu "sequestro", que quase provocou uma crise cultural na Europa,a Mona Lisa tornou-se
famosa em todo o mundo. Numerosos entendidos passaram a discutir cada
detalhe da pintura. Seria ela Isabella Gualanda, uma cortesã do
Vaticano, ou realmente a esposa do mercador florentino Francesco del
Giocondo, motivo pelo qual o quadro também é conhecido como La Gioconda?
Outros afirmaram tratar-se, na verdade, de um auto retrato de Da Vinci,em 1914 um estudioso francês defendeu a opinião de que Mona Lisa não
deveria ser vista como uma florentina histórica, mas como uma
representação artística idealizada, sem necessidade de identificação da
pessoa.
Fontes:www.dw
wikipedia (Imagens)
Foto da parede do Louvre onde se encontrava o quadro em 1911, pouco após ter sido roubado
Vicenzo Peruggia, o autor do roubo
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Louvre: dez curiosidades sobre o museu mais visitado do mundo
http://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-mundo/artigos/louvre-dez-curiosidades-sobre-o-museu-mais-visitado-do-mundo
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A pirâmide e os seus segredos
https://ginapsi.wordpress.com/2011/05/01/louvre-a-piramide-e-seus-segredos/
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10ag1793: É inaugurado o Museu do Louvre em Paris.
Depois de mais de dois séculos como palácio real e sede do poder monárquico, o Louvre é inaugurado no dia 10 de Agosto de 1793 como museu público pelo governo revolucionário francês.
Hoje, o acervo do Louvre é um dos mais ricos e diversificados do mundo, com obras de arte – fundamentalmente pinturas e esculturas – e objectos representativos de 11 mil anos de civilização e cultura da humanidade.
O palácio do Louvre começou com o rei Francisco I em 1546 no local onde antes existiu uma fortaleza do século XII construída pelo rei Filipe II. Francisco era um grande coleccionador de arte e o Louvre servia como sua residência real. Os trabalhos de remodelação do palácio, supervisionados pelo arquitecto Pierre Lescot, continuaram após a morte de Francisco e prosseguiram nos reinados de Henrique II e Carlos IX.
Quase todos os monarcas que se seguiram ampliaram o Louvre e os terrenos em volta, porém as maiores ampliações ocorreram sob o reinado de Luis XIII e Luis XIV no século XVII. Ambos os reis expandiram enormemente os bens artísticos da coroa, chegando Luis XIV a adquirir toda a colecção de arte do rei Carlos I de Inglaterra após a sua execução na Guerra Civil inglesa. Em 1682, Luis XIV mudou a corte para Versalhes e o Louvre deixou de ser a principal sede e residência da monarquia.
http://estoriasdahistoria12.blogspot.pt/2016/08/10-de-agosto-de-1793-e-inaugurado-o.htmlQuase todos os monarcas que se seguiram ampliaram o Louvre e os terrenos em volta, porém as maiores ampliações ocorreram sob o reinado de Luis XIII e Luis XIV no século XVII. Ambos os reis expandiram enormemente os bens artísticos da coroa, chegando Luis XIV a adquirir toda a colecção de arte do rei Carlos I de Inglaterra após a sua execução na Guerra Civil inglesa. Em 1682, Luis XIV mudou a corte para Versalhes e o Louvre deixou de ser a principal sede e residência da monarquia.
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08 de Novembro de 1793:É inaugurado o Museu do Louvre em Paris
Depois
de mais de dois séculos como palácio real e sede do poder monárquico, o
Louvre é aberto em 8 de Novembro de 1793 como museu público pelo
governo revolucionário francês.
Hoje, o acervo do Louvre é um dos mais ricos e diversificados do mundo, com obras de arte – fundamentalmente pinturas e esculturas – e objectos representativos de 11 mil anos de civilização e cultura da humanidade.
O palácio do Louvre começou com o rei Francisco I em 1546 no local onde antes existiu uma fortaleza do século XII construída pelo rei Filipe II. Francisco era um grande coleccionador de arte e o Louvre servia como sua residência real. Os trabalhos de remodelação do palácio, supervisionados pelo arquitecto Pierre Lescot, continuaram após a morte de Francisco e prosseguiram nos reinados de Henrique II e Carlos IX.
Quase todos os monarcas que se seguiram ampliaram o Louvre e os terrenos em volta, porém as maiores ampliações ocorreram sob o reinado de Luis XIII e Luis XIV no século XVII. Ambos os reis expandiram enormemente os bens artísticos da coroa, chegando Luis XIV a adquirir toda a colecção de arte do rei Carlos I de Inglaterra após a sua execução na Guerra Civil inglesa. Em 1682, Luis XIV mudou a corte para Versalhes e o Louvre deixou de ser a principal sede e residência da monarquia.
Envolvidos pelo espírito do Iluminismo, muitos na França começaram a conclamar pela exibição pública das colecções reais. Denis Diderot, grande escritor e filósofo francês e inspirador da Enciclopédia, estava entre os primeiros a propor a criação de um museu nacional de arte aberto ao grande público.
Embora o rei Luis XV tenha exibido temporariamente uma selecção de pinturas do seu acervo no Palácio de Luxemburgo em 1750, somente com a eclosão da Revolução Francesa é que foram alcançados efectivos progressos na instalação de um museu permanente. No dia 8 de Novembro de 1793, o governo revolucionário abriu o Museu Central de Artes na Grande Galeria do Louvre.
O acervo do Louvre cresceu rapidamente. O exército francês pilhou peças arqueológicas e artísticas dos territórios e nações conquistadas nas guerras do período revolucionário e principalmente nas Guerras Napoleónicas. Muitos desses objectos de arte saqueados retornaram às suas origens depois da derrota de Napoleão em 1815, porém muito das colecções de antiguidades da secção do Egipto e de outros departamentos deve às conquistas de Napoleão.
Duas novas alas foram acrescentadas ao edifício central no século XIX e o complexo de vários edifícios do Louvre foi completado em 1857, durante o reinado de Napoleão III.
Hoje, o acervo do Louvre é um dos mais ricos e diversificados do mundo, com obras de arte – fundamentalmente pinturas e esculturas – e objectos representativos de 11 mil anos de civilização e cultura da humanidade.
O palácio do Louvre começou com o rei Francisco I em 1546 no local onde antes existiu uma fortaleza do século XII construída pelo rei Filipe II. Francisco era um grande coleccionador de arte e o Louvre servia como sua residência real. Os trabalhos de remodelação do palácio, supervisionados pelo arquitecto Pierre Lescot, continuaram após a morte de Francisco e prosseguiram nos reinados de Henrique II e Carlos IX.
Quase todos os monarcas que se seguiram ampliaram o Louvre e os terrenos em volta, porém as maiores ampliações ocorreram sob o reinado de Luis XIII e Luis XIV no século XVII. Ambos os reis expandiram enormemente os bens artísticos da coroa, chegando Luis XIV a adquirir toda a colecção de arte do rei Carlos I de Inglaterra após a sua execução na Guerra Civil inglesa. Em 1682, Luis XIV mudou a corte para Versalhes e o Louvre deixou de ser a principal sede e residência da monarquia.
Envolvidos pelo espírito do Iluminismo, muitos na França começaram a conclamar pela exibição pública das colecções reais. Denis Diderot, grande escritor e filósofo francês e inspirador da Enciclopédia, estava entre os primeiros a propor a criação de um museu nacional de arte aberto ao grande público.
Embora o rei Luis XV tenha exibido temporariamente uma selecção de pinturas do seu acervo no Palácio de Luxemburgo em 1750, somente com a eclosão da Revolução Francesa é que foram alcançados efectivos progressos na instalação de um museu permanente. No dia 8 de Novembro de 1793, o governo revolucionário abriu o Museu Central de Artes na Grande Galeria do Louvre.
O acervo do Louvre cresceu rapidamente. O exército francês pilhou peças arqueológicas e artísticas dos territórios e nações conquistadas nas guerras do período revolucionário e principalmente nas Guerras Napoleónicas. Muitos desses objectos de arte saqueados retornaram às suas origens depois da derrota de Napoleão em 1815, porém muito das colecções de antiguidades da secção do Egipto e de outros departamentos deve às conquistas de Napoleão.
Duas novas alas foram acrescentadas ao edifício central no século XIX e o complexo de vários edifícios do Louvre foi completado em 1857, durante o reinado de Napoleão III.
Nos anos 1980 e 1990, o Grande Louvre como o museu é oficialmente conhecido, passou por uma grande remodelação. Inúmeros serviços públicos modernos foram acrescentados e milhares de metros quadrados de espaço para exibição foram abertos.
O arquitecto chinês I. M. Pei construiu uma imensa pirâmide de aço e vidro no centro do pátio de Napoleão, fronteiriço ao museu e que se abre também ao interior. Tradicionalistas invectivaram-na como um ultraje e ofensa às melhores tradições. Em 1993, por ocasião do 200º aniversário do museu, uma ala reconstruída, antigamente pertencente ao Ministério das Finanças, foi aberta ao público. Pela primeira vez, todo o complexo do Louvre era destinado aos objetivos artísticos e culturais do Grande Museu do Louvre.
Fontes: Opera Mundi
Uma galeria do Museu - Hubert Robert
https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2018/11/08-de-novembro-de-1793e-inaugurado-o.html?fbclid=IwAR237BKEligDrp04a_Cb802oZhkozapnm_7qFdiOC30t1ldJmRjV-suzyng
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