25/10/2016

6.063.(25ouTUbro2016.7.7') Unidade de Produção de Microalgas

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http://www.secil.pt/pdf/pataiasDA2011.pdf
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27ouTUbro2016
via público

O que leva uma cimenteira a produzir microalgas?

Secil aposta nas microalgas para sequestrar CO2, mas não só: já começou a comercializar aquele que acredita ser um dos produtos com maior potencial na alimentação, cosmética e biocombustíveis.

A pergunta do título surge naturalmente a qualquer visitante que entre na fábrica Cibra-Pataias, da cimenteira Secil, perto de Alcobaça. No meio das instalações industriais clássicas, montes de pneus para queimar e chaminés, estendem-se longos tubos transparentes percorridos por um número incalculável de microalgas verdes.
Se somarmos todos estes tubos, são mais de 300 quilómetros de “piscinas” redondas onde nadam algas tão microscópicas que só as vemos quando se juntam aos milhares de milhões. Segundo Gonçalo Salazar Leite, administrador da Secil, estamos perante “o maior conjunto de fotobiorreactores em sistema fechado do mundo” – e um investimento de 15 milhões de euros.
O projecto desta Unidade de Produção de Microalgas – que inclui um laboratório na fábrica e a produção de microalgas até à fase de embalamento do produto em pó – começou há oito anos, mas só na terça-feira foi oficialmente inaugurado. Houve avanços e recuos, “muitos insucessos pelo caminho”, explicaram os responsáveis, e só agora consideraram que era altura para fazer esta apresentação pública.

https://www.publico.pt/ciencia/noticia/o-que-leva-uma-cimenteira-a-produzir-microalgas-1748934
Tubos onde nadam as microalgas na fábrica da Secil em Pataias, Alcobaça FÁBIO AUGUSTO
Tudo começou com uma preocupação ambiental. Uma cimenteira é uma indústria altamente poluente – basta saber que cada tonelada de calcário que é trabalhada para produzir cimento lança 600 quilos de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera.
Por todo o mundo, as empresas da área procuram formas de sequestrar o CO2 emitido, para atingir as metas para a redução de gases com efeito de estufa. Há diferentes estratégias para isso, explicou na inauguração Júlio Abelho, o engenheiro que dirige o projecto. “Mas são tecnologias demasiado caras, que têm um impacto elevado na competitividade.” Daí que a Secil tenha procurado uma alternativa mais viável – e acabou por a encontrar na produção de microalgas.
Ricas em proteínas, minerais, hidratos de carbono, ácidos gordos, vitaminas e outros componentes, as microalgas usam o CO2 para o processo de fotossíntese e conseguem duplicar a sua biomassa mais de duas vezes por dia. Ou seja, sublinha Sofia Hoffmann de Mendonça, responsável pelo desenvolvimento de negócio da Allmicroalgae (a empresa que, dentro da Secil, explora a produção de microalgas), “têm uma produtividade maior do que qualquer outra fonte vegetal de nutrientes”.
O resultado é duplo: não só podem absorver o dióxido de carbono produzido pela cimenteira como se transformam elas próprias num produto com valor comercial (ver texto nestas páginas). “O nosso projecto está centrado no sequestro de CO2”, afirma Júlio Abelho, mas “o que vier a mais é um ganho”.
O objectivo é conseguir vir a fixar 20 a 25% do dióxido de carbono produzido pela cimenteira, mas por enquanto está-se ainda em fase de testes e só nos bioreactores usados para investigação (metade do total) é que é usado esse CO2 industrial. Por razões de segurança alimentar, nas que se destinam à elaboração de suplementos alimentares usa-se exclusivamente CO2 aprovado para ser usado em produtos destinados a consumo humano.

Este é um excelente exemplo da “economia circular”, declarou, durante a visita à unidade, o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, notando como para o problema da poluição foi encontrada uma solução com potencial para se transformar num outro negócio.
Para já, estão ainda a ser dados os primeiros passos – o plano de implementação prevê sete fases e a empresa está a entrar na quarta, que passa por encontrar fontes de açúcar o mais baratas possível, como a beterraba-sacarina ou os resíduos de comida, para “alimentar” as algas. É que, a par da fotossíntese, na qual as algas crescem a partir da luz solar, começou muito recentemente a ser aplicado em Pataias um processo de fermentação.
“A fermentação tem a vantagem de acelerar o processo de crescimento. A produtividade é maior ainda”, explica ao PÚBLICO Sofia Mendonça. “Podem-se usar diferentes fontes de carbono orgânico, como os açúcares, os amidos, e é isso que estamos a estudar neste momento: que tipo de microalgas podemos fermentar e com que substratos.”
O caminho que se abre é imenso, reforça por seu lado Júlio Abelho. “Existem no mundo mais de 300 mil espécies de microalgas e estão catalogadas pouco mais de 30 mil. A nossa ideia é experimentar novas espécies para perceber o potencial específico de cada uma.” Para já estão a trabalhar com duas espécies, a Chlorella vulgaris e a Nannochloropsis oceanica, adquiridas em algotecas, “uma espécie de biblioteca de algas”, resume Sofia Mendonça.
A par disso, o objectivo é estudar a viabilidade do aumento de área, passando de 1 para 50 hectares – os que, segundo os cálculos, serão necessários para conseguir a fixação dos 25% do CO2 da fábrica de Pataias. Uma decisão final sobre esse passo será tomada em 2018/19.
E, para crescer em escala, está em estudo a criação das chamadas raceways low-cost, uma espécie de piscinas, mas a céu aberto, que permitem produzir quantidades muito maiores de algas, embora com um nível de pureza menor (e, neste caso, serão destinadas a outros fins que não a indústria alimentar).
A ambição é grande. “O universo de aplicação desta empresa é todo o mundo, da China às Américas”, declarou Gonçalo Salazar Leite. “Temos que encarar o facto que, na produção de cimento, somos uma indústria poluente”, acrescenta Júlio Abelho. “E todos vamos estar cada vez mais sobre pressão.” A resposta, conclui, só pode ser pela inovação e pelo desenvolvimento tecnológico. “O caminho é a redução do CO2, não há como voltar para trás.” 
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via tinta fresca:
http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=4a78c7d4-d9d7-4224-8f37-221dd1a7f75e&edition=192
Investimento na Secil já ultrapassa 15 milhões de euros
    Ministro da Economia inaugura em Pataias
    1ª unidade de produção de microalgas do País
       
     Ministro da Economia na unidade de produção de microalgas
    A Secil – Cibra, em Pataias, inaugurou no dia 25 de outubro a primeira Unidade de Produção de Microalgas do País, um projeto que visa o sequestro e utilização do CO2 por microalgas. O investimento, que se situa atualmente nos 15 milhões de euros, teve início em 2008 e inclui a área dedicada à comercialização das microalgas para os diferentes mercados que as aproveitam como ingrediente sustentável, natural e rico em diversos compostos bioquímicos, nomeadamente para alimentação humana e animal. A unidade foi inaugurada pelo ministro da Economia Manuel Caldeira Cabral que aproveitou a ocasião para anunciar fundos na ordem dos 700 milhões de euros destinados à economia circular.

       A unidade agora inaugurada resulta de um longo processo de investigação iniciado em 2007, e produz já hoje microalgas para fins de I&D e também para fins comerciais, desenvolvendo tecnologias específicas para a produção de microalgas em grande escala e para o estudo do impacto dessas microalgas na utilização do CO2 que provém dos gases de combustão resultantes da produção de cimento. De facto, para a Secil, este projeto representa um exemplo da continuada aposta da empresa na pesquisa de soluções tecnologicamente evoluídas que permitam o desenvolvimento sustentável da indústria cimenteira portuguesa, uma vez que a empresa pretende reduzir em 20% a sua pegada ambiental.

       Presentemente, as duas microalgas cultivadas na unidade de Pataias direcionam-se para os mercados da alimentação humana e da alimentação animal, sendo produzidas exclusivamente com CO2 adequado para fins alimentares (food grade). A Chlorella vulgaris é uma das poucas espécies de microalgas que se encontram aprovadas pela Comunidade Europeia como ingrediente e suplemento alimentar. A Nannochloropsis sp. é um dos géneros mais utilizados para aplicações em aquacultura, pela sua composição rica em ácidos gordos essenciais, e pelos restantes nutrientes, naturalmente biodisponíveis. É também uma das microalgas mais promissoras como fonte de EPA (um dos Omega 3 mais valorizados no mercado dos suplementos dietéticos), principalmente para os consumidores vegetarianos.

       Nesta unidade, a maior da Europa, estão a ser criadas tecnologias “para a produção de microalgas em grande escala e para o estudo do impacto dessas microalgas na utilização do CO2 (dióxido de carbono) que provém dos gases de combustão resultantes da produção de cimento” do Grupo Secil, explicou o administrador, Gonçalo Salazar Leite.

       
                                    Visita às instalações da Secil
    Segundo o administrador este projeto no qual a empresa já investiu 15 milhões de euros, tem em fase de demonstração um processo de produção que no futuro permitirá "potenciar a utilização do dióxido de carbono capturado pelas microalgas", bem como um “processo de produção que integra vários tipos de sistemas com vista à otimização da produção das microalgas a uma escala cada vez maior e da produtividade destes organismos no meio de cultura, potenciando a utilização do CO2 por parte das microalgas”.

       A Unidade de Produção de Microalgas inclui ainda uma área dedicada à produção e comercialização das microalgas, utilizando CO2, para "mercados que as aproveitam como ingrediente sustentável, natural e rico em diversos compostos bioquímicos", visando alargar o aproveitamento das microalgas na área energética bem como na da alimentação humana e animal, explicou Júlio Abelho, engenheiro da Secil.

       De salientar que esta unidade está implementada numa área de 1,2 hectares com uma capacidade instalada de 1300 metros cúbicos de cultura de microalgas, 90% das quais são exportadas para países como a Alemanha, França, Polónia e Itália e utilizadas, sobretudo, em suplementos alimentares e dietéticos.

       A atividade de desenvolvimento do negócio é centralizada pela empresa Allmicroalgae – Natural Products pertencente ao Grupo Secil, que trabalhará com diferentes marcas, de acordo com as diferentes áreas de mercado e de negócio. Este processo está a ser desenvolvido em parceria com a Universidade do Algarve, o Instituto Politécnico de Leiria, entre outros.

       Ministro da Economia anuncia 700 milhões de euros disponíveis para economia circular


       Na ocasião, Manuel Caldeira Cabral anunciou que “estão a ser lançados uma série de programas que mobilizam na área da economia circular, visando a melhor produção e melhor aproveitamento de todos os produtos da cadeia”. Segundo o ministro, a maioria das candidaturas a lançar integram-se no Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos -- POSEUR, “um programa muito ambicioso”, cujas verbas, “podem ir até aos 600 milhões de euros em diferentes programas para diferentes objetivos”. No que se refere à eficiência energética, segundo Manuel Caldeira Cabral foram “lançados avisos para atribuição de fundos”, podendo as candidaturas atingir “100 milhões de euros”.

       No que se refere à unidade de Produção de Microalgas, Manuela Caldeira Cabral considerou que é “um exemplo a seguir”, uma vez que aplica o conceito da economia circular.

       De realçar que a Secil foi constituída em 1930, tornando-se em 1994 uma referência na indústria de cimento de Portugal, abastecendo mais de um terço do mercado nacional. No ano 2000 deu início ao seu processo de internacionalização: hoje, além de três fábricas em Portugal, a Secil está presente também na Tunísia, Angola, Líbano, Cabo Verde, Holanda e Brasil, num total de oito fábricas em quatro continentes. Embora o núcleo central da sua atividade seja a produção de cimento, a Secil integra um conjunto de cerca de 40 empresas que operam em áreas complementares, como a produção de betão, pré-fabricados, argamassas e revestimentos.

       Mónica Alexandre 
    (com Lift Consulting)
    27-10-2016
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    secil_unidade-de-producao-de-microalgas
    http://www.leiriaeconomica.com/2016/10/secil-inaugura-unidade-de-producao-de-microalgas-em-pataias/
    A Secil inaugurou hoje, na sua fábrica em Pataias, Alcobaça, uma unidade de produção de microalgas. O projecto envolve a captação e utilização do COali gerado, por microalgas, que são depois canalizadas para os mercados que as aproveitam como ingrediente sustentável, natural e rico em compostos bioquímicos, nomeadamente para os da alimentação humana e animal.
    Segundo comunicado emitido pela empresa, a unidade inaugurada resulta de um processo de investigação iniciado em 2007 e produz já hoje microalgas para fins de I&D e para fins comerciais, para além de desenvolver tecnologias específicas para a produção de microalgas em grande escala e para o estudo do impacto dessas microalgas na utilização do CO2 proveniente dos gases de combustão que resultam da produção de cimento, com vista ao desenvolvimento sustentável da indústria cimenteira em Portugal.
    Esta unidade de produção de microalgas opera em sistemas fechados, baseados não só no processo de fotossíntese, mas também no desenvolvimento da fermentação destes microorganismos.
    Em fase de demonstração está um processo de produção que integra vários tipos de sistemas de produção, com vista à optimização da produção das microalgas a uma escala cada vez maior e da produtividade destes organismos no meio de cultura, potenciando a utilização do CO2 por parte das microalgas.
    A empresa tem também em fase de estudo outras espécies de microalgas que reúnem um conjunto de características específicas para a utilização de CO2. Um dos objectivos do estudo passa pela aferição da taxa de consumo de CO2 de cada uma dessas microalgas em vários tipos de sistemas de produção.
    Para além da componente de investigação a nível da captura e utilização do CO2 proveniente dos gases de combustão, o projecto inclui ainda a área dedicada à produção e comercialização das microalgas, utilizando CO2 “food grade “ para os diferentes mercados que as aproveitam como ingrediente sustentável, natural e rico em diversos compostos bioquímicos, dependendo do tipo de microalga.
    Presentemente, as duas microalgas cultivadas na unidade de Pataias direccionam-se para os mercados da alimentação humana e da alimentação animal, sendo produzidas exclusivamente com CO2 adequado para fins alimentares (food grade).
    Chlorella vulgaris é uma das poucas espécies de microalgas que se encontram aprovadas pela Comunidade Europeia como ingrediente e suplemento alimentar. A Nannochloropsis sp. é um dos géneros mais utilizados para aplicações em aquacultura, pela sua composição rica em ácidos gordos essenciais, e pelos restantes nutrientes, naturalmente biodisponíveis. É também uma das microalgas mais promissoras como fonte de EPA (um dos Omega 3 mais valorizados no mercado dos suplementos dietéticos), principalmente para os consumidores vegetarianos.
    A atividade de desenvolvimento do negócio é centralizada pela empresa Allmicroalgae – Natural Products, pertencente ao Grupo Secil, que trabalhará com diferentes marcas, de acordo com as diferentes áreas de mercado e de negócio
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    2dez2009
    Sociedade
    Cibra de Pataias recebe prémio ambiental 
      

    Projecto de biotecnologia da Secil e Algafuel distinguido na Pollutec 2009
    2009-12-02

    O projecto de captação de dióxido de carbono (CO2) e produção de biomassa através da produção industrial de microalgas que as empresas Secil e a AlgaFuel desenvolvem em parceria, na Fábrica Cibra-Pataias, foi esta quarta-feira distinguido com o Prémio EEP – Environmental Innovation for Europe 2009, tendo alcançado o Prémio de Prata entre os vários projectos concorrentes apresentados por 17 países europeus.

    O prémio foi entregue em Paris, no decurso da Feira Internacional Pollutec 2009. O projecto Secil-AlgaFuel estava entre os dez nomeados ao EEP Award 2009, sendo a primeira vez que um projecto português é distinguido com esta classificação.

    Este projecto de biotecnologia, já galardoado com o Prémio Nacional de Inovação Ambiental 2009, está a ser desenvolvido há cerca de dois anos pela AlgaFuel e a Secil. O objectivo é reduzir significativamente as emissões de CO2 para a atmosfera numa instalação protótipo de produção de microalgas situada na fábrica de cimento Cibra Pataias, em Alcobaça.

    Em comunicado, a Secil sublinha que o prémio conseguido na Pollutec 2009 «constitui um motivo de grande satisfação, porquanto traduz o reconhecimento, por peritos internacionais, da validade do elevado investimento já efectuado pela empresa na pesquisa de soluções tecnologicamente avançadas que permitam o desenvolvimento sustentável da indústria cimenteira portuguesa».

    Para a AlgaFuel, o prémio representa mais um passo na sua projecção internacional, valorizando o modelo de integração da tecnologia de produção de microalgas com a unidade industrial em que se insere.

    Fonte: http://sapinhogelasio.blogspot.com
    http://www.pataias.net/portal/index.php?idn=88&nt=1
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    via tintafresca.net
    http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=6e6291b2-36ea-49d4-945b-38dc0930e329&edition=192
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    via cister.fm
    http://cister.fm/cister/noticias/politica/ministro-da-economia-na-unidade-de-producao-de-microalgas-na-fabrica-da-secil-de-cibra-pataias/
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    15h.25ouTUbro2016
    inauguração!
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    24ouTubro2016
    secil
    http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/secil-inaugura-unidade-producao-microalgas-82605
    A Secil vai inaugurar amanhã, com a presença confirmada do ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, uma unidade de produção de microalgas que está a ser desenvolvida desde 2009 nas instalações da sua fábrica Cibra-Pataias, na região de Alcobaça.
    Com esta unidade, considerada uma das maiores do género a nível mundial, a Secil consegue compensar algum do CO2 (dióxido de carbono) emitido para a atmosfera no processo de produção de cimento, além de encontrar uma nova fonte de receitas com as microalgas, comercializando-as para o segmento alimentar, dietético ou de cosmética, por exemplo.
    A comercialização de microalgas para os diferentes mercados que as aproveitam como ingrediente sustentável, natural e rico em diversos compostos bioquímicos, será uma atividade de negócio centralizada pela empresa Allmicroalgae – Natural Products, unidade pertencente ao grupo Secil.
    “Esta nova unidade é o culminar de um aturado trabalho de quase uma década de investigação no âmbito de um ambicioso projeto de biotecnologia, já várias vezes premiado a nível nacional e internacional, que visa o sequestro de CO2 através da produção industrial de microalgas”, explica um comunicado da cimenteira liderada por Pedro Queiroz Pereira.
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    http://www.diarioleiria.pt/noticia/11723
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    via rádio 94.fm
    Algas cibra
    http://www.radio94fm.pt/index.php/2013-04-17-22-31-57/informacao/28773-secil-com-producao-de-microalgas-em-pataias
    A Secil inaugura, na terça feira, 25 outubro, a Unidade de Produção de Microalgas,
     localizada nas instalações da fábrica Cibra-Pataias, em Alcobaça na presença do 
    Ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral. Uma unidade que representa o culminar 
    de um trabalho de investigação de quase uma década, na área da biotecnologia, e que 
    visa o sequestro de CO2 através da produção industrial de microalgas. 
    A inauguração desta unidade está marcada para as 15h00.
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    http://www.regiaodeleiria.pt/blog/2014/05/14/em-pataias-as-microalgas-consomem-carbono-e-poupam-natureza/