27/01/2017

4.475. (27jan2017.7.7') Gonzalo Torrente Ballester

Nasceu a 13jun1910
e morreu a 27jan1999
***
 "Tive a sorte de ser dos poucos que conseguiram ver as duas faces da lua".
https://www.infopedia.pt/$gonzalo-torrente-ballester,4
***
Mestrado da Lívia Barreto
pdf
a reinvenção da tradição
http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/3399/1/ulfl080870.pdf
***
entrevistas
https://www.youtube.com/watch?v=86eld7MeY8s
*
imprescindíveis
http://www.rtve.es/alacarta/videos/imprescindibles/imprescindibles-gonzalo-torrente-ballester/988394/
***
A pior solidão que existe é darmo-nos conta de que as pessoas são idiotas.” 
http://kdfrases.com/autor/gonzalo-torrente-ballester

***
Gonzalo Torrente Ballester
https://www.wook.pt/autor/gonzalo-torrente-ballester/4342
Escritor espanhol, Gonzalo Torrente Ballester nasceu a 13 de Junho de 1910, numa pequena aldeia da Galiza (Los Corrales de Serantes, em El Ferrol), mas sempre sentiu que tinha nascido na Idade Média de tal modo foi a sua imaginação influenciada pelas lendas rurais. Licenciou-se em Filosofia e Letras na Universidade de Santiago de Compostela e, posteriormente, em Direito e Ciências. Deu aulas em institutos de diversas cidades espanholas, sempre contagiando os alunos com o seu amor pela literatura, nomeadamente por Cervantes e pela figura de D. Quixote. Casou duas vezes. Teve onze filhos, escreveu mais de vinte livros e tinha uma biblioteca com cerca de 12 000 volumes. 
Em 1977 ingressou na Real Academia mas foi quando a sua trilogia Los gozos y las sombras (Os Prazeres e as Sombras, publicada entre 1957 e 1962) foi transformada numa série de televisão que ele se tornou reconhecido em toda a Espanha. Em 1991, também Crónica del rey pasmado (Crónica do Rei Pasmado, 1989) viria a ser adaptado ao cinema para o filme realizado por Imanol Uribe. 
Numa entrevista cerca de um ano antes de morrer afirmou: "Tive a sorte de ser dos poucos que conseguiram ver as duas faces da lua". Com efeito, a sua obra, irónica e original, sempre soube combinar, por um lado, a luz e a sombra, e, por outro, a racionalidade e a imaginação que o fazia encarar a realidade e o quotidiano como muito mais fantásticos que qualquer ficção. 
Veio a falecer no dia 27 de Janeiro de 1999.
Prémios Literários:
Fundação March 1959
Cidade de Barcelona 1973
Príncipe das Astúrias das Letras 1982
Cervantes 1985
Planeta 1988
Azorín 1994
Castilla Y León das Letras 1996
***
Via José Eduardo Oliveira
Foto de José Eduardo Oliveira.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10204315185914375&set=a.1029365188983.3914.1670949754&type=3&theater
"Nem o passado existe nem o futuro. Tudo é presente". 
professor, romancista, crítico literário e teatral, dramaturgo e jornalista espanhol, enquadrado na Geração de 36.