e morreu a 17mAIo1510...Florença
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postei durante vários anos:
https://www.youtube.com/watch?v=5Ww5ZU0Edvg
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17 de Maio de 1510: Morre em Florença, o pintor Sandro Botticelli
No dia 17 de Maio de 1510 falece em Florença o primeiro pintor humanista, Sandro Botticelli.
Alessandro
Filipepi nasceu em Florença em 1445, na família de um curtidor de
couro. Como um dos seus irmãos, rechonchudo, havia sido apelidado de
"botticelli", que significa em italiano "pequeno tonel", o epíteto
substitui o sobrenome de família, passando a identificar o futuro
pintor.
Sandro Botticelli fez o seu aprendizado no atelier de um grande pintor florentino do Quattrocento (o século XV italiano), Filippo Lippi (1406-1469). Como todos os artistas da Renascença, Lippi, tal qual um chefe de cozinha moderno, dirigia uma equipa de ajudantes e aprendizes, cada um especializado em um detalhe, nas roupas, nos filamentos de ouro, etc.
Com a colaboração da sua equipa, o mestre atendia aos pedidos da burguesia e produzia pequenos quadros em quantidade. Nessa ocasião é também muito solicitado por abades, bispos e príncipes para levar a cabo obras mais ambiciosas.
Botticelli passa para o atelier de Verrochio embora frequentando o atelier de Leonardo da Vinci, um rival. Em 1470, abre o seu próprio atelier. O seu talento vale ao jovem artista a possibilidade de frequentar as mais influentes famílias da cidade, entre as quais os Vespucci, um deles, Amerigo (ou Américo Vespúcio, o navegador), que viria a emprestar o seu nome a um continente, e sobre tudo os Médicis. O poderoso Lourenço, o Magnífico, concorda em dar-lhe protecção. O pintor, de resto, frequenta os grandes espíritos do humanismo da época, como Pico de la Mirandola e Marsílio Ficino, tradutor de Platão.
Sandro Botticelli fez o seu aprendizado no atelier de um grande pintor florentino do Quattrocento (o século XV italiano), Filippo Lippi (1406-1469). Como todos os artistas da Renascença, Lippi, tal qual um chefe de cozinha moderno, dirigia uma equipa de ajudantes e aprendizes, cada um especializado em um detalhe, nas roupas, nos filamentos de ouro, etc.
Com a colaboração da sua equipa, o mestre atendia aos pedidos da burguesia e produzia pequenos quadros em quantidade. Nessa ocasião é também muito solicitado por abades, bispos e príncipes para levar a cabo obras mais ambiciosas.
Botticelli passa para o atelier de Verrochio embora frequentando o atelier de Leonardo da Vinci, um rival. Em 1470, abre o seu próprio atelier. O seu talento vale ao jovem artista a possibilidade de frequentar as mais influentes famílias da cidade, entre as quais os Vespucci, um deles, Amerigo (ou Américo Vespúcio, o navegador), que viria a emprestar o seu nome a um continente, e sobre tudo os Médicis. O poderoso Lourenço, o Magnífico, concorda em dar-lhe protecção. O pintor, de resto, frequenta os grandes espíritos do humanismo da época, como Pico de la Mirandola e Marsílio Ficino, tradutor de Platão.
Os
seus amigos iniciam-no na filosofia neoplatónica que via o mundo
sensorial como reflexo do mundo das ideias. Essa filosofia vê-se
reflectida nas suas célebres alegorias inspiradas na Antiguidade pagã.
A sua obra-prima "A Primavera", destinada a uma ‘villa’ dos Médicis, expõe toda a graça e o optimismo da Renascença italiana, com um toque de inquietação da ninfa da direita, quase agarrada pela divindade Zéfiro. Trata-se possivelmente da primeira pintura europeia que colhe inspiração na Antiguidade pagã.
Em 1481, o papa Sisto IV encomenda a Botticelli alguns frescos de temas religiosos para a capela à qual emprestaria o seu nome: a Capela Sistina. Pode-se admirar esses painéis ao lado dos monumentais frescos de Miguel Ângelo.
Após a sua viagem a Roma, que não lhe trouxe qualquer recompensa financeira, o artista empreende “O Nascimento de Vénus”. Esta nova alegoria neoplatónica ilustraria, segundo certos comentadores, os quatro elementos – terra, água, ar e fogo – e o Amor que sela a sua harmonia.
Depois da morte de Lourenço, seu protector, em 1492, o pintor sofre como muitos dos seus concidadãos florentinos a influência do pregador Jerónimo Savonarola.
O optimismo próprio do humanismo é atacado, à época, violenta e sistematicamente pelo fundamentalismo religioso. A pintura de Botticelli torna-se mais austera. Todavia, não se pode deixar à margem das suas célebres alegorias alguns retratos comoventes de realismo e as pinturas de madonas maternais e recatadas.
A sua obra-prima "A Primavera", destinada a uma ‘villa’ dos Médicis, expõe toda a graça e o optimismo da Renascença italiana, com um toque de inquietação da ninfa da direita, quase agarrada pela divindade Zéfiro. Trata-se possivelmente da primeira pintura europeia que colhe inspiração na Antiguidade pagã.
Em 1481, o papa Sisto IV encomenda a Botticelli alguns frescos de temas religiosos para a capela à qual emprestaria o seu nome: a Capela Sistina. Pode-se admirar esses painéis ao lado dos monumentais frescos de Miguel Ângelo.
Após a sua viagem a Roma, que não lhe trouxe qualquer recompensa financeira, o artista empreende “O Nascimento de Vénus”. Esta nova alegoria neoplatónica ilustraria, segundo certos comentadores, os quatro elementos – terra, água, ar e fogo – e o Amor que sela a sua harmonia.
Depois da morte de Lourenço, seu protector, em 1492, o pintor sofre como muitos dos seus concidadãos florentinos a influência do pregador Jerónimo Savonarola.
O optimismo próprio do humanismo é atacado, à época, violenta e sistematicamente pelo fundamentalismo religioso. A pintura de Botticelli torna-se mais austera. Todavia, não se pode deixar à margem das suas célebres alegorias alguns retratos comoventes de realismo e as pinturas de madonas maternais e recatadas.
Fontes: Opera Mundi
Estórias da História
wikipedia (Imagens)
https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=l7cDJ31QbwEhttps://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/05/17-de-maio-de-1510-morre-em-florenca-o.html?spref=fb&fbclid=IwAR2upUV1GsFAcNeD3WbpGcoZeL2zufOBfwx2-2o_mOivE-9jtX0crtCqJ2U
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A Primavera" de Sandro Botticelli - Análise da obra
A Primavera, obra também conhecida como Alegoria da
Primavera é um quadro de Sandro Botticelli que utiliza a técnica de
têmpera sobre madeira. Pintado cerca de 1482, mede 205 cm x 314 cm.
A
história da obra não é muito conhecida; parece ter sido encomendada por um
membro da família Médicis. É provável que Botticelli se tenha
inspirado nas odes de Ângelo Poliziano para realizar esta
obra. As outras fontes são da Antiguidade: os "Faustos" de
Ovidio e "De rerum natura" de Tito Lucrécio.
Desde 1919 a pintura faz parte da colecção da Galeria Uffizi,
em Florença, Itália.
O quadro representa e festeja a
chegada da Primavera. No meio do bosque de laranjeiras Vénus, a deusa do Amor,
surge num prado, por cima do qual o seu filho Eros atira as flechas de
amor, com os olhos vendados. Soberana do bosque, Vénus encontra-se um pouco
atrás. A atitude e o movimento das personagens demonstram uma harmoniosa unidade
entre o homem e a natureza. Por cima de Vénus, as laranjeiras fecham-se em
semicírculo, como uma auréola que circunda a deusa, principal personagem do
quadro.
O lirismo também terá servido de inspiração a
Botticelli e assim, surge a divindade de Zéfiro, brisa que banha as planícies de
orvalho, as cobre de doces perfumes e veste a terra de inúmeras flores. Esta
personagem está representada à direita do quadro sob a forma de um ser alado,
azul esverdeado. É Zéfiro que persegue uma ninfa com vestes
transparentes (Clóris) que olha para o deus com horror. Da sua boca caem flores e
misturam-se com as que decoram o vestido de uma outra personagem que avança ao
lado dela. Esta nova personagem tira do regaço um punhado de rosas que coloca no
jardim.
Do lado esquerdo, vemos as Três Graças (Aglaia, Tália e Eufrósina), que representam a beleza, a castidade e a
sensualidade, dançando
numa roda cheia de encanto. A seguir está Mercúrio, o mensageiro dos deuses,
que fecha o quadro à esquerda. É reconhecido pelas suas sandálias aladas e o
caduceu que tem na mão direita. A presença do sabre que Mercúrio transporta,
demonstra a sua função de guardião do bosque.
Esta obra destaca-se tanto pelo seu realismo que encontramos nas
figuras e também no estudo detalhado da anatomia, como pelo seu naturalismo; é
também um claro exemplo de retrato. No quadro poderão estar representandas algumas figuras importantes da época: a Graça
da direita é Catarina Sforza, a Graça do meio poderá ser Semiramide
Appiani, esposa de Lourenço o Popolano que está
representado como Mercúrio, (alguns autores referem que é Juliano de
Médicis quem aparece representado como Mercúrio) esta
Graça olha fixamente para o seu marido (Mercúrio). Tem sido proposto que o modelo de Vénus foi Simonetta
Vespucci, musa de Sandro Botticelli.
Fontes: www.uffizi.org
wikipedia (Imagens)
Lourenço O Popolano ou Juliano de Médicis, representado como Mercúrio
Flora
As Graças
Zéfiro e Clóris
https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2013/06/a-primavera-de-sandro-botticelli.html?spref=fb&fbclid=IwAR0huq1rpY4ua4g9bVp9J19RfZcfo4O2qISBQBuy9tuCCgLZsk95RsBdsh4
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O Nascimento de Vénus, de Sandro Botticelli
O quadro O nascimento de Vénus, pintado por Sandro Botticelli em 1482, faz parte, em conjunto com a tela A Alegoria da primavera realizada entre 1477 e 1478, de uma encomenda de Lorenzo di Pier Francesco, primo do influente Lourenço de Medicis, o Magnífico, que as queria colocar numa das Villas da família. Estas pinturas constituem os trabalhos mais conhecidos e paradigmáticos deste pintor, de nome Alessandro di Mariano Filipepi (1445-1510), que foi discípulo do pintor Fra Filippo Lippi e recebeu fortes influências de Antonio del Pollaiuolo e de Andrea del Verrocchio.
Executadas num período cultural de transição, as duas pinturas apoiam-se em temáticas da Antiguidade clássica, filtradas por um neoplatonismo de raíz cristã o que lhes imprimem fortes significados simbólicos e alegóricos. Esta recuperação da filosofia de Platão, que teve como protagonista o humanista Ficino, encontrou o necessário impulso na corte dos Medicis. Em termos gramaticais estes trabalhos integram-se nos ideais estéticos que marcaram a requintada e ilustrada escola pictórica florentina do primeiro renascimento.A pintura procura captar, com requintado lirismo, a altura do nascimento da deusa, momento que simboliza igualmente o surgir dos ideiais platónicos de beleza e de verdade. Colocada no centro da composição, a Deusa ergue-se sobre uma concha que se aproxima da costa, empurrada pelo doce movimento das ondas e acompanhada por dois personagens, tradicionalmente associados aos deuses do vento que tentam imprimir a Vénus a sua essência divina. Do lado oposto encontra-se a figura de Flora que procura cobrir a deusa com um longo manto florido.A serenidade da imagem e a luminosidade da paisagem traduzem um duplo sentido, por um lado apontam para gramáticas claramente renascentistas de derivação clássica (note-se a influência da escultura grega na definição do perfil da figura central), associadas à temática mitológica da pintura; por outro, o tratamento do episódio e a composição formal da tela recordam as representações cristãs do batismo de Cristo, com referências à concha, à água e às figuras dos anjos, aqui incarnadas pelos dois ventos. A própria Vénus não deixa de recordar, pelo movimento sinuoso, uma madona medieval. A nudez de Vénus encontra-se alheia a qualquer ideia de erotismo, como o comprova o longo cabelo que lhe cobre o sexo ou a mão que esconde os seios.Recorrendo a uma gama cromática assente em tons intermédios e escolhendo uma luz fria e neutralizante, Botticelli recusou a imitação direta e naturalista do mundo real, criando, dentro da tradição tardo-medieval, um espaço e um conjunto de figuras idealizados.
Apesar de ter também realizado pinturas a óleo sobre tela e murais a fresco, Botticelli utilizou essencialmente a têmpera, aplicada sobre madeira, técnica que empregou na execução da pintura "O nascimento de Vénus".
O quadro, de reduzidas dimensões, encontra-se exposto na Galeria dos Uffizi em Florença.
O nascimento de Vénus (pintura). In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012.


https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2012/05/o-nascimento-de-venus-de-sandro.html?fbclid=IwAR1HL9jTHGRbAAs-tJ-EAIk_ov4FNSZ5PlzL1UCgLtopgPet0L4z_8GN0QI
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01 de Março de 1445: Nasce o pintor renascentista Sandro Botticelli, autor de "A Primavera" e "O Nascimento de Vénus"
No dia 1 de
Março de 1445 nasceu em Florença o primeiro pintor humanista,
Alessandro Filipepi, na família de um curtidor de couro. Como um dos
seus irmãos, rechonchudo, havia sido apelidado de "botticelli", que
significa em italiano "pequeno tonel", o epíteto substitui o sobrenome
de família, passando a identificar o futuro pintor.
Sandro Botticelli fez o seu aprendizado no atelier de um grande pintor florentino do Quattrocento (o século XV italiano), Filippo Lippi (1406-1469). Como todos os artistas da Renascença, Lippi, tal qual um chefe de cozinha moderno, dirigia uma equipa de ajudantes e aprendizes, cada um especializado em um detalhe, nas roupas, nos filamentos de ouro, etc.
Com a colaboração da sua equipa, o mestre atendia aos pedidos da burguesia e produzia pequenos quadros em quantidade. Nessa ocasião é também muito solicitado por abades, bispos e príncipes para levar a cabo obras mais ambiciosas.
Botticelli passa para o atelier de Verrochio embora frequentando o atelier de Leonardo da Vinci, um rival. Em 1470, abre o seu próprio atelier. O seu talento vale ao jovem artista a possibilidade de frequentar as mais influentes famílias da cidade, entre as quais os Vespucci, um deles, Amerigo (ou Américo Vespúcio, o navegador), que viria a emprestar o seu nome a um continente, e sobre tudo os Médicis. O poderoso Lourenço, o Magnífico, concorda em dar-lhe protecção. O pintor, de resto, frequenta os grandes espíritos do humanismo da época, como Pico de la Mirandola e Marsílio Ficino, tradutor de Platão.
Sandro Botticelli fez o seu aprendizado no atelier de um grande pintor florentino do Quattrocento (o século XV italiano), Filippo Lippi (1406-1469). Como todos os artistas da Renascença, Lippi, tal qual um chefe de cozinha moderno, dirigia uma equipa de ajudantes e aprendizes, cada um especializado em um detalhe, nas roupas, nos filamentos de ouro, etc.
Com a colaboração da sua equipa, o mestre atendia aos pedidos da burguesia e produzia pequenos quadros em quantidade. Nessa ocasião é também muito solicitado por abades, bispos e príncipes para levar a cabo obras mais ambiciosas.
Botticelli passa para o atelier de Verrochio embora frequentando o atelier de Leonardo da Vinci, um rival. Em 1470, abre o seu próprio atelier. O seu talento vale ao jovem artista a possibilidade de frequentar as mais influentes famílias da cidade, entre as quais os Vespucci, um deles, Amerigo (ou Américo Vespúcio, o navegador), que viria a emprestar o seu nome a um continente, e sobre tudo os Médicis. O poderoso Lourenço, o Magnífico, concorda em dar-lhe protecção. O pintor, de resto, frequenta os grandes espíritos do humanismo da época, como Pico de la Mirandola e Marsílio Ficino, tradutor de Platão.
Os seus amigos
iniciam-no na filosofia neoplatónica que via o mundo sensorial como
reflexo do mundo das ideias. Essa filosofia vê-se reflectida nas suas
célebres alegorias inspiradas na Antiguidade pagã.
A sua obra-prima "A Primavera", destinada a uma ‘villa’ dos Médicis, expõe toda a graça e o optimismo da Renascença italiana, com um toque de inquietação da ninfa da direita, quase agarrada pela divindade Zéfiro. Trata-se possivelmente da primeira pintura europeia que colhe inspiração na Antiguidade pagã.
Em 1481, o papa Sisto IV encomenda a Botticelli alguns frescos de temas religiosos para a capela à qual emprestaria o seu nome: a Capela Sistina. Pode-se admirar esses painéis ao lado dos monumentais frescos de Miguel Ângelo.
Após a sua viagem a Roma, que não lhe trouxe qualquer recompensa financeira, o artista empreende “O Nascimento de Vénus”. Esta nova alegoria neoplatónica ilustraria, segundo certos comentadores, os quatro elementos – terra, água, ar e fogo – e o Amor que sela a sua harmonia.
Depois da morte de Lourenço, seu protector, em 1492, o pintor sofre como muitos dos seus concidadãos florentinos a influência do pregador Jerónimo Savonarola.
O optimismo próprio do humanismo é atacado, à época, violenta e sistematicamente pelo fundamentalismo religioso. A pintura de Botticelli torna-se mais austera. Todavia, não se pode deixar à margem das suas célebres alegorias alguns retratos comoventes de realismo e as pinturas de madonas maternais e recatadas.
A sua obra-prima "A Primavera", destinada a uma ‘villa’ dos Médicis, expõe toda a graça e o optimismo da Renascença italiana, com um toque de inquietação da ninfa da direita, quase agarrada pela divindade Zéfiro. Trata-se possivelmente da primeira pintura europeia que colhe inspiração na Antiguidade pagã.
Em 1481, o papa Sisto IV encomenda a Botticelli alguns frescos de temas religiosos para a capela à qual emprestaria o seu nome: a Capela Sistina. Pode-se admirar esses painéis ao lado dos monumentais frescos de Miguel Ângelo.
Após a sua viagem a Roma, que não lhe trouxe qualquer recompensa financeira, o artista empreende “O Nascimento de Vénus”. Esta nova alegoria neoplatónica ilustraria, segundo certos comentadores, os quatro elementos – terra, água, ar e fogo – e o Amor que sela a sua harmonia.
Depois da morte de Lourenço, seu protector, em 1492, o pintor sofre como muitos dos seus concidadãos florentinos a influência do pregador Jerónimo Savonarola.
O optimismo próprio do humanismo é atacado, à época, violenta e sistematicamente pelo fundamentalismo religioso. A pintura de Botticelli torna-se mais austera. Todavia, não se pode deixar à margem das suas célebres alegorias alguns retratos comoventes de realismo e as pinturas de madonas maternais e recatadas.
Fontes: Opera Mundi
Estórias da História
wikipedia (Imagens)
Provável auto retrato de Sandro Botticelli
O Nascimento de Vénus (análise da obra) - Sandro Botticelli
A Primavera (análise da obra) - Sandro Botticelli
https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=l7cDJ31QbwEhttps://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/03/01-de-marco-de-1445-nasce-o-pintor.html?fbclid=IwAR0n6Ecu9YCKDOUscYPctHv0blIlxF5sdNLsUaOiZ6GihZTSgCUdN5Al4nY
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