- 24maio é Dia Europeu dos Parques Naturais
- via: http://www.calendarr.com/portugal/dia-europeu-dos-parques-naturais/
- A celebração deste dia, com a realização de diferentes eventos nas zonas protegidas, tem em vista divulgar a necessidade de proteger a biodiversidade em diversos espaços da Europa para a potenciar.Um parque natural é uma área protegida por lei com paisagens naturais, seminaturais e humanizadas, de interesse nacional. O objetivo do parque natural é conservar a fauna e flora existente para as gerações vindouras.O Dia Europeu dos Parques foi lançado pela Federação EUROPARC em 1999. É comemorado a 24 de maio porque foi a 24 de maio de 1909 que se criaram os primeiros parques naturais na Europa (nove parques nacionais na Suécia).
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- Quinta de Vale de Ventos
- http://porcaminhosdecister.blogspot.pt/2010/02/casal-de-vale-de-ventos-historia-e.html
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- Casa da Serra
- https://www.facebook.com/casaserra.pt?fref=photo
- https://www.facebook.com/casaserra.pt/photos/a.1470732836472556.1073741827.1470670676478772/1535493846663121/?type=1&theater
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- Na reunião de câmara,4/2012, d' ontem, intervim sobre abusos na exploração das pedreiras
Na 5.452 está a ordem do dia...
e 5.444
7 moradores da Moita do Poço estiveram combativos no período do Público!
Comentei:
Eu bem sei que o IC9 é uma oportunidade de negócio para as pedreiras...
Mas o negócio tem que ter regras!!!
Estiveram presentes moradores da Moita do Poço que trouxeram os dramas, do pó, das rachas de casas, das explosões que valem sismo, do inferno... Do lavar das estradas de madrugada e o gelar que gera acidentes
Também deram o realce de que não querem o fim da empresa, querem que a empresa os respeite...
Subscrevo mais uma vez a luta dos habitantes da Moita do Poço.
Quero lembrar a especial intervenção do viúvo pai do Nuno:
"A minha condição faz-me que seja eu a tratar da roupa...
O pó... Tenho que colocar muita vez, de novo , na máquina de lavar...
E que tristeza colocar a mão na colcha da cama e tocar tanto pó!
Isto assim não é viver!"
Acrescento a luta de proprietários de pinhais perto das pedreiras de Cós...
Aqui não há casas de habitação, há abusos de invasão de propriedades. Alargam caminhos vicinais sem contatarem proprietários. Entram pelas serventias particulares como se fosse tudo deles...Ameaçam e pressionam...
Entrego-vos 1 caso que agiu e ainda luta...Abriu 1 processo judicial...O Círculo Judicial de Alcobaça respondeu que é a câmara/GNR e a ASAE que têm de agir...(fotocopiaram a documentação para anexar à acta)
É uma luta de David contra Golias...Mas sei de mais que têm medo de dar a cara...
Há tb riscos de ravinas de 10 e mais metros de altura, sem qualquer proteção...Sujeitos a que pessoas que andem a praticar o moto-cross ali não perto ou ciclo-cross tenham acidentes...
Não falei com a Junta de Cós.
Mas os Pelouros do ambiente e das Obras particulares têm que pôr ordem nestas pedreiras...
Temos que estar do lado da lei contra os abusos e falta de respeito perante pequenos proprietários!
Temos que prevenir!
Já na da Maiorga, junto a 1 caminho público o perigo é igual: 1 ravina repentina e 1 queda pode surgir a alguém mais incauto.
Presidente da Câmara acompanhou o processo indo reunir com uma delegação de moradores com a Diretora do parque...
Vereador José Vinagre assumiu que tinha sido ele a sugerir para lavar as ruas e que ia reunir 15.2. ás 15h com o engº da empresa......
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região de cister de 16fev
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via tintafresca.net
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via tintafresca.net
| População de Turquel revoltada com pó de pedreira |
A população da localidade da Moita do Poço, freguesia de Turquel, no concelho de Alcobaça, está revoltada com a quantidade “anormal” de pó que uma pedreira localizada na localidade emite desde Agosto de 2011, tendo a situação piorado nos últimos meses do ano passado e no início de 2012, com a construção do IC9. Segundo os moradores os rebentamentos ocorridos na pedreira provocam rachas nas paredes das casas, grandes nuvens de pó que invadem a localidade, o que faz com que os moradores não possam ter as portas e janelas abertas, ou que simplesmente não possam estender a roupa no quintal.
Os moradores de Moita do Poço já fizeram várias queixas à GNR, Câmara Municipal de Alcobaça, e à direção do Parque Natural de Serra de Aire e Candeeiros, mas a situação mantêm-se, continuando a haver rebentamentos de pedra, transporte da mesma pelos camiões que durante todo o dia atravessam a localidade, provocando o contínuo levantamento do pó acumulado na via pública. Uma moradora referiu ao Tinta Fresca que “a população não quer que a pedreira feche”, apenas “queremos condições para viver”. Rosário Santos adiantou ainda que a lavagem da estrada ”tem provocado acidentes porque a água congela com as baixas temperaturas”, além de não haver lavagem possível para as casas, as árvores ou as hortas: “Não podemos ter uma couve ou uma alface, está tudo coberto de pó”, lamenta. Maria Nazaré e Manuel Santos referiram ao Tinta Fresca que “nunca vimos uma miséria assim, limpamos e passado um pouco já está tudo cheio de pó outra vez”, por isso, “não podemos viver assim”. Por sua vez, Fernando Henriques revelou que “a situação agravou-se mais desde o Verão porque a produção aumentou” e “de manhã é quando se verifica mais pó”. José Mendes Tereso garantiu que a Junta de Freguesia de Turquel “está do lado da população” e tem estado a promover reuniões com a autarquia de Alcobaça e com a empresa, no sentido de combater o problema. O presidente da Junta adiantou que “a empresa garante que vai diminuir a produção e o impacto da mesma na população” e “irá efetuar um investimento de 150 mil euros em coberturas para suster o pó”, investimento esse que deverá ser iniciado brevemente. O autarca admitiu que a “população está revoltada com o pó” e pensa “vir a cortar a via pública”, situação que apoiará desde que “seja dentro da legalidade”. O presidente da Junta de Turquel assegurou que tem feito vários esforços para que esta situação se resolva o mais rápido possível e que “a população não tem interesse em prejudicar a empresa” e só quer “que esta cumpra a lei”. Por sua vez, Paulo Inácio, presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, informou que a autarquia reuniu com o PNSAC e que foi enviada informação sobre a situação ao Ministério da Economia, entidade licenciadora, e que a própria autarquia irá “ser mais fiscalizadora”. De referir que nenhum responsável da empresa Pragosa, S.A. se mostrou disponível para prestar declarações sobre a situação. No entanto, um dos camionistas da empresa manifestou, em tom intimidatório, desagrado pela presença do Tinta Fresca na localidade para falar com os moradores, tentando impedir, nomeadamente, a captação de imagens dos camiões. A situação, referiu um dos moradores, é “constante” e “repete-se com os próprios moradores” quando eles próprios estão a tirar fotos mesmo dentro das suas propriedades e como prova dos danos causados pela situação.  Um dos camiões da empresa  Pó no ar da localidade é bem visível na imagem  População de Moita do Poço sofre com a poluição do ar |
| 22-02-2012 |
via cister.fm
CASO DA MÁ VIZINHANÇA COM PEDREIRA NA MOITA DO POÇO CHEGA À INSPECÇÃO DO AMBIENTE
Os moradores da Moita do Poço, que se queixam do pó levantado por uma pedreira da Serra dos Candeeiros, deslocaram-se a Lisboa para entregar uma cópia do abaixo-assinado à Inspeção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAOT).
O mesmo documento foi, há dias, entregue à Delegada de Saúde Pública de Alcobaça.
De acordo com Luís Sousa, um dos signatários do documento, «todas as entidades receberam o abaixo-assinado que contesta o excesso de pó provocado por uma pedreira: Junta de Freguesia de Turquel; Câmara Municipal de Alcobaça; Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros; Divisão do Ambiente da GNR de Rio Maior; Delegada de Saúde Pública de Alcobaça e IGAOT».
A Emprega Pragosa, SA, acusou, entretanto, os moradores da Moita do Poço de estarem a tentar acabar a sua actividade.
Luís Sousa, um dos moradores afectados com o pó, garante que isso não é verdade, e que «a população pretende apenas que se acabe com o excesso de pó provocado pelas britadeiras», e não com a empresa exploradora de pedra, que se instalou nas imediações da localidade há trinta anos.
