20/04/2014

7.871.(20abril2014.6.16') Mosteiro de Coz...

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20abril2019
Rosita Freire denuncia:
Rosita Freire Cóz necessita de urgente intervenção para salvar o belíssimo cadeiral. Vi com meus próprios olhos _ e apalpei - madeira completamente ressequida. Além de infiltrações de água do tecto com as marcas no chão. Pode der apenas umas telhas partidas. Não pode é ser ignorado. Depois há uns caixotes de madeiras com tocheiros e esculturas em madeira a apodrecer. É urgente cuidar da nossa joia esquecida, para mais sabendo que passou há pouco tempo para a tutela da Câmara Municipal
ripostei: que tb iria pressionar
mas que achava que a Câmara ainda não tem a tutela 
 A imagem pode conter: interiores
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6abri2017
by José Eduardo Oliveira
comentei asSIM:
Mosteiro de Coz...d' ALCOBAÇA que vos abRRaça...demorou...demorou mas a envolvente foi adquirida pela Câmara, por unanimidade, a vários proprietários e só agHora se pode ver o desleixo de muitas dezenas de anos...Estado demora.demora a classificá-lo como Monumento Nacional para se poder fazer 1 candidatura...+ está na carta dos sítios cistercienses...+ está aberto ao público e há visitas guiadas...negativo: câmara não tem estrutura para tanto achado arqueológico; proteger e tapar estaria bem se houvesse tratamento, divulgação e fruição pública do que se vai encontrado por to o território alcobacense.
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8fev2016
by José Eduardo Oliveira

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by Pedro Vazão

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a extraordinária sacristia

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Via tintafresca.net 28jul2015

http://www.tintafresca.net/News/newsdetail.aspx?news=05b1e4b0-90ac-4244-86a5-cb80f28ac92f&edition=178


Monumento cisterciense vai ter praça para receção ao turista
    Câmara de Alcobaça quer alargar ao Mosteiro de Cós a classificação de Património Mundial
       
      Paulo Inácio, Álvaro Santo, Fernando
      Matias e Jorge Figueiredo no exterior 
    A zona envolvente ao Mosteiro de Cós vai receber uma nova praça destinada à promoção da economia local e receção ao turista. A informação foi avançada por Paulo Inácio, presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, no dia 24 de julho, durante uma visita ao local, onde se pôde observar a evolução dos trabalhos que têm vindo a ser efetuados. Atualmente o município de Alcobaça já adquiriu cinco das sete propriedades que estavam na envolvência do monumento, o que permitiu a criação de uma praça, bem como a limpeza de outros espaços do monumento cisterciense.

       A visita realizou-se no dia 24 de julho e estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Paulo Inácio, o presidente da União de Freguesias Cós, Alpedriz e Montes, Álvaro Santo, o arquiteto municipal Fernando Matias e o arqueólogo municipal Jorge Figueiredo.

       Segundo Paulo Inácio, o município espera terminar brevemente as aquisições de terrenos, para efetuar as duas escrituras em falta, negociações que já se “encontram em centenas de milhares de euros”, mas que “permitiram ter o que temos aqui hoje”. O autarca recorda também que este é um processo que já decorre há alguns anos.

       Após a conclusão das negociações, o município irá iniciar “um trabalho arqueológico”. O edil lembra que a filosofia acordada com a União de Freguesia passa por “colocar a descoberto os testemunhos históricos e arqueológicos para que sejam visitáveis”. Paulo Inácio informou também que relativamente às ruínas das celas, a aposta passa pela “sustentabilidade e segurança das mesmas, mantendo-as com o aspeto e essência em que estão”.

       O Município de Alcobaça e a União de Freguesia de Coz, Alpedriz e Montes pretendem também “reforçar o investimento no Convento de Coz que necessita de obras urgentes”, nomeadamente a nível do telhado. Em relação às obras já efetuadas, foram já demolidas algumas habitações posteriores ao monumento, bem como alguns muros, o que permitiu uma maior visibilidade do edifício. Será neste espaço que irá ser construída uma praça de receção ao turista.

      
                Jorge Figueiredo mostra
                      interior das celas
    Segundo o autarca, “a praça será, certamente, uma oportunidade para a economia local e para o artesanato local”, pelo que “vamos apostar no artesanato de que a União de Freguesias de Coz, Alpedriz e Montes é detentora", afirmou. Paulo Inácio informou ainda que está a tentar junto da DGPC que “o Convento de Coz como parte integrante de uma realidade lata que é o Mosteiro de Alcobaça, também deve seja classificado como Património da Humanidade”, para que seja possível candidatá-lo a fundos comunitários, uma vez que as verbas nacionais para a recuperação deste monumento apenas classificado como Imóvel de Interesse Público (desde 1946) são inexistentes.

       Para já, Paulo Inácio acrescentou que "é necessário tratar de uma permanência do espaço aberto ao público, mas o tempo agora é de obra, de fazer demolições, ultimar as restantes aquisições e projetar os investimentos". Assim, o passo seguinte da obra será o levantamento dos estudos arqueológicos.

       Fernando Matias adiantou que “temos um objetivo identitário para Coz, para o município e para o país, no que se refere à herança Cisterciense”. A intervenção tem três fases: as demolições, que estão em curso, a dos trabalhos arqueológicos e uma terceira que será uma proposta da obra que se pretende fazer. No entanto, alerta o arquiteto, “essa proposta só pode ter a confirmação global em fase daquilo que a arqueologia nos mostrar”.

       Os responsáveis pelas obras lembram que “houve uma ocupação laica da zona envolvente após a extinção das ordens religiosas”. Fernando Matias afirmou que as intervenções terão de ser feitas de forma cuidadosa, lenta e segura, uma vez que é possível encontrar dentro das paredes feitas posteriormente material arqueológico.

     
            A nova praça permite observar melhor o monumento
      Por sua vez, o arqueólogo Jorge Figueiredo revelou que os trabalhos que têm vindo a ser efetuados são chamados de “arqueologia do edificado”, ou seja “tem havido uma interpretação das construções posteriores”. Com as demolições já efetuadas pode-se afirmar que “este era o terreno de acesso à igreja, uma vez que a fachada está em função disso”. O arqueólogo lembrou também que apesar do objetivo ser “recuperar o espaço monástico, toda a ocupação posterior também é memória” pelo que será mantida informação para “memória futura”.

       A finalizar, Paulo Inácio referiu que “já é possível ter uma ideia do espaço na sua totalidade e do que queremos fazer” e o que “queremos fazer é devolver o espaço à comunidade, com rigor científico, sabendo o que foi, com o registo histórico” pelo que “não iremos pôr em causa a História, vamos é orgulhar-nos dela”.

       Além dos espaços envolventes, foi possível visitar o espaço interior do claustro das celas e observar o seu estado atual. A nível turístico, “só o facto de terem sido efetuados trabalhos de limpeza já permite uma maior visibilidade do monumento”, no entanto, “é necessário acautelar a sua segurança”, afirmou Jorge Figueiredo.

       Na ocasião, Álvaro Santo mostrou-se satisfeito com o processo, realçando o esforço que tem sido efetuado na aquisição dos terrenos situados na envolvência do monumento. O autarca espera que este trabalho possa agora trazer mais pessoas à freguesia, tornando-a mais atrativa.

       Mónica Alexandre
    28-07-2015
    ***
    Comunicado da CDU 27jul2015
    COMUNICADO DE IMPRENSA

    1. Mosteiro de Cós tem de ter alternativas para o turismo.
    2. A água é de todos. Contra a criação do mega sistema multimunicipal e contra a presidência nos vencimentos do Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça.
    1. A CDU acompanhou a aposta da Câmara e da Junta de Freguesia na divulgação e na colocação de guia para os turistas que visitavam o Mosteiro de Cós no ano de 2014. O que é inaceitável é que, em plena época turística de 2015, se venha a saber que o projecto acabou e que não foram encontradas alternativas mínimas. A CDU vai reclamar da Câmara Municipal: informação, prestar de contas do investimento e soluções.
    2. A CDU entende que a água é um bem de todos e não deve ser privatizada. A CDU considera errado que o Presidente da Câmara de Alcobaça integre as estruturas dirigentes (Presidente da Comissão de Vencimentos) do mega sistema multimunicipal “ÁGUAS de Lisboa e Vale do Tejo”, que muitas câmaras reclamam ser inconstitucional e é mais uma machadada à autonomia do Poder Local, nos interesses dos municípes e à revelia dos pressupostos assumidos na adesão, no nosso caso, à “Águas do Oeste S.A.”.
    Mais uma vez Paulo Inácio decide sozinho, sem ouvir a oposição. Esta fusão de vários sistemas multimunicipais inclui a “ÁGUAS DO OESTE” à qual a Câmara (Serviços Municipalizados) tem mais de 10 Milhões de euros de dívida, para dirimir por “ÁGUA EM ALTA” contratada e não consumida.  
    A CDU de Alcobaça não aceita a pressão e a chantagem para retirar o direito da intervenção e gestão do sistema em baixa ou a entrega das potencialidades que Alcobaça tem na água, em outros contratos ruinosos. O caminho correcto é o de combater esta fusão ruinosa, cooperando e lutando com os municípios (de maioria PS, ou PSD ou independentes ou CDU) que lutam, por todas as formas, contra esta política errada do governo PSD.CDS, em relação à água e ao saneamento.

    COORDENADORA CONCELHIA DA CDU
    ALCOBAÇA, 27 de julho de 2015
    Vanda Furtado Marques
    914 956 066
    João Paulo Raimundo

    917 217 060
    ***
    20 de abril2014
    CDU RECOMENDOU NOS ÚLTIMOS ANOS QUE SE ASSINALASSE ESTA DATA...

    20/04/2012


    5.633.(20abril2012.9.48') Hj é dia de aniversário da Fundação do Mosteiro de Cós...Nada de nada previsto pela câmara...

    Cós, fundada no século VII, é uma das mais antigas povoações do Couto do Mosteiro de Alcobaça. Foi aí que se fixou uma comunidade religiosa cisterciense tornando-se, no século XV, um dos mais ricos mosteiros femininos da Ordem de Cister portuguesa.


    Segundo a lenda o local escolhido para a construção do Mosteiro foi o sítio onde “as viúvas lavavam as vestes dos monges de Alcobaça, junto à Ribeira de Cós”, contudo os primeiros tempos da comunidade religiosa são mal conhecidos.


    O Convento foi fundado a 20 de Abril de 1279 pelo Abade de Alcobaça D. Fernando.

    O Mosteiro foi reconstruído no final do século XVIII e, hoje, só resta a igreja, a sacristia, os anexos e algumas ruínas do dormitório e do celeiro.

    A decoração dos tectos da Igreja e da Sacristia constitui um caso único entre as Abadias cistercienses de Portugal e Espanha integrado no movimento de pintura do século XVIII.

    A Igreja encontra-se dividida a meio por uma grade de clausura em talha dourada.
    O altar-mor é de talha dourada dos fins do séc. XVII, possuindo na tribuna uma escultura da Sagrada Família.






    As paredes têm azulejos azuis e brancos – Juncal – do último quartel do séc. XVII.

    O Coro apresenta paredes forradas de azulejos do séc. XVIII. À volta existe um cadeiral do século XVII com 92 lugares. A madeira é oriunda do Brasil e a decoração - um S entrelaçado na seta com uma coroa real - poderá significar o símbolo da saudação Mariana (Salvé Santa Maria) ou alegoria à Santa lança que perfurou o peito de Cristo no Calvário.

    Na parede do fundo do Coro, encontra-se uma porta de estilo manuelino, composta por duas esferas armilares, armas régias e Cruz de Cristo.

    Na sacristia, forrada de azulejos azul e branco existem dez painéis com cenas da vida de Bernardo de Claraval.

    No exterior estão as estátuas de S. Bento e S. Bernardo datados de 1670.
    (este texto foi respigado do facebook "Mosteiro de Cós"
    as fotos tb)




    ***
    25agosto2013
    Foto de Joaquim Serrano
     
     https://www.facebook.com/regressarasorigens/photos/a.478665948847310.1073741826.478659782181260/539498286097409/?type=3&theater
    * ***
    +1 anúncio...

    23/02/2011

    4.219.(23fev.12h44') Não vi o projecto em reunião de câmara...Concorreram sem darem qualquer informação!!!

    via cister.fm
    2011-02-20 22:09:00
    Reabilitação urbana vai dar outra notoriedade ao Convento de Cós
    A reabilitação urbana da envolvente ao Convento de Cós poderá dar outra notoriedade a um monumento cisterciense que tem estado nas mãos de privados.
    Tem estado a ser adquiridos alguns imóveis em volta do Convento de Cós, o que permitirá, mais tarde, colocar à vista dos visitantes, claustros e outras ruínas do monumento.
    De acordo com Álvaro Santo, presidente da Junta de Cós, “o projecto visa também a instalação de uma loja no interior do convento”.
    As ruínas, já fotografadas, foram descobertas recentemente quando se instalaram as condutas do gás natural na localidade.
    “Só poderão ser destapadas quando se concluir o processo de aquisições dos imóveis contíguos ao convento cisterciense”, adiantou o autarca.
    O autarca de Cós lamenta que monumento, parte do roteiro de muitos turistas, apesar de não divulgado pelos organismos da tutela, está "deixado ao abandono" pelas autoridades competentes.
    “Se não fosse a junta local e a Câmara Municipal de Alcobaça nem as portas ao público tinha abertas”, lembra.
    Foto:Carlindo Xavier

    20/04/2013


    6.468.(20abril2013.13.13') Faz anos HOJE que o Mosteiro de Cós foi fundado...Há 734 anos...

    Fotos respigadas do facebook
    Caminhando por Coz...USALCOA
    Fotos de Maria Alves

    **
    hj x AQUIiiiiiii....há 734 anos...
    Nada se faz de especial neste município liderado pelo PSD há 16 anos...
    via facebook

    Cós, fundada no século VII, é uma das mais antigas povoações do Couto do Mosteiro de Alcobaça. Foi aí que se fixou uma comunidade religiosa cisterciense tornando-se, no século XV, um dos mais ricos mosteiros femininos da Ordem de Cister portuguesa.
    Segundo a lenda o local escolhido para a construção do Mosteiro foi o sítio onde “as viúvas lavavam as vestes dos monges de Alcobaça, junto à Ribeira de Cós”, contudo os primeiros tempos da comunidade religiosa são mal conhecidos.
    O Convento foi fundado a 20 de Abril de 1279 pelo Abade de Alcobaça D. Fernando.
    O Mosteiro foi reconstruído no final do século XVIII e, hoje, só resta a igreja, a sacristia, os anexos e algumas ruínas do dormitório e do celeiro.
    A decoração dos tectos da Igreja e da Sacristia constitui um caso único entre as Abadias cistercienses de Portugal e Espanha integrado no movimento de pintura do século XVIII.
    A Igreja encontra-se dividida a meio por uma grade de clausura em talha dourada. O altar-mor é de talha dourada dos fins do séc. XVII, possuindo na tribuna uma escultura da Sagrada Família.
    As paredes têm azulejos azuis e brancos – Juncal – do último quartel do séc. XVII.
    O Coro apresenta paredes forradas de azulejos do séc. XVIII. À volta existe um cadeiral do século XVII com 92 lugares. A madeira é oriunda do Brasil e a decoração - um S entrelaçado na seta com uma coroa real - poderá significar o símbolo da saudação Mariana (Salvé Santa Maria) ou alegoria à Santa lança que perfurou o peito de Cristo no Calvário.
    Na parede do fundo do Coro, encontra-se uma porta de estilo manuelino, composta por duas esferas armilares, armas régias e Cruz de Cristo.
    Na sacristia, forrada de azulejos azul e branco existem dez painéis com cenas da vida de Bernardo de Claraval.
    No exterior estão as estátuas de S. Bento e S. Bernardo datados de 1670.

    *************
    http://paroquiavirtualfreiivo.blogspot.pt/2010/08/diferenca-entre-convento-e-mosteiro.html
    CONVENTO OU MOSTEIRO?
    ...
    podemos dizer que o termo Convento, do latim conventus, significa "assembleia". Esta denominação surgiu na época dos romanos, significando assim assembleia romana onde os cidadãos se congregavam para fins administrativos ou de justiça. 
    O Convento é confundido, muitas vezes, com Mosteiro. No passado, o Convento era edificado na zona urbana da cidade, normalmente delimitada por uma muralha. Já o Mosteiro era o oposto, sendo edificado fora da cidade, geralmente em montanhas ou encontas de desertos rochosos. Hoje, tanto o Convento, quanto o Mosteiro se confundem, porque a cidade cresceu ao seu redor. (...)
    A raiz inicial da diferença entre Convento e Mosteiro está relacionada com a sua fundação, ou seja, os frades vivem desde o início em Convento e os monges, vivem em Mosteiro. No Convento, os frades se reúnem temporiariamente para a vida fraterna em comum (oração, partilha dos trabalhos internos e externos, momentos de recreação). Vivem em modo diferenciado dos monges, porque a vida dentro do recinto do Convento é passageira, uma vez que a missão dos frades é itinerante. Já os monges vivem na estabilidade quase absoluta dentro de um Mosteiro. No Convento existem frades (freis) não ordenados ordenados (irmãos) e frades ordenados. Cada um segue a vocação a um chamado, seja para os ministérios não ordenados, seja para os ministérios ordenados. No Mosteiro encontramos a mesma configuração, relacionada ao sacramento da ordem ou não, ou seja, existem monges irmãos e monges sacerdotes. O guardião é o superior do Convento. O abade é o superior do Mosteiro.

    Em resumo, tanto no estilo itinerante (Convento), quanto no estilo monástico (Mosteiro), ambos bebem da mesma fonte do Evangelho, vivendo na consagração de suas vidas, de acordo com o carisma de seu fundador.
    ***
    Fotos de Maria Alves TENHO QUE AS RECUPERAR
    Coz  e Póvoa vistas do miradouro da Ermida de Santa Rita


    13/08/2010

    3.205. Intervim na reunião pública de 12.8.2010 no PAOT, enaltecendo e criticando

    O Convento de Cós é procurado por muitos turistas.
    Devia haver todo o ano 1 apoio à Junta de Freguesia e à paróquia para haver guias e atendimento informativo aos que chegam.
    Nos anos passados tinha havido apoio nos meses de verão.
    Há dias passei lá, vi bastantes turistas e pensei que já havia guia.
    Afinal era trabalho voluntário, que é de enaltecer, da filha do Sr. Presidente da Junta.
    Quem tem o turismo?
    Vereadora Mónica Baptista diz que atrasou mas que em breve haverá guia.
    ...................
    cister.fm postou:
    10-09-02 11:15:00


    CDU acusa Estado de falhar com o Convento de Cós
    A CDU acusa o Estado de ter voltado a falhar com o Convento de Cós. Passados vários meses e diligências locais, o monumento continua sem funcionários.
    “Os turistas só não ficaram à porta porque a Junta de freguesia arranjou uma voluntária que tem feito, ao longo do verão, de guia de visitas”, lembra o vereador da oposição.
    Rogério Raimundo entende que a Câmara Municipal de Alcobaça poderia ter resolvido a questão, mas reconhece que é à Direcção Geral dos Monumentos e ao IGESPAR que cabe a resolução definitiva da questão.
    O Convento de Cós continua a ser bastante procurado por turistas, mas a sua abertura ao público é, desde há vários anos, uma tarefa entregue a locais.

    23/06/2011


    4.637.(23Junho10h41') O Presidente da Câmara na reunião de câmara pública de 15.6. abriu o período antes da ordem do dia do seguinte modo

    Dr. Paulo Inácio:
    Vamos ter de fazer 1 reunião extraordinária para a semana para aprovar a Iluminação pública. Projecto singular. Oeste Cim. Sustentabilidade ambiental...
    Assuntos vários para tratar extra-ordem -do-dia
    Sobre a etnia cigana quero tratar reservadamente.
    Os resultados eleitorais segundo a minha análise política são o que são
    e passou a palavra aos vereadores do PS
    ********************
    entretanto via tintafresca.net ficamos a saber como noticiaram esta reunião de câmara:


    Reunião de Câmara de 15 de Junho
      Projecto de Regeneração Urbana de Alcobaça arranca no final do Verão
         

      Reunião da Câmara de Alcobaça
      A Câmara Municipal de Alcobaça lançou o concurso para o início da 1ª fase das obras do Projecto de Regeneração Urbana de Alcobaça, na zona da cidade entre o tribunal e os Paços do Concelho. O Executivo camarário espera que a obra, cujo orçamento ascende a cerca de 2,5 milhões de euros, se inicie dentro de 3 meses, sendo o prazo de execução previsto de 18 meses, explicados sobretudo pela necessidade da reformulação de infra-estruturas ao nível de esgotos pluviais, explicou Hermínio Rodrigues.

         Estiveram presentes na reunião de Câmara de 15 de Junho o presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Paulo Inácio e os vereadores Hermínio Rodrigues, Mónica Baptista, José Vinagre, José Acácio Barbosa, Jorge Agostinho e Rogério Raimundo.

         Parque de Campismo de Alcobaça vai abrir ao Caravanismo
         A Câmara Municipal de Alcobaça vai reabrir o parque de campismo da cidade. A autarquia, proprietária do espaço, pretende reabrir o parque apenas para o caravanismo, pois, segundo Paulo Inácio, esta medida irá dar resposta a 80 ou 90% da procura daquele espaço. O autarca adiantou ainda que o Executivo se encontra a estudar o assunto para reabrir o espaço com segurança, atendendo que esta “é uma solução importante para o turismo em termos de imediato.”

         De recordar que o parque de campismo de Alcobaça fechou portas no final do ano passado, depois de a Câmara Municipal ter aprovado o acordo de cessação do protocolo existente entre o Município e o Clube de Campismo e Caravanismo de Alcobaça (CCCA) que terminaria em 31 de Dezembro de 2012.
      (...)

         Autarquia compra terrenos na envolvente do Convento de Cós   O Executivo camarário de Alcobaça aprovou, por unanimidade, a compra de dois terrenos na zona envolvente do Convento de Cós, no valor de 75 mil euros. Segundo Paulo Inácio, com a aquisição destas parcelas de terreno, o município fica proprietário dos imóveis que fazem frente com a estrada pública, bem como a antiga zona das celas. O autarca realçou que com esta compra o município poderá, se o entender e se as construções constituírem perigo para a segurança das pessoas, mandar demoli-las, além de que esta compra abrirá também caminho ao projecto da Câmara Municipal de Alcobaça de recuperação da zona envolvente do Convento de Cós.

         (...)

      **********

      6.517.(7maio2013.8.18') Freguesia de Cós...Entrevista do ALCOA ao PJunta de Cós

      em construção
      - Estamos contra a agregação da freguesia com Montes e Alpedriz.
      - Entendemos que a ZICA devia estar coordenada pela Junta, empresários, sindicatos...
      - faltam serviços na ZICA.
      - Segurança contra roubos de cobre e prejuízo das pessoas e empresas
      *
      entrevista do Alcoa
      http://www.oalcoa.com/deviamo-nos-unir-e-trabalhar-em-prol-das-populacoes/


      “Devíamo-nos unir e trabalhar em prol das populações”

      álvarosantocós

       3
      Nome: Álvaro Joaquim Loureiro Santo
      Data de nascimento: 28 de julho de 1959
      Naturalidade: São Tomé e Príncipe
      Escolaridade: 12º ano
      Atividade Profissional: Fruticultor/Agricultor
      Porque se candidatou: “Fui convidado para ser candidato do PS por António Rato, um dos presidentes de junta anteriores a mim. Quem estava nessa altura na concelhia era António José Henriques. Já havia um candidato para a freguesia do PS. (...)
      O que considera ser pilar de crescimento desta freguesia?
      É a indústria sem dúvida. O associativismo também é importante nesta freguesia. Há várias associações, vários clubes que por enquanto estão todos abertos. Mas vamos ver como é que isso fica agora com este novo sistema de faturação obrigatório, que penso que vai ser muito mau para as associações. Mas é sempre a indústria que é o principal polo de desenvolvimento. Também poderia ser o turismo se tivéssemos condições para receber aqui os turistas porque o Convento de Cós tem um potencial único e é o segundo monumento do concelho de Alcobaça. Devíamos lá ter uma loja para vender os produtos da terra e artesanato, devíamos ter umas casas de banho em condições. Assim já se podia pedir às agências de turismo que inserissem este convento nos roteiros. Agora, assim estamos muito limitados.
      A proposta da união da freguesia de Alpedriz, Montes e Cós é do seu agrado?
      Penso que não é por aí que o Estado vai poupar dinheiro. Mas já que estamos a ser obrigados a isso, devíamos unir-nos e trabalhar em prol das populações. Mas não estou a ver vontade para isso. Antes de se falar do Livro Verde, houve reuniões com o presidente da câmara para fazermos uma associação de freguesias já para tirar proveito dos meios e para trabalharmos em grupo. Se fosse assim poderia ser uma mais-valia para se rentabilizar a mão de obra e as máquinas que temos. Depois devíamo-nos sentar à mesa e falar e ver onde é que podemos poupar. Só assim é que isto poderá funcionar. Quanto a prós e contras, há possibilidade de poupança em algumas coisas e aprender a rentabilizar os meios que se têm. Quanto aos contras, acho que só quando estiver em prática esta união, é que os vamos descobrir, embora à partida, é já um contra ter que deixar a nossa origem para trás, principalmente a origem das freguesias que não ficam com a sede.
      (...)
      ***

      30/08/2010


      3.300. Envolvente ao Mosteiro de Cós...Projecto do Arq. Byrne?


      foto retirada de
      http://www.pbase.com/diasdosreis/cos
      com os agradecimentos cordiais
      ***

      09/11/2009


      as minhas intervenções escritas saudando pessoas, instituições e eventos na reunião de câmara de Hoje

      as minhas saudações:
      (...)

      SAUDAÇÃO Nº 2
      Mandato 2009.2013
      Apresentado na 2ª Reunião de Câmara de 9 Nov.2009.



      Quero SAUDAR a freguesia de Cós por ter elaborado a edição nº 6, datado de 16 de Out 2009, do excelente Boletim Informativo.
      Desta vez temos vasta informação e fotos que é um prazer consultar e tomar conhecimento!
      Relevo: o editorial com uma proposta integrada de turismo, o agradecimento ao Dr. Sapinho (eu acho que a Câmara fez pouco…), Zona Envolvente ao Convento, águas residuais, obras em curso, lixo nas zonas florestais, o problema da compostagem e a farmácia.
      Já agora, acho que também é de saudar os novos proprietários do alvará que permitirão que a freguesia de Cós, daqui a 4 meses (Março 2010), finalmente, volte a ter farmácia! A população de Cós está sem farmácia há 10 (?) anos depois da que ali funcionava, se ter transferido para a Benedita. Já são visíveis as obras de adaptação do espaço anexo à sede da Junta.
      Tem também informação sobre a importância do aleitamento materno e à figura do Prof. José Teodoro (natural de Pisões) que, durante 30 anos, desde 1914 leccionou e viveu.
      Termina com a nova máquina polivalente!

      SAUDAÇÃO Nº 3
      Mandato 2009.2013
      Apresentado na 2ª Reunião de Câmara de 9 Nov.2009.



      Quero SAUDAR a Câmara pela organização dos 2 concertos descentralizados nas Igrejas da NSª da Graça (Póvoa.Cós) e NSªdos Prazeres (Aljubarrota), comemorativos da celebração dos 200 anos da Morte de Haydn, associando-se o CTeatro com a Antena2.
      O quarteto de cordas “Ensemble Contrapunctus” actuou com grande qualidade 3 quartetos compostos no final do séc.XVIII.
      Alexandre Delgado informou pedagogicamente e historiou aquele tempo e o compositor homenageado. Destacou a qualidade acústica destas 2 Igrejas.
      Considero que devemos fazer mais neste caminho de descentralizar eventos e também no fazer chegar a música diferente, a dita música difícil, a mais alcobacenses…
      É uma vergonha, mas só no sábado apreciei esta Igreja da Póvoa/Cós, com a sua talha dourada, uma pintura especialíssima da ceia de Cristo e a imagem da senhora da Graça.
      Cós tem tb aqui mais um belo elemento turístico.
      (...)

      07/04/2009


      Propostas para Cós


      no dia 9.8 a cister.fm deu a seguinte notícia:

      Mosteiro de Cós reabre depois de três meses encerrado

      O Mosteiro de Cós voltou a reabrir diariamente aos turistas.

      A Câmara Municipal de Alcobaça colocou uma funcionária no Monumento, que esteve encerrado nos últimos três meses por falta de meios humanos. A reabertura do antigo Mosteiro provocou, de imediato, um aumento do número visitas.

      Álvaro Santo, presidente da Junta de Freguesia de Cós, já manifestou o desejo de ver continuar a trabalhar no local «a funcionária disponibilizada pela Câmara» para receber os visitantes que, diariamente, procuram conhecer aquele espaço patrimonial.



      1. Gestão da ZIndustrial do Casal da Areia com empresários, junta de freguesia, ACSIA e Câmara.
      2. Valorizar o Património magnífico do Convento de Cós e a sua envolvente.
      3. Criar no Vale do Amieiro um parque que responda às necessidades da freguesia em modalidades desportivas, parque de lazer para acampamentos (por exemplo dos escuteiros).
      4. Salvaguardar a riqueza de água da freguesia com defesas na saída ETAR do Juncal.
      5. Estudar acessos e um miradouro no Cabeção.
      6. Defender zonas complicadas (por exemplo o Casal Resoneiro) para eventual incêndio.
      7. Ligação bem estruturada para suportar camiões que vêm/vão para a ZICasal da Areia Casal Resoneiro/Casal Varatojo.
      8. Portal da Igreja da Srª da Luz urge ser reparado.
      9. recuperação das velhas fontes
      10. Resolver o problema do destaque para que a LINHA VERDE seja um espaço verde de qualidade.
      05/06/2011
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      6.468.(20abril2013.13.13') Faz anos HOJE que o Mosteiro de Cós foi fundado...Há 734 anos...

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      6abril2016
      foto e comentário de Bruno Januário:

      https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10207194773961201&set=gm.985109171567548&type=3&theater
      Escultura de Stº António na pedra do Mosteiro de Cós.
      Das poucas coisas que sobreviveram mais ou menos ao tempo e degradação. É provável que seja da época da sua fundação (1279).
      Para já, está lá enterrado juntamente com as ruínas da parte do dormitório, forno, cozinha ... 
      Não é um campo de futebol nem um local para vir a televisão fazer "show off", logo não interessa ...
      *
      comentei assim:
      sou muito crítico de mt coisa...Tb gostava que andasse mt + rápido...Mas há que reconhecer as aquisições.investimentos do município em tds os prédios particulares da envolvente ao Mosteiro de Cós...Agora há a questão de concretizar o que se pensava já ser: MONUMENTO NACIONAL! VER REUNIÃO DE 4.4.2016.
      *
      Bruno januário ripostou assim:
      Rogério não coloquei em causa está câmara nesse sentido, aliás já reconheci que neste capítulo (Mosteiro de Cós), está câmara tem feito muito mais que todas as outras anteriormente.
      No entanto não deixa de estar aquele património assim ... Pode haver 
      vontade, pode haver evolução mas certo é que continua assim.
      Quando houver melhores dias em Cós também lá irei com todo o gosto registar essas boas mudanças. Até lá apenas registo o que tenho em tempo presente para que no futuro se reveja este passado Emoji wink

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      Fotos respigadas do facebook
      Caminhando por Coz...USALCOA
      Fotos de Maria Alves
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      hj x AQUIiiiiiii....há 734 anos...
      Nada se faz de especial neste município liderado pelo PSD há 16 anos...
      via facebook

      Cós, fundada no século VII, é uma das mais antigas povoações do Couto do Mosteiro de Alcobaça. Foi aí que se fixou uma comunidade religiosa cisterciense tornando-se, no século XV, um dos mais ricos mosteiros femininos da Ordem de Cister portuguesa.
      Segundo a lenda o local escolhido para a construção do Mosteiro foi o sítio onde “as viúvas lavavam as vestes dos monges de Alcobaça, junto à Ribeira de Cós”, contudo os primeiros tempos da comunidade religiosa são mal conhecidos.
      O Convento foi fundado a 20 de Abril de 1279 pelo Abade de Alcobaça D. Fernando.
      O Mosteiro foi reconstruído no final do século XVIII e, hoje, só resta a igreja, a sacristia, os anexos e algumas ruínas do dormitório e do celeiro.
      A decoração dos tectos da Igreja e da Sacristia constitui um caso único entre as Abadias cistercienses de Portugal e Espanha integrado no movimento de pintura do século XVIII.
      A Igreja encontra-se dividida a meio por uma grade de clausura em talha dourada. O altar-mor é de talha dourada dos fins do séc. XVII, possuindo na tribuna uma escultura da Sagrada Família.
      As paredes têm azulejos azuis e brancos – Juncal – do último quartel do séc. XVII.
      O Coro apresenta paredes forradas de azulejos do séc. XVIII. À volta existe um cadeiral do século XVII com 92 lugares. A madeira é oriunda do Brasil e a decoração - um S entrelaçado na seta com uma coroa real - poderá significar o símbolo da saudação Mariana (Salvé Santa Maria) ou alegoria à Santa lança que perfurou o peito de Cristo no Calvário.
      Na parede do fundo do Coro, encontra-se uma porta de estilo manuelino, composta por duas esferas armilares, armas régias e Cruz de Cristo.
      Na sacristia, forrada de azulejos azul e branco existem dez painéis com cenas da vida de Bernardo de Claraval.
      No exterior estão as estátuas de S. Bento e S. Bernardo datados de 1670.

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      http://paroquiavirtualfreiivo.blogspot.pt/2010/08/diferenca-entre-convento-e-mosteiro.html
      CONVENTO OU MOSTEIRO?
      ...
      podemos dizer que o termo Convento, do latim conventus, significa "assembleia". Esta denominação surgiu na época dos romanos, significando assim assembleia romana onde os cidadãos se congregavam para fins administrativos ou de justiça. 
      O Convento é confundido, muitas vezes, com Mosteiro. No passado, o Convento era edificado na zona urbana da cidade, normalmente delimitada por uma muralha. Já o Mosteiro era o oposto, sendo edificado fora da cidade, geralmente em montanhas ou encontas de desertos rochosos. Hoje, tanto o Convento, quanto o Mosteiro se confundem, porque a cidade cresceu ao seu redor. (...)
      A raiz inicial da diferença entre Convento e Mosteiro está relacionada com a sua fundação, ou seja, os frades vivem desde o início em Convento e os monges, vivem em Mosteiro. No Convento, os frades se reúnem temporiariamente para a vida fraterna em comum (oração, partilha dos trabalhos internos e externos, momentos de recreação). Vivem em modo diferenciado dos monges, porque a vida dentro do recinto do Convento é passageira, uma vez que a missão dos frades é itinerante. Já os monges vivem na estabilidade quase absoluta dentro de um Mosteiro. No Convento existem frades (freis) não ordenados ordenados (irmãos) e frades ordenados. Cada um segue a vocação a um chamado, seja para os ministérios não ordenados, seja para os ministérios ordenados. No Mosteiro encontramos a mesma configuração, relacionada ao sacramento da ordem ou não, ou seja, existem monges irmãos e monges sacerdotes. O guardião é o superior do Convento. O abade é o superior do Mosteiro.

      Em resumo, tanto no estilo itinerante (Convento), quanto no estilo monástico (Mosteiro), ambos bebem da mesma fonte do Evangelho, vivendo na consagração de suas vidas, de acordo com o carisma de seu fundador.
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      Fotos de Maria Alves
      Coz  e Póvoa vistas do miradouro da Ermida de Santa Rita
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      4.600.(5Junho18h32') fESTIVAL cistermúsica começou em grande!!!


      todas as informações em:
      http://www.cistermusica.com/2011/

      (...)
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      tinta fresca, +1x, o único órgão da comunicação social presente que acompanhou Voz de Alcobaça, noticiou asSIM:
      (...)

      A 19.ª edição do Cistermúsica – Festival de Música de Alcobaça decorrerá entre os dias 4 de Junho e 31 de Julho e é marcado pela temática inesiana, uma vez que se celebram este ano os 650 anos da trasladação dos restos mortais de Inês de Castro para o Mosteiro de Alcobaça.

      Também pela primeira vez haverá no Festival de Música de Alcobaça um duo de guitarras. O director artístico do Cistermúsica garante que os gémeos Katona Twins prometem, o que o público poderá comprovar no dia 17 de Julho, no Convento de Cós.
      (...)

      20/10/2010

      3.576. sábado.23 Out.18h.Tese de Mestrado da Profª Antonieta Sousa vai ser conferência no Armazém das Artes

      tintafresca.net em 2.11.2010
      Alcobaça



      Colégio de Nossa Senhora da Conceição: a história de um mosteiro dentro do Mosteiro(...)
      Antonieta Sousa lembrou que o Mosteiro de Alcobaça foi um dos quatro mosteiros existentes no concelho de Alcobaça, a par do Colégio de Nossa Senhora da Conceição, do Convento de Santa Madalena dos Capuchos e do Convento de Santa Maria de Cós. A investigação descobriu que o Colégio de Nossa Senhora da Conceição foi um mosteiro independente do Mosteiro de Alcobaça, o que não surpreende pois na época todos os colégios de ensino superior da Ordem de Cister eram mosteiros, no sentido pleno do termo.(...)

      27/05/2011


      4.585.(27Maio9h53') Este fds é 1 maratona d' eventos em Alcobaça

      (...)

      Sábado 28.
      18h- Ana Martinho Lança Livro sobre no Convento de Cós
      Apresentação do livro
      "Mosteiro de Santa Maria de Cós - Contributos para a sua Conservação e Valorização"
       de Ana Margarida Martinho
      Sábado, 28 de Maio às 18h
      Mosteiro de Cós
      (...)

      6/12/2010

      3.815. Respiguei do "Alcoa" a entrevista ao Presidente da Junta de Cós, Álvaro Santo

      Conversa com o presidente da Junta de Freguesia de Coz


      Álvaro Joaquim Loureiro Santo é o presidente da Junta de Freguesia de COZ. Tem 51 anos e cumpre o seu terceiro mandato, tendo sido reeleito como independente, incluído na lista “Independentes por Coz”.

      Nasceu em São Tomé e Príncipe, mas veio para Coz ainda com a tenra idade de 2 anos. Chegou em Abril e fez 3 anos de idade em Julho. O pai era da Póvoa e a mãe dos Montes. Álvaro Santo fala-nos com muito entusiasmo das coisas da freguesia e também do concelho. Acompanha com o maior interesse o jornal O ALCOA, até pelo facto de ter sido aluno do Dr. Mário Vazão.
      (...)

      RIQUEZA MONUMENTAL

      O mosteiro de Santa Maria de Coz merece uma referência de destaque no final deste apontamento, mas há outros elementos a mencionar como a Ermida de Santa Rita (que possui o brasão de Cister com as armas reais), datando do século XVII (1673); a Igreja matriz (actualmente designada por Igreja de Santa Eufémia), datada do século XII (1180); o mosaico do “Rei de Coz” (actualmente no museu Leite de Vasconcelos) datando da era romana; a igreja de Santa Marta no lugar de Castanheira (construída no século XVIII; a Capela de Nossa Senhora da Graça, no lugar de Póvoa e o santuário de Nossa Senhora da Luz.

      Bastaria a riqueza monumental mencionada antes para que a freguesia de Coz pudesse orgulhar-se do seu património histórico.

      Trata-se de uma freguesia fundada pelos fenícios, sete séculos antes de Cristo. Foram eles que deram o nome a Coz. D. Manuel I deu-lhe o foral em 1514.

      Porém, ainda há mais outra referência que honra de forma incondicional a freguesia. Trata-se do mosteiro de Santa Maria de Coz, sobre o qual existem centenas de escritos de antologia, a par de programas de TV, de repercussão internacional.

      MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE COZ

      O mosteiro de Santa Maria de Coz é o segundo convento mais antigo, mandado construir em 1279 para mulheres viúvas que levassem uma vida piedosa. Foi habitado até à extinção das ordens religiosas em 1834. Está classificado como Edifício de Interesse Nacional e é procurado por turistas nacionais e estrangeiros que nos visitam, deslocando-se a Coz e saindo desiludidos por não terem, actualmente, um guia que os oriente na visita.

      Havia um pacto com a Câmara Municipal no sentido de termos um guia, mas desde Maio que tudo acabou, perdendo-se a oportunidade mais interessante para mostrarmos com dignidade o nosso mosteiro. É uma pena que não tenhamos podido oferecer aos turistas o nosso legado histórico a par de todo o nosso património artesanal, que foi produto do “Projecto Mais”.

      O presidente da Junta de freguesia concluiu a este propósito: “- Bem sei que agora é mais difícil de conseguir alguém no Fundo de Desemprego”. Antes era mais fácil. Bastava ir a Alcobaça e conseguia-se uma pessoa desempregada. Agora, com a Internet (que deveria ser para facilitar) as coisas estão mais dificultadas. Porém, deixo aqui o meu apelo à Câmara Municipal pedindo apoio para 2011, neste sentido”.
      O convento de Coz é um monumento legendário, classificado como edifício de Interesse Nacional.
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      2014
      Há uma nova forma de visitar
      o Convento de Cós e a Abadia de alcobaça
      https://www.facebook.com/pages/Visita-Convento-Coz/1453480571575957?ref_type=bookmark
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      https://www.youtube.com/watch?v=_oL758ABxg0
      "Este Mosteiro foi fundado no século XIII durante o Abaciato de Frei Fernando, que patrocinou a edificação daquele que viria a ser um dos mais importantes mosteiros femininos da Ordem de Cister.
      Foi no reinado de D. Manuel I que ocorreram as obras de maior envergadura. No entanto, a estrutura actual provém dos trabalhos realizados durante a última metade do século XVII. Na fachada evidencia-se o portal datado de 1671 e as esculturas das grandes figuras da Ordem de Cister (São Bento e São Bernardo).
      O interior obedece à gramática estilística do primeiro barroco português. A capela-mor foi concluída em 1675 e, no ano seguinte, procedeu-se à montagem do altar de talha dourada. A igreja é totalmente revestida de azulejos de padrão e figuras avulsas dos finais do século XVI e inícios do século XVII. Evidencia-se ainda o belíssimo cadeiral de talha do coro das monjas."