e morreu a 3jun1963
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Via
http://estrolabio.blogs.sapo.pt/tag/nazim+hikmet
DOMINGO, 17 DE OUTUBRO DE 2010
Noctívagos, insones & afins: Nazim Hikmet - um poeta no coração do seu povo
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via
http://daliedaqui.blogspot.pt/2012/02/nazim-hikmet-carta-ao-filho.html
sábado, 18 de Fevereiro de 2012
Nazim Hikmet ~ Carta ao filho
Carta ao filho
Não vivas sobre a terra como um estranho
Um turista no meio da natureza.
Habita o mundo como a casa do teu pai.
Crê na semente, na terra, no mar.
mas acima de tudo crê nas pessoas.
Ama as nuvens,
as máquinas,
os livros,
mas acima de tudo ama o homem.
Sente a tristeza do ramo que murcha,
do astro que se extingue,
do animal ferido que agoniza,
mas acima de tudo
Sente a tristeza e a dor das pessoas.
Alegra-te com todos os bens da terra,
Com a sombra e a luz,
com as quatro estações,
mas acima de tudo e a mãos cheias
alegra-te com as pessoas.
Nazim Hikmet, (1902 - 1963) c. 1960.
Traduzido do inglês por Carlos Eugênio Marcondes de Moura.
«Hás-de saber morrer pelos homens.
E para além disso por homens que se calhar nunca viste,
e para além disso sem que ninguém te obrigue a fazê-lo,
e para além disso sabendo que a coisa mais real e bela é
viver.»
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Via Susana Duarte
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Há quem saiba tudo sobre plantas, peixes,
Eu, sobre separação.
Há quem saiba os nomes das estrelas todas,
Eu recito ausências.
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"Autobiografia"
Há quem saiba tudo sobre plantas, peixes,
Eu, sobre separação.
Há quem saiba os nomes das estrelas todas,
Eu recito ausências.
[...]
"Autobiografia"