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um relato
https://www.youtube.com/watch?v=3kTG8NdYUlU*
retratos com história
https://www.youtube.com/watch?v=PtLj-DSCerI
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no Curso de Fotojornalismo
https://www.youtube.com/watch?v=Eu4TYG-V6zY***
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https://www.facebook.com/photo.php?fbid=467956143352341&set=pcb.467956340018988&type=1&theater
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Eduardo Gageiro, um dos grandes fotógrafos portugueses de sempre! O fotógrafo da revolução de Abril! Parabéns pelo seu 80º aniversário!
Fotógrafo português nascido em Sacavém a 16 de fevereiro de 1935.
Durante os anos 40 e 50 foi empregado de escritório na Fábrica de Loiça de Sacavém (1947-1957).
Convivia diariamente com artistas plásticos que tiveram grande influência na sua decisão de se tornar fotojornalista.
Com 12 anos publicou, com honras de primeira página, a sua primeira fotografia no Diário de Notícias.
Mais tarde, com 20 anos, começou a sua atividade de repórter fotográfico no Diário Ilustrado.
A partir desta altura começa a colaborar com publicações como O Século Ilustrado, Eva, Match Magazine, Sábado (da qual era editor), entre outras.
Torna-se também fotógrafo de instituições como a Companhia Nacional de Bailado, Presidência da República e Assembleia da República.
É membro de honra de várias organizações fotográficas internacionais e detentor de vários prémios.
Vive em Lisboa onde mantém a atividade como free lancer.
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Exposição na FAVANTE 2014
Filme, Documentário
As coisas não são feitas por acaso
Tiago Cravidão Realizador
Duração: 91'
Ano: 2013
Estamos ao lado de Eduardo Gageiro quando o major Pato Anselmo lhe aponta a sua Walther de 9mm. Mas é Gageiro que dispara, fixando para sempre a última ameaça da ditadura Portuguesa que, segundos depois, e bem à nossa frente, se rende a Salgueiro Maia obrigando-o a morder o lábio para não chorar.
São agora os bancos de madeira do eléctrico 28 que nos transportam. Alfama, o Tejo, Campo de Ourique, Martim Moniz: é a preparação do próximo livro de Eduardo Gageiro. Aqui, constatamos a passagem da doença, e vamos assistindo ao ato fotográfico que das imagens quotidianas depura sínteses de vida. Presenciamos a espera, a escolha, o corpo em esforço para fixar a imagem imaginada. Matéria e ideia condensadas ao abrir do obturador. Gestos que este fotojornalista ensaia há mais de 65 anos.
Mas Eduardo fotografa ainda, é presente, actual, vivo e por isso, ao lado da grande escala assistimos às sessões fotográficas na humilde e lotada mesquita da mouraria, nos desgrenhados cabeleireiros para negros do Martim Moniz, e nas desarrumadas das lojas chinesas. “O dia-a-dia que soletramos sem dar por isso”, escreve o amigo José Cardoso Pires. Fragmentos unidos em torno do ponto de vista que este projeto, que durou cerca de 5 anos, foi instalando.
É este o olhar do filme sobre Eduardo Gageiro. Um filme que parte das histórias de duas imagens e que as cruza com a da preparação do seu último livro. Um filme que mostra como o olhar profundamente português deste fotógrafo viu as transformações em Portugal e no mundo nos últimos 60 anos. Um olhar que imaginou e que por isso viu e fotografou, o beijo de Dona Maria ao cadáver de Salazar em 1970, o rapto dos Israelitas nos jogos Olímpicos de 1972, o momento decisivo da revolução de 74, e as sedutoras revelações dos retratos de 95. Um olhar que na precisão científica de Álvaro Cunhal só pode ter origem num “observador atento e incansável que, com talentosa criatividade, não só colhe como cria a imagem e com ela interpreta a pessoa e o acontecimento."
A sessão contará com a presença do realizador, Tiago Cravidão, e de Eduardo Gageiro.
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http://www.hardmusica.pt/cultura/outros/27120-eduardo-gageiro-expoe-na-festa-do-avante.htmlEduardo Gageiro expõe na Festa do Avante
quinta, 28 agosto 2014 14:09Escrito por Zita Ferreira Braga
O Espaço das Artes Plásticas, junto ao Pavilhão Central, contará este ano, em que se comemora o 40º aniversário da Revolução de Abril, com uma exposição de fotografia intitulada "40 Fotos nos 40 Anos do 25 de Abril", de Eduardo Gageiro.
Nesta exposição, resulta da arte de Eduardo Gageiro e da sua lente atenta, os visitantes poderão observar algumas das imagens que retratam as transformações da revolução, o processo contra-revolucionário e a luta em defesa das conquistas de Abril.
A Festa do «Avante!» é uma realidade só possível com o 25 Abril, daí que este ano se festeje de forma particular e mais efusiva os 40 anos da revolução de Abril.
Para além dos debates, do teatro, do cinema, dos livros, dos espectáculos e de outras exposições que assinalam os 40 anos do 25 de Abril, a exposição de fotografia de Eduardo Gageiro - «40 Fotos nos 40 Anos do 25 de Abril», patente no Espaço das Artes Plásticas nesta edição da Festa do «Avante!», não é apenas para enaltecer o trabalho artístico do fotógrafo que, como poucos, captou os momentos e o pulsar da Revolução, mas simultaneamente festejar a liberdade, o fim do fascismo e da guerra colonial e o dar novos países ao mundo, a consagração de direitos essenciais dos cidadãos, as transformações socioeconómicas que romperam com a barreira do subdesenvolvimento e o atraso do nosso País, lê-se na nota de imprensa.
Esta exposição revela um contributo na homenagem e na afirmação dos valores de Abril, que conta com imagens de um fotógrafo que, no seu percurso, conquistou inúmeros prémios nacionais e internacionais, trabalhos publicados na imprensa e em livro, exposições individuais e colectivas nos quatro cantos do mundo.
O Espaço das Artes Plásticas acolherá ainda mais duas exposições, que levam os visitantes ao início dos anos 70 do século passado através de uma mostra documental e apreciar «Rupturas – anos 70», com trabalhos que procuram dar uma ideia do que de novo e significativo estava a acontecer no mundo das artes durante esse período.
Para além dos debates, do teatro, do cinema, dos livros, dos espectáculos e de outras exposições que assinalam os 40 anos do 25 de Abril, a exposição de fotografia de Eduardo Gageiro - «40 Fotos nos 40 Anos do 25 de Abril», patente no Espaço das Artes Plásticas nesta edição da Festa do «Avante!», não é apenas para enaltecer o trabalho artístico do fotógrafo que, como poucos, captou os momentos e o pulsar da Revolução, mas simultaneamente festejar a liberdade, o fim do fascismo e da guerra colonial e o dar novos países ao mundo, a consagração de direitos essenciais dos cidadãos, as transformações socioeconómicas que romperam com a barreira do subdesenvolvimento e o atraso do nosso País, lê-se na nota de imprensa.
Esta exposição revela um contributo na homenagem e na afirmação dos valores de Abril, que conta com imagens de um fotógrafo que, no seu percurso, conquistou inúmeros prémios nacionais e internacionais, trabalhos publicados na imprensa e em livro, exposições individuais e colectivas nos quatro cantos do mundo.
O Espaço das Artes Plásticas acolherá ainda mais duas exposições, que levam os visitantes ao início dos anos 70 do século passado através de uma mostra documental e apreciar «Rupturas – anos 70», com trabalhos que procuram dar uma ideia do que de novo e significativo estava a acontecer no mundo das artes durante esse período.
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AVANTE 7FEV2013
Exposição de Eduardo Gageiro
«Eduardo Gageiro – Rapaz de Sacavém, Fotógrafo do Mundo» é o titulo da exposição biográfica que será inaugurada no dia 16 de Fevereiro no Museu de Cerâmica de Sacavém e que pretende, segundo a Câmara Municipal de Loures, «celebrar o homem que, pelo seu percurso pessoal e artístico, se tornou num dos fotógrafos mais incisivos e críticos da nossa história». A mostra, que estará patente até ao dia 15 de Fevereiro de 2014, inclui inúmeros depoimentos de amigos, colaboradores e figuras públicas e encontra-se dividida em seis núcleos distintos: «O rapaz de Sacavém – infância e juventude, o início da carreira e os primeiros trabalhos», «O fotojornalista – profissionalização da carreira jornalística», «O fotógrafo do Mundo – projecção internacional e reconhecimento do trabalho», «O fotógrafo institucional – fotógrafo oficial de diversas entidades públicas, com destaque para a Presidência da República e para a Assembleia da República», «Os trabalhos emblemáticos – fotografias que celebrizaram o autor e o seu olhar sobre o Mundo» e «Obra editada – sinopse dos dez livros que publicou em nome próprio».
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CURIOSIDADE
CARLOS PAREDES E EDUARDO GAGEIRO NASCERAM AMBOS A 16FEV
Faria hoje 90 anos.
Não tememos em afirmar que Carlos Paredes, ao lado de seu pai Artur Paredes, é o maior guitarrista português.
Está ao nível dos grandes músicos do Mundo.
Compositor virtuoso,verdadeiro humanista, lutou sempre por uma sociedade melhor e mais justa. Acreditava na bondade dos homens, apesar de ter sido preso e torturado pela PIDE, tendo perdoado a quem o denunciou.
Tímido por natureza, fugia dos elogios e refugiava-se na sua guitarra: "sou um humilde guitarrista, nada mais que isso", teimava em afirmar.
Homem culto e sensível, afligia-se com as dificuldades e o Futuro dos jovens.
Muito mais se poderia dizer...ouçamos e celebremos a sua Música e vamos desejar-lhe um Feliz Aniversário e agradecer-lhe pelo que nos deixou e que a tantos inspira!
Obrigado, Mestre!
Fotografia de Eduardo Gageiro.
Althum
CARLOS PAREDES
Faria hoje 90 anos.
Não tememos em afirmar que Carlos Paredes, ao lado de seu pai Artur Paredes, é o maior guitarrista português.
Está ao nível dos grandes músicos do Mundo.
Compositor virtuoso,verdadeiro humanista, lutou sempre por uma sociedade melhor e mais justa. Acreditava na bondade dos homens, apesar de ter sido preso e torturado pela PIDE, tendo perdoado a quem o denunciou.
Tímido por natureza, fugia dos elogios e refugiava-se na sua guitarra: "sou um humilde guitarrista, nada mais que isso", teimava em afirmar.
Homem culto e sensível, afligia-se com as dificuldades e o Futuro dos jovens.
Muito mais se poderia dizer...ouçamos e celebremos a sua Música e vamos desejar-lhe um Feliz Aniversário e agradecer-lhe pelo que nos deixou e que a tantos inspira!
Obrigado, Mestre!
Fotografia de Eduardo Gageiro.
