e morreu a 12mar1945
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https://www.facebook.com/rtpmemoria/photos/a.135502569813710.16378.122535344443766/1852188941478389/?type=3&theater
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via face
https://www.facebook.com/annefrankauthor?fref=ts
https://www.facebook.com/annefrankauthor/photos/a.310155742339231.75031.281957145159091/893865353968264/?type=1&theater
“Sleep makes the silence and the terrible fear go by more quickly, helps pass the time, since it’s impossible to kill it.”
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4ago1944
...eles andam por aí...NÃO PODEMOS IGNORAR!família de Anne Frank foi presa por denúncia de bufo.
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escritora alemã vítima do nazismo...
https://www.youtube.com/watch?v=fb-0HlsNv2Y
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o The Guardian selecionou dez frases do famoso Diário de Anne Frank (Diary of a Young Girl, em inglês), uma menina judia de 13 anos que escreveu seu ponto de vista sobre o nazismo na Alemanha, entre os anos de 1942 a 1944, quando sua família e ela foram para Auschwitz.
http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/holocausto-veja-10-frases-inspiradoras-de-anne-frank,2b0f035079b2b410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html
O diário, que termina de forma abrupta, foi publicado pelo pai de Anne, o único sobrevivente da família no Holocausto, em 1947.
Mesmo para quem nunca leu o diário, nem foi ao Museu Anne Frank (onde era sua casa, em Amsterdã), ficará tocado com as palavras dessa menina que se definiu como “uma jovem mulher com bastante força interior”.
Confira:
Confira:
“Escrever um diário é uma experiência realmente estranha para alguém como eu. Não somente porque eu nunca tenha escrito algo antes, mas também porque tenho a impressão de que nada do que uma garota de 13 anos escreva irá interessar mais tarde para mim ou outras pessoas. Bom, não tem problema. Eu me sinto como uma escritora”.
“Como é maravilhoso que ninguém precise esperar um minuto sequer antes de começar a melhorar o mundo”.~
“Eu sei o que eu quero, eu tenho um objetivo, uma opinião, eu tenho uma religião e tenho amor. Deixe-me ser eu mesmo e então eu estou satisfeito. Eu sei que eu sou uma mulher, uma mulher com força interior e muita coragem”.
“Nós não estamos autorizados a ter opinião. As pessoas podem dizer-lhe para manter a boca fechada, mas não podem impedi-lo de ter a sua própria opinião. Mesmo que as pessoas ainda sejam muito jovens, elas não devem ser impedidas de dizer o que pensam”.
“Todo mundo tem um pedaço de boas notícias dentro de si. A boa notícia é que você não sabe quão bom pode ser! Quanto amor pode ter! O que você pode realizar! Quanto potencial tem!”.
“Mulheres deveriam ser respeitadas também! Falando de forma genérica, homens são estimados em todas as partes do mundo, então por que as mulheres não podem ter sua quota? Os soldados e heróis de guerra são homenageados e celebrados, os exploradores ganham fama imortal, mártires são reverenciados, mas quantas pessoas olham as mulheres também como guerreiras?”.
“É difícil em tempos como estes: ideais, sonhos e esperanças permanecerem dentro de nós, sendo esmagados pela dura realidade. É um milagre eu não ter abandonado todos os meus ideais, eles parecem tão absurdos e impraticáveis. No entanto, eu me apego a eles, porque eu ainda acredito, apesar de tudo, que as pessoas são realmente boas de coração”.
“O que é feito não pode ser desfeito, mas podemos prevenir que aconteça novamente”.
“Eu não penso sobre toda a miséria, mas sobre a beleza que ainda permanece”.
“Quem está feliz vai fazer os outros felizes também”.
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“Aprendi uma coisa: só se conhece realmente uma pessoa depois de uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar o seu verdadeiro caráter.”
“Como é maravilhoso que ninguém precise esperar um minuto sequer antes de começar a melhorar o mundo”.~
“Eu sei o que eu quero, eu tenho um objetivo, uma opinião, eu tenho uma religião e tenho amor. Deixe-me ser eu mesmo e então eu estou satisfeito. Eu sei que eu sou uma mulher, uma mulher com força interior e muita coragem”.
“Nós não estamos autorizados a ter opinião. As pessoas podem dizer-lhe para manter a boca fechada, mas não podem impedi-lo de ter a sua própria opinião. Mesmo que as pessoas ainda sejam muito jovens, elas não devem ser impedidas de dizer o que pensam”.
“Todo mundo tem um pedaço de boas notícias dentro de si. A boa notícia é que você não sabe quão bom pode ser! Quanto amor pode ter! O que você pode realizar! Quanto potencial tem!”.
“Mulheres deveriam ser respeitadas também! Falando de forma genérica, homens são estimados em todas as partes do mundo, então por que as mulheres não podem ter sua quota? Os soldados e heróis de guerra são homenageados e celebrados, os exploradores ganham fama imortal, mártires são reverenciados, mas quantas pessoas olham as mulheres também como guerreiras?”.
“É difícil em tempos como estes: ideais, sonhos e esperanças permanecerem dentro de nós, sendo esmagados pela dura realidade. É um milagre eu não ter abandonado todos os meus ideais, eles parecem tão absurdos e impraticáveis. No entanto, eu me apego a eles, porque eu ainda acredito, apesar de tudo, que as pessoas são realmente boas de coração”.
“O que é feito não pode ser desfeito, mas podemos prevenir que aconteça novamente”.
“Eu não penso sobre toda a miséria, mas sobre a beleza que ainda permanece”.
“Quem está feliz vai fazer os outros felizes também”.
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“Aprendi uma coisa: só se conhece realmente uma pessoa depois de uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar o seu verdadeiro caráter.”
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04 de Agosto de 1944: A Gestapo captura Anne Frank e a sua família
https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/08/04-de-agosto-de-1944-gestapo-captura.html?spref=fb&fbclid=IwAR1vO4COxgT2yU7JTHSXj02WzUh-jDoT1R7RaRU373HGlC16t4KgksZa1gI*
12 de Junho de 1929: Nasce Anne Frank
No
dia 12 de Junho de 1929, nascia a menina que daria um rosto ao
Holocausto. Desde a publicação do seu diário em 1947, Anne Frank é
símbolo contra a intolerância. A sua paixão pessoal "humanizou" o
inconcebível extermínio.
O Diário de Anne Frank já
foi editado em mais de 50 idiomas e vendeu, desde a sua publicação em
1947, dezenas de milhões de exemplares. O livro foi adaptado para o
palco e, entre 1959 e 2001, inspirou 11 filmes de cinema e TV, da
Holanda a Hollywood.
Nascida
em 12 de Junho de 1929, a autora faleceu com apenas 15 anos de idade no
campo de concentração nazi de Bergen-Belsen. Valor literário à parte, o
maior mérito de Anne foi, postumamente, ter dado um rosto ao
Holocausto.
Pois,
se Otto Frank não tivesse decidido publicar os registos íntimos dessa
adolescente, feitos durante os dois anos em que a família esteve
escondida dos nazis em Amesterdão, ela seria apenas mais uma entre os 6
milhões de judeus exterminados.
Os
Frank mudaram-se de Frankfurt para a Holanda exactamente em 1933, ano
em que os nacional-socialistas subiram ao poder. Otto, pai de Anne,
fundou uma firma em Amesterdão. Durante sete anos, a família levou uma
vida normal e pacífica.
Este
quadro transformou-se de um só golpe quando os nazis ocuparam a
Holanda, em 1940, segundo ano da Segunda Guerra Mundial. Assim como os
outros judeus, a família foi sendo pouco a pouco "cercada", o acesso à
escola e às piscinas públicas foi-lhes cortado, e o pai de família
deixou de poder gerir os seus próprios negócios. Todos os judeus tinham
que portar o estigma da estrela amarela em público, sob ameaça de
severas penas.
Quando,
em 1942, Margot, uma das irmãs, foi convocada para trabalhar no Leste
Europeu, os Frank decidiram entrar para a clandestinidade. Enquanto nos
escritórios e depósitos "oficiais" continuavam as actividades usuais da
firma de Otto, eles passaram a habitar, juntamente com uma família
amiga, as salas vazias nos fundos do prédio.
Uma
escada unia as duas partes da casa, e a passagem era camuflada por uma
estante móvel. Ao todo, oito pessoas passaram 25 meses nesse
esconderijo, totalmente isoladas do mundo exterior. Isto só foi possível
com a conivência de quatro funcionários, que traziam comida e livros, e
os mantinham informados sobre os acontecimentos políticos.
Um
diário, denominado "Kitty", tornou-se o confidente de Anne nesse exílio
e fuga mental para as limitações do dia-a-dia. A ele, a menina confiava
as suas ideias e aspirações, a sua opinião sobre os inevitáveis atritos
interpessoais ditados pela convivência longa e forçada no esconderijo.
De
forma tocante, ela falou do seu desenvolvimento físico, das relações
com o pai e a mãe, e do amor. Revelou detalhes quotidianos aparentemente
insignificantes, como a restrição de ir à casa de banho somente à
noite, quando a firma estava fechada. Mas também narrou momentos de
pavor, noites em que a capital holandesa foi bombardeada, ou a presença
de estranhos na loja, que forçava os fugitivos à imobilidade quase
total.
Porém,
em 1944, alguém – até hoje não se sabe exactamente quem – denuncia os
clandestinos. Poucos dias depois, as SS revistavam a firma, levando os
oito embora, de início para um campo de trabalho forçado na Holanda.
Mais
tarde, foram transportados num comboio de mercadorias até Auschwitz, e
de lá a Bergen-Belsen, na Baixa Saxónia. Em Março de 1945, poucas
semanas antes da libertação desse campo, Anne e Margot morreram de tifo.
Dos
oito clandestinos da Prinsengracht 263, apenas Otto Frank sobreviveu ao
Holocausto. A casa onde a família se ocultou durante dois anos foi
transformada em museu em 1957, recebendo uma média de 900 mil visitantes
por ano, sobretudo jovens.
Fontes: DW
wikipedia (imagens)
Fontes: DW
wikipedia (imagens)
Capa da primeira edição do Diário de Anne Frank
https://estoriasdahistoria12.blogspot.com/2019/06/12-de-junho-de-1929-nasce-anne-frank.html?spref=fb&fbclid=IwAR3iWQA8bi1akuVQ-zyBumUPAa9HFmU44ProJ0NmvLVBvhhpAV_vjv0AXQA
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