02/11/2017

4.467.(2noVEMbro2017.8.8') Dia da Liberdade de Informaçãojornalista sofre...Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas

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Os jornalistas tornaram-se das profissões mais exploradas em Portugal!!!
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16março
Dia da Liberdade de Informação
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2019
 Hj é dia da LIBERDADE DA INFORMAÇÃO...É bem difícil descobrir a verdade com tanta fake news...Exemplo: Outras opiniões sobre a Venezuela
 https://www.abrilabril.pt/internacional/representantes-dos-eua-e-do-canada-negam-crise-humanitaria-na-venezuela-0?fbclid=IwAR0o6GoXHDkFyCZb7N4O_5QE_T9Bk4L5AoTlshkU-cUW0n5aWau8UL4UbMk
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2017
 Dia da Liberdade de Informação
 

O Dia da Liberdade de Informação celebra-se anualmente a 16 de março.


A data foi escolhida por marcar o dia de nascimento de James Madison, ex-presidente dos Estados Unidos da América e considerado o “Pai da Constituição” norte-americana.
A liberdade de informação é um direito de acesso à informação detida por governos e organismos públicos e é uma extensão da liberdade de expressão reconhecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas. O postulado da liberdade de informação é que a informação detida por instituições governamentais só deverá ser escondida se existir motivo legítimo como questões de segurança.
No contexto da Internet, a liberdade de informação pode ser aplicada em temáticas como o direito à privacidade e à oposição à propriedade intelectual ou aos direitos de autor. Tendo em conta o acesso crescente à informação através da internet, é essencial discutir os limites e objetivos da liberdade de informação online.
Explorar o potencial da internet sem comprometer as liberdades civis como a liberdade de informação e o direito à confidencialidade é um dos grandes desafios da sociedade atual.

Durante o dia de hoje serão realizadas várias iniciativas globalmente com o objetivo de divulgar os direitos da população no que diz respeito à sua liberdade de informação.
https://www.zalox.com/pt/blogue/291-dia-da-liberdade-de-informacao
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O dia mundial da liberdade de informação é reconhecido a 16 de março, data que assinala o nascimento do Presidente Americano James Madison, em 1751.

James Maddison foi o quarto presidente dos Estados Unidos da América (entre 1809-1817) e as suas ações foram determinantes para que, a 4 de julho de 1966, fosse criada a Lei de Liberdade de Informação (Freedom of Information Act – FOIA), no Estados Unidos. Segundo esta lei, todos os cidadãos têm direito a aceder a informação estatal (que não se encontre excecionalmente protegida). Isto é, todos devem ter a possibilidade de conhecer dados do governo que os envolvam, quer seja ao nível social como financeiro e tributário.
De notar que o dia mundial da liberdade de informação celebra-se durante a “Sunshine Week”, de origem Norte-americana que ocorre em meados de março. Durante esta semana, centenas de organizações, grupos civis, associações sem fins lucrativos, escolas e outros participantes integram discursos políticos acerca da importância de um governo aberto e como tal melhora aspetos económicos e sociais do país. Em simultâneo, se destacam artigos jornalísticos e de opinião, infográficos, editoriais, publicidade e seminários acerca da temática.
O dia mundial da liberdade de informação é celebrado em todo mundo, como forma de festejar a conquista pela  circulação livre de informação, mas também para que se dê a conhecer à população este mesmo direito, mostrando que devemos assegurar a possibilidade de acesso a toda a informação que nos é devida. Uma maneira de, pessoalmente, celebrarmos a data, é convertê-la em gestos diários. Por exemplo, se um colega ou amigo nos questionar sobre algo, devemos demonstrar interesse e preocupação em transmitir todos os detalhes úteis e relevantes associados à sua dúvida.
 https://pressteam.pt/liberdade/
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A liberdade de informação pode ser definida como o direito de ter acesso à informação detida por organismos públicos. É inerente ao direito fundamental à liberdade de expressão, como é reconhecido pela Resolução 59 da Assembleia Geral das Nações Unidas adotada em 1946, assim como pelo artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), que declara que o direito fundamental à liberdade de expressão inclui a liberdade de "procurar, receber e difundir, sem considerações de fronteiras, as informações e as ideias".
A Liberdade de informação é também considerada como um corolário da liberdade de expressão por outros instrumentos internacionais importantes como o Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (1966) e a Convenção Americana sobre os Direitos Humanos (1969).
As leis relativas à liberdade de informação refletem o postulado essencial segundo o qual todas as informações detidas pelos governos e pelas instituições governamentais são, em princípio, públicas e só podem ser escondidas se existirem motivos legítimos para tal, os casos típicos são, por exemplo, o respeito pela vida privada e as questões de segurança.
O mandato da UNESCO, como vem definido no Ato Constitutivo de 1945, refere que a Organização deve "facilitar a livre circulação das ideias através da palavra e da imagem". Esta missão encontra-se refletida na Estratégia a Médio Prazo da Organização e, em particular, pelo seu objetivo estratégico de programa que consiste em melhorar o acesso universal à informação e ao conhecimento.
A Cimeira Mundial sobre a Sociedade da Informação reafirmou que a liberdade de expressão e o Acesso Universal à Informação são pilares de sociedades do conhecimento inclusivas.
Por outro lado, a pertinência da Liberdade de Informação foi sublinhada pela Declaração de Brisbane - Liberdade de Informação: o direito de saber (2010), a Declaração de maputo: Favorecer a liberdade de expressão, o acesso à informação e a autonomização das pessoas (2008) e a Declaração de Dacar sobre os media e a boa governança (2005), que se seguiram à celebrações anuais da UNESCO em torno do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
 https://www.unescoportugal.mne.pt/pt/temas/promover-a-liberdade-de-expressao/liberdade-de-informacao
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2noVEMbro2017
02 Novembro 2017 -

Alerta ONU: 930 jornalistas assassinados nos últimos 11 anos


Journalists
Hoje assinala-se o Dia Internacional para acabar com a impunidade por crimes contra jornalistas e que pretende despertar as consciências sobre a impunidade aos ataques e crimes contra Jornalistas em todo o mundo.
Segundo a UNESCO, em 2017, 90% dos casos relativos ao assassinato de jornalistas permanecem impunes. O número representa uma ligeira melhoria em relação ao ano passado, quando as respostas dos países aos inquéritos escritos da UNESCO indicavam que apenas 8% desses casos acabaram com uma condenação. "A justiça é a pedra angular de uma sociedade livre, dissuade os que ameaçam a liberdade de expressão e encoraja aqueles que a defendem ", afirma a Diretora-Geral da UNESCO, Irina Bokova. "É por isso que a injustiça contra jornalistas é tão onerosa para todas as sociedades". Entre 2006 e 2016, a UNESCO condenou o assassinato de 930 jornalistas. Destes, 102 jornalistas foram mortos apenas em 2016, de acordo com os últimos números da UNESCO. A maioria dos jornalistas que morreram em 2016 (94%) eram jornalistas locais. Metade dos assassinatos (50%) ocorreu em países onde não houve conflito armado, contra 47% em 2015. A proporção de mulheres jornalistas mortas aumentou de 5%, em 2006, para 10% em 2016. As mulheres também continuam a enfrentar ameaças específicas, incluindo o assédio on-line. Em 2017, como parte dos seus esforços para monitorizar a segurança dos jornalistas e a questão da impunidade, a UNESCO convidou os 62 Estados-Membros onde os casos não foram resolvidos para fornecer informações sobre o estado das investigações judiciais. Destes, 46 responderam (74%), com 41 a fornecerem informações específicas sobre o estado das investigações judiciais sobre o assassinato de trabalhadores dos meios de comunicação social.
Por ocasião do Dia, em 2 de novembro, a UNESCO e os seus parceiros lançarão uma campanha global em associação com órgãos de comunicação social de todo o mundo e uma campanha digitall #MyFightAgainstImpunity. Saiba mais aqui.
Violência jornalistas
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https://en.unesco.org/endimpunity-2017
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2016
Brasil foi o 6.º pior para os jornalistas
Hoje, 2 de novembro, é marcado o Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas. Em 2016, o Brasil foi considerado o sexto país mais perigoso do mundo para jornalistas.
“As Nações Unidas pedem à sociedade civil e aos governos que favoreçam um ambiente onde os jornalistas possam trabalhar de forma independente, sem interferências”, disse o diretor do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), Maurizio Giuliano. A mensagem foi enviada para um evento do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro e da OAB que discutiu o tema, no final de setembro.
Saiba mais sobre o Fórum “Violência Contra os Jornalistas – da época da repressão aos dias de hoje” em http://bit.ly/sjperj. Saiba mais sobre o tema em nacoesunidas.org/segurancadejornalistas.
https://vimeo.com/240888575
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2015

Mensagem do Secretário-Geral para o Dia do Fim da Impunidade de Crimes Contra Jornalistas, 02 de novembro de 2015

Hoje lembramos os jornalistas e funcionários dos meios de comunicação que foram mortos no cumprimento do dever.
Mais de 700 jornalistas foram mortos na última década - um a cada cinco dias - simplesmente por trazer notícias e informação ao público.
Muitos morreram nos conflitos que cobriram de forma destemida. Ao mesmo tempo, muitos jornalistas foram deliberadamente silenciados por tentar relatar a verdade. Apenas 7 por cento dos casos são resolvidos e menos de um em cada dez crimes são investigados na sua totalidade.
Essa impunidade aprofunda o medo entre os jornalistas e permite que governos continuem a perpetuar a censura.
Temos de fazer mais para combater esta tendência e certificar-nos que os jornalistas possam informar livremente. Os jornalistas não deveriam ter que se autocensurar por temerem pelas suas vidas.
O Dia Internacional pelo Fim da impunidade de Crimes contra Jornalistas foi proclamado pela Assembleia-Geral das Nações Unidas para destacar a necessidade urgente para proteger os jornalistas e para relembrar o assassinato de dois jornalistas franceses no Mali a 2 de novembro de 2013.
Aplaudo a UNESCO por liderar o Plano de Ação da ONU sobre a Segurança de jornalistas e da questão da impunidade - um poderoso mecanismo de junção dos esforços de agências das Nações Unidas, governos, sociedade civil, universidades e meios de comunicação.
Juntos, temos de acabar com o ciclo de impunidade e proteger o direito dos jornalistas
De falar a verdade ao poder.
http://www.unric.org/pt/mensagens-do-secretario-geral/32048-mensagem-do-secretario-geral-para-o-dia-do-fim-da-impunidade-de-crimes-contra-jornalistas-02-de-novembro-de-2015
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jornalismo negro
pagos para mentir
https://www.facebook.com/acordarpt/videos/663714487122234/?hc_ref=NEWSFEED
"Mentimos para convencer da necessidade de guerra contra a Rússia"
O jornalista e ex-assessor do Governo Federal da Alemanha, Udo Ulfkotte revelou seu envolvimento no chamado "jornalismo negro", confessando que teve que mentir repetidamente a mando da CIA.

O destacado jornalista expõe a campanha anti-russa na imprensa ocidental, revelando também que muitos jornalistas funcionam no estrangeiro como agentes secretos financiados por multi-milionários e pela CIA para fazer espionagem e para difundir propaganda anti-russa, levando assim a opinião pública a apoiar uma eventual agressão militar contra a Rússia.
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